quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Com a desistência de Raul Pont, Adão Villaverde deverá ser o nome do PT em 2012

Apoiadores de Villaverde almoçaram com o pré-candidato do partido hoje no Mercado Público
O deputado estadual e presidente do PT gaúcho, Raul Pont, anunciou nesta quarta-feira (30) a retirada de sua pré-candidatura à prefeitura de Porto Alegre. Com essa decisão, o caminho fica livre para o presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde, ser alçado candidato do partido.

A escolha entre os dois parlamentares iria ocorrer neste sábado (03.12), durante o Encontro Municipal do PT que será realizado no Ritter Hotel a partir das 9 horas.

Raul explicou que o motivo foi não ter alcançado um consenso na sigla e que a atitude é para ajudar na construção da unidade partidária.  O presidente do PT no município, vereador Adeli Sell, elogiou a atitude do deputado e reforçou a necessidade de unificar e olhar pra frente.

"Eu vinha dizendo que o PT sairia do processo unido. Retirei minha pré-candidatura quando verifiquei que não comporia maioria. Agora Pont, ao ver que Villaverde teria o apoio da maioria, retirou pela unidade, como ele mesmo afirmou. A partir desse momento, as candidaturas não são mais de corrente, são do conjunto do partido. Por isso convoco nossos militantes para marcharem unidos em apoio a nossa pré-candidatura e juntos voltarmos ao Paço Municipal", disse Adeli Sell.

O PT deve sair do encontro de sábado dando ainda mais ênfase à candidatura própria e ao estabelecimento de alianças para a indicação do vice.

Asscom PT-POA

3 comentários:

Anônimo disse...

Lamentável.

Anônimo disse...

Parabéns Adeli

Sob a tua presidência, o PT de Porto Alegre volta a marchar unido pra ganhar a prefeitura. Agora é construir as alianças corretas que nos possibilitem um bom nome para vice, e vamos a vitória em 2012. A retirada da tua candidatura, e agora ado Raul, mostram que este partido volta a marchar unido, como marchou unido para ganhar o Governo do Estado com o Tarso.

Adroaldo Bauer disse...

Parabéns, meu presidente. Gestão profícua, coroada pela estratégia do diálogo firme sem perda da ternura. Não nos queiram convencer uma escassa porção de insatisfeitos, porque impossível sempre foi contentar a todos, de que o PT não trilha o caminho certo. É justo que se aplauda a unidade de ação em um partido político. Ninguém a ela é obrigado, só a consciência do que deve ser feito. Venceremos!