A criação da data é importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional, disse o presidente do PT-POA, vereador Adeli Sell, ao saudar os presentes.
Ivonete Carvalho, Adeli Sell, Reginete Bispo e Danilo Caçapava saudaram os presentes |
Além de Adeli, os membros da Executiva Municipal Danilo Toigo Farias (Caçapava) e Reginete Bispo, e a secretária de políticas para comunidades tradicionais da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR), Ivonete Carvalho, compuseram a mesa de saudações. Segundo eles, passos importantes seguem sendo tomados na luta pela valorização do povo negro.
Na oportunidade, foram apresentados cinco pré-candidatos do segmento em 2012 ao Legislativo Municipal.
Os membros da Executiva Rodrigo Oliveira, José Reis e Gladimiro Machado também prestigiaram o jantar. O presidente da Assembléia Legislativa e pré-candidato do PT ao Paço Municipal, Adão Villaverde compareceu ao evento.
O senador Paulo Paim, em viagem, esteve representado na figura de Claudia Quadros, que emocionou os presentes ao cantar a música “Mestre-Sala dos Mares", de João Bosco e Aldir Blanc.
Veja letra na íntegra
O Mestre Sala dos Mares
(João Bosco / Aldir Blanc) (letra original sem censura)
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos negros pelas pontas das chibatas
Inundando o coração de toda tripulação
Que a exemplo do marinheiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o almirante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos negros pelas pontas das chibatas
Inundando o coração de toda tripulação
Que a exemplo do marinheiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o almirante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
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