Adeli Sell
Vereador e Presidente do PT-POA
Tem gente que não suporta qualquer tipo de crítica, e eu tenho medo destas pessoas, principalmente quando lhes é dado poder. No poder, sai de baixo. Acreditam que viraram deuses. Viraram? Não, elas tem a convicção que nasceram assim poderosos: deuses.
Na empresa tem aquele chefe que é mais dono da empresa do que o milionário que é o dono de fato. Acha que tem o direito de espezinhar seus subordinados, faz todo mundo se ajoelhar diante de si, como o crente se posta diante do altar do Deus que lhe olha de cima para baixo.
No serviço público não é nada diferente, o sujeito é Cargo de Confiança, está ali sem concurso, mas é o "gestor" do político de plantão, então tudo é com ele. Ele é quem dita as ordens. E o funcionário de carreira quando recebe uma função, perigo à vista, desconhece os seus colegas iguais até ontem.
O poder parece ser uma bebida com alto teor alcoólico que deixa o sujeito tonto. Mas este problema da barreira para a crítica está presente em todos os cantos. Não é apenas o chefe de uma seção de empresa, de uma autarquia pública. O problema é geral. No Parlamento, onde me encontro nos dias atuais, estou rodeado de pessoas que não toleram críticas. Responder, contestar, faz parte da Natureza do criticado. Seria covardia não fazê-lo.
Mas vejo que a pior forma de responder à crítica é a surdez somada a atitudes exatamente em oposição ao que lhe criticam. Todo mundo falando que aquilo está errado, a pessoa nem aí nem te ouve e continua fazendo tudo igual.
E horrível também é a pessoa cobrar das pessoas por que ousam em criticar? Quem lhes deu este direito de questionar, de criticar? E hoje em dia tudo isto se dá em dois níveis: “on line” e “off line”.
No passado era meio cara a cara. Mas atualmente as coisas tem mais espaço no "on line", onde as coisas se dão com mais vigor, com mais crueza, pois é algo sem a alma, sem sangue. Tudo é meio robotizado. Tudo é mecânico, mas ainda tem gente com alma, que sabe o quanto dói humilhação, o quanto é cruel o assédio moral.
Mas a forma de responder ou não responder a uma crítica pode ser como uma pancada dura na cara. Só sei que quem não for permeável a críticas, quem se faz de surdo, quem continua fazendo metamorfose ambulante para tentar passar de um simples mortal em Deus, é um perigo maior quando aumentar o seu poder.
E eu tenho medo destas pessoas, principalmente quando lhes é dado poder, qualquer poder.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Câmara homenageia Coral da UFRGS e Adeli pede incentivo à atividade no município
A Câmara Municipal de Porto Alegre dedicou o período de Comunicações da sessão plenária desta quinta-feira (29/9) para homenagear o Coral da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) pela passagem do cinquentenário de sua fundação, completado no último dia 13 de agosto. Atualmente, o grupo é integrado por cerca de 30 cantores - entre alunos, professores, funcionários e pessoas da comunidade.
O vereador Adeli Sell, ao felicitar o grupo, requereu que as notas taquigráficas da homenagem sejam enviadas à Secretaria Estadual de Cultura (Sedac) e à Secretaria Municipal de Cultura (SMC). O parlamentar também lamentou que haja "pouca conexão entre esforços da sociedade, na área cultural, e os gestores públicos. Segundo ele, o acesso aos recursos é muito difícil para a maior parte dos produtores culturais e artistas, ficando restritos a um pequeno grupo.
"Atualmente, a cultura do Rio Grande do Sul está assentada no tripé Carnaval, Acampamento Farroupilha e Porto Alegre em Cena. É preciso incentivo à atividade coralista, como historicamente foi no Estado", argumentou Adeli.
Assessoria do Vereador com Asscom CMPA
O vereador Adeli Sell, ao felicitar o grupo, requereu que as notas taquigráficas da homenagem sejam enviadas à Secretaria Estadual de Cultura (Sedac) e à Secretaria Municipal de Cultura (SMC). O parlamentar também lamentou que haja "pouca conexão entre esforços da sociedade, na área cultural, e os gestores públicos. Segundo ele, o acesso aos recursos é muito difícil para a maior parte dos produtores culturais e artistas, ficando restritos a um pequeno grupo.
"Atualmente, a cultura do Rio Grande do Sul está assentada no tripé Carnaval, Acampamento Farroupilha e Porto Alegre em Cena. É preciso incentivo à atividade coralista, como historicamente foi no Estado", argumentou Adeli.
Assessoria do Vereador com Asscom CMPA
Adeli participa de mais um almoço da ABIH
Como faz tradicionalmente na última quinta-feira do mês, o vereador Adeli Sell participou do almoço promovido hoje pela Entidade. Na oportunidade, destacou a luta que tem travado contra a cobrança indevida feita pelo ECAD, colocando-se ao dispor dos hoteleiros para orientar ações contra os abusos cometidos.
O parlamentar também destacou o trabalho que está realizando na Câmara Municipal na tentativa de preparar a cidade para bem receber os turistas, não só para o evento da Copa, mas para as grandes potencialidades do turismo de negócios.
O parlamentar também destacou o trabalho que está realizando na Câmara Municipal na tentativa de preparar a cidade para bem receber os turistas, não só para o evento da Copa, mas para as grandes potencialidades do turismo de negócios.
Assessoria do Vereador
Artigo - Guaíba Golden Bridge
* Mauri Adriano Panitz
Afinal de contas, porque os políticos estão tão entusiasmados em propor uma Nova Ponte sobre Guaíba ao lado da atual, já que não entendem da matéria? Uns afirmam que a ponte do Guaíba está com a sua capacidade de tráfego esgotada, o que não é verdade. Se isso fosse tecnicamente procedente, não seria também necessário aumentar a capacidade das pistas e das pontes em cada uma das ilhas da travessia do Delta do Jacuí? Outros consideram crítica a operação do vão móvel pelos cerca de 600 içamentos/ano que provocam congestionamentos. Ninguém teve a preocupação de classificar tecnicamente esses congestionamentos. Seriam eles Recorrentes ou Não Recorrentes?
Ninguém teve a iniciativa de investigar tecnicamente a natureza dessas falhas operacionais. Seriam elas Naturais, pelo desgaste de peças e/ou obsolescência dos equipamentos, ou seriam Artificiais, isto é provocadas? Se provocadas intencionalmente, o objetivo da obra seria economia de despesas, em custos de manutenção ou de substituição de equipamentos velhos por novos com tecnologias modernas. Se assim fosse, a ponte não seria o problema, mas tão somente os equipamentos de içamento. Então, a justificativa da nova ponte não seriam os interesses econômicos do Estado, mas os interesses políticos e comerciais de alguns.
Mas serão necessários tantos içamentos do vão móvel do Guaiba, se mais da metade dos navios com mastros altos não tem o rio Gravataí como destino? Esses navios poderiam navegar pelo canal do rio Jacuí, uma via navegável que há anos está desobstruída. Além dessa opção que encurta a navegação e reduz a maior parte dos içamentos/ano, existe outra, que seria a possibilidade de submeter esses navios a horário noturno, sem privilégios, como é feito em todo o mundo. Assim, os congestionamentos rodoviários se tornariam irrelevantes.
Mas o desespero das argumentações de alguns beira a chantagem emocional, quando lembram comovidos que, pelo local passam anualmente mais de 7 mil ambulâncias. Esse é o número de ambulâncias que passam por ano, mas não é o número que fica retido nos congestionamentos. Problemas de capacidade viária como este não devem ser tratados pontualmente, mas em nível de rede na região em que a ponte está inserida.
Que a nova ponte é tecnicamente necessária não resta a menor dúvida. Mas faltou nos estudos de localização da nova ponte, contratados pelo órgão responsável, a necessária pesquisa de origem e destino do tráfego para dar maior consistência à análise de viabilidade econômica, que é uma avaliação indispensável a qualquer projeto. Se tivessem sido realizados esses estudos, com certeza teríamos a indicação de que a nova ponte deveria ser construída em outro lugar, distante das adjacências dos já conturbados bairros: Navegantes e Humaitá.
A primeira linha de desejo do estudo apontaria a diretriz do Polo Petroquímico e Eldorado do Sul. Com essa ligação boa parte do tráfego seria desviada, aliviando o volume de tráfego na ponte atual e no entorno do bairro Navegantes. A segunda linha de desejo do estudo apontaria para o prolongamento da RS-118, entre Viamão até a praia do Lami, onde uma ponte sobre o Lago Guaíba faria a ligação com BR-116, Porto Alegre- Pelotas, na altura da Barra do Ribeiro, formando um grande Anel Rodoviário da Região Metropolitana.
Na realidade, “Uma ponte não cai do céu”, como diz o título de artigo publicado no JC, em 31/08/2011, mas se a nova ponte não for estudada em base a critérios técnicos, terá seu custo duplicado e a peso em ouro, talvez bem mais do que custou a ponte chinesa, quinze vezes maior, sobre a baia de Jiaodhou. A obra de arte especial será conhecida pela posteridade como “Guaíba Golden Bridge”, não pela sua engenhosidade, mas pela malversação de dinheiro público.
* Professor Engenheiro Civil, M. Sc. – Especialista em Transportes e em Pontes e Grandes Estruturas pela UFRGS. Publicado News Log em 02/09/2011 e no Caderno de Logística do Jornal do Comércio em 15/09/2011.
Afinal de contas, porque os políticos estão tão entusiasmados em propor uma Nova Ponte sobre Guaíba ao lado da atual, já que não entendem da matéria? Uns afirmam que a ponte do Guaíba está com a sua capacidade de tráfego esgotada, o que não é verdade. Se isso fosse tecnicamente procedente, não seria também necessário aumentar a capacidade das pistas e das pontes em cada uma das ilhas da travessia do Delta do Jacuí? Outros consideram crítica a operação do vão móvel pelos cerca de 600 içamentos/ano que provocam congestionamentos. Ninguém teve a preocupação de classificar tecnicamente esses congestionamentos. Seriam eles Recorrentes ou Não Recorrentes?
Ninguém teve a iniciativa de investigar tecnicamente a natureza dessas falhas operacionais. Seriam elas Naturais, pelo desgaste de peças e/ou obsolescência dos equipamentos, ou seriam Artificiais, isto é provocadas? Se provocadas intencionalmente, o objetivo da obra seria economia de despesas, em custos de manutenção ou de substituição de equipamentos velhos por novos com tecnologias modernas. Se assim fosse, a ponte não seria o problema, mas tão somente os equipamentos de içamento. Então, a justificativa da nova ponte não seriam os interesses econômicos do Estado, mas os interesses políticos e comerciais de alguns.
Mas serão necessários tantos içamentos do vão móvel do Guaiba, se mais da metade dos navios com mastros altos não tem o rio Gravataí como destino? Esses navios poderiam navegar pelo canal do rio Jacuí, uma via navegável que há anos está desobstruída. Além dessa opção que encurta a navegação e reduz a maior parte dos içamentos/ano, existe outra, que seria a possibilidade de submeter esses navios a horário noturno, sem privilégios, como é feito em todo o mundo. Assim, os congestionamentos rodoviários se tornariam irrelevantes.
Mas o desespero das argumentações de alguns beira a chantagem emocional, quando lembram comovidos que, pelo local passam anualmente mais de 7 mil ambulâncias. Esse é o número de ambulâncias que passam por ano, mas não é o número que fica retido nos congestionamentos. Problemas de capacidade viária como este não devem ser tratados pontualmente, mas em nível de rede na região em que a ponte está inserida.
Que a nova ponte é tecnicamente necessária não resta a menor dúvida. Mas faltou nos estudos de localização da nova ponte, contratados pelo órgão responsável, a necessária pesquisa de origem e destino do tráfego para dar maior consistência à análise de viabilidade econômica, que é uma avaliação indispensável a qualquer projeto. Se tivessem sido realizados esses estudos, com certeza teríamos a indicação de que a nova ponte deveria ser construída em outro lugar, distante das adjacências dos já conturbados bairros: Navegantes e Humaitá.
A primeira linha de desejo do estudo apontaria a diretriz do Polo Petroquímico e Eldorado do Sul. Com essa ligação boa parte do tráfego seria desviada, aliviando o volume de tráfego na ponte atual e no entorno do bairro Navegantes. A segunda linha de desejo do estudo apontaria para o prolongamento da RS-118, entre Viamão até a praia do Lami, onde uma ponte sobre o Lago Guaíba faria a ligação com BR-116, Porto Alegre- Pelotas, na altura da Barra do Ribeiro, formando um grande Anel Rodoviário da Região Metropolitana.
Na realidade, “Uma ponte não cai do céu”, como diz o título de artigo publicado no JC, em 31/08/2011, mas se a nova ponte não for estudada em base a critérios técnicos, terá seu custo duplicado e a peso em ouro, talvez bem mais do que custou a ponte chinesa, quinze vezes maior, sobre a baia de Jiaodhou. A obra de arte especial será conhecida pela posteridade como “Guaíba Golden Bridge”, não pela sua engenhosidade, mas pela malversação de dinheiro público.
* Professor Engenheiro Civil, M. Sc. – Especialista em Transportes e em Pontes e Grandes Estruturas pela UFRGS. Publicado News Log em 02/09/2011 e no Caderno de Logística do Jornal do Comércio em 15/09/2011.
Envelhecer em nossas cidades é um grande desafio
Por Adeli Sell
* Vereador e presidente do PT em Porto Alegre
Porto Alegre ainda não está preparada para receber e conviver com um contingente expressivo de idosos. Basta ver nossas calçadas cheias de buracos; edifícios públicos sem rampas de acesso para pedestre ou sem elevadores. Os ônibus, apesar da gratuidade, na sua maioria com degraus, exigem muito esforço para o embarque ou desembarque.
Acidentes de trânsito/transportes e as quedas associadas, por exemplo, às calçadas irregulares, ocupam os dois primeiros lugares no conjunto de mortalidade por causas externas específicas em idosos no Brasil, respectivamente com índices de 29,6% e 16,6%, conforme pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz em 2002.
Os ambientes devem ser planejados para promover e encorajar a independência e a autonomia, de forma que uma boa qualidade de vida possa ser proporcionada a todos os indivíduos.
A velhice deve ser um compromisso de todos. Uma questão pública, assim como a infância e a adolescência, por exemplo. Se tivéssemos essas duas etapas da vida amparadas, certamente teríamos uma velhice melhor, assistida publicamente. Por isso, precisamos pensar numa Porto Alegre amiga do idoso, que respeite e inclua socialmente todos eles.
É necessário criar espaços para todos que permitam a adaptação de qualquer indivíduo, até mesmo aqueles que apresentam perdas funcionais – espaços acessíveis. A começar pelas nossas praças, que não são adequadas. Há poucos bancos, quando existem. Os equipamentos de ginástica são defasados, quando deveria haver equipamentos de fácil acesso. Os idosos podem ser aqueles que por um novo ritmo de vida, ajudem a disputar positivamente os espaços públicos da cidade.
O Poder Público precisaria revisar a sua agenda no que se refere ao entretenimento. Não há programas culturais específicos para os idosos, além dos tradicionais bailes da 3ª idade. Há que se discutir, também, horários mais adequados em teatros, shows e cinemas. Programação convidativa e em horários alternativos para uma ativa vida cultural e ampliação de repertório que pode devolver aos idosos alegria e animo, além de elevar a autoestima.
Na área da saúde vamos encontrar a maior precariedade. Levando em consideração que qualidade de vida deixou de representar apenas vida sem doença física, mas passou a representar busca de felicidade e satisfação pessoal em todos os aspectos da vida, é preciso pensar e buscar avanços nos âmbitos profissional, social, fisiológico, emocional e espiritual, além de um equilíbrio entre fisioterapia e terapia ocupacional. A dita terceira idade tem vida sexual ativa e com ela toda uma gama de novas e velhas questões a serem trabalhadas também. Para além dos clichês como reumatismo ou dislipidemias, caberá a área da saúde entender a nova perspectiva da população acima dos 60 anos e transformar-se junto a ela para assegurar a esta população energia para seguir vivendo em busca da felicidade.
A municipalidade tem um papel fundamental na garantia dos direitos. Ao garantir esses direitos ganhará uma legião de cuidadores que provavelmente trabalhará de forma voluntária pelo bem da cidade. Aí sim poderíamos falar de uma educação cidadã. Outrossim, a sociedade poderia pensar e organizar um conjunto de serviços para aposentados, garantindo não apenas renda, mas ocupação e nova qualidade de vida para essas pessoas.
* Vereador e presidente do PT em Porto Alegre
Porto Alegre ainda não está preparada para receber e conviver com um contingente expressivo de idosos. Basta ver nossas calçadas cheias de buracos; edifícios públicos sem rampas de acesso para pedestre ou sem elevadores. Os ônibus, apesar da gratuidade, na sua maioria com degraus, exigem muito esforço para o embarque ou desembarque.
Acidentes de trânsito/transportes e as quedas associadas, por exemplo, às calçadas irregulares, ocupam os dois primeiros lugares no conjunto de mortalidade por causas externas específicas em idosos no Brasil, respectivamente com índices de 29,6% e 16,6%, conforme pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz em 2002.
Os ambientes devem ser planejados para promover e encorajar a independência e a autonomia, de forma que uma boa qualidade de vida possa ser proporcionada a todos os indivíduos.
A velhice deve ser um compromisso de todos. Uma questão pública, assim como a infância e a adolescência, por exemplo. Se tivéssemos essas duas etapas da vida amparadas, certamente teríamos uma velhice melhor, assistida publicamente. Por isso, precisamos pensar numa Porto Alegre amiga do idoso, que respeite e inclua socialmente todos eles.
É necessário criar espaços para todos que permitam a adaptação de qualquer indivíduo, até mesmo aqueles que apresentam perdas funcionais – espaços acessíveis. A começar pelas nossas praças, que não são adequadas. Há poucos bancos, quando existem. Os equipamentos de ginástica são defasados, quando deveria haver equipamentos de fácil acesso. Os idosos podem ser aqueles que por um novo ritmo de vida, ajudem a disputar positivamente os espaços públicos da cidade.
O Poder Público precisaria revisar a sua agenda no que se refere ao entretenimento. Não há programas culturais específicos para os idosos, além dos tradicionais bailes da 3ª idade. Há que se discutir, também, horários mais adequados em teatros, shows e cinemas. Programação convidativa e em horários alternativos para uma ativa vida cultural e ampliação de repertório que pode devolver aos idosos alegria e animo, além de elevar a autoestima.
Na área da saúde vamos encontrar a maior precariedade. Levando em consideração que qualidade de vida deixou de representar apenas vida sem doença física, mas passou a representar busca de felicidade e satisfação pessoal em todos os aspectos da vida, é preciso pensar e buscar avanços nos âmbitos profissional, social, fisiológico, emocional e espiritual, além de um equilíbrio entre fisioterapia e terapia ocupacional. A dita terceira idade tem vida sexual ativa e com ela toda uma gama de novas e velhas questões a serem trabalhadas também. Para além dos clichês como reumatismo ou dislipidemias, caberá a área da saúde entender a nova perspectiva da população acima dos 60 anos e transformar-se junto a ela para assegurar a esta população energia para seguir vivendo em busca da felicidade.
A municipalidade tem um papel fundamental na garantia dos direitos. Ao garantir esses direitos ganhará uma legião de cuidadores que provavelmente trabalhará de forma voluntária pelo bem da cidade. Aí sim poderíamos falar de uma educação cidadã. Outrossim, a sociedade poderia pensar e organizar um conjunto de serviços para aposentados, garantindo não apenas renda, mas ocupação e nova qualidade de vida para essas pessoas.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Sustentabilidade das cidades ainda está associada ao capital e não ao ciclo da natureza, apontam especialistas
Os professores Dakir Larara, Terezinha Sá e Ana Carolina e o vereador Adeli Sell |
A professora da rede municipal Teresinha Sá, mediadora do debate, introduziu o tema explicando que se quisermos discutir a sustentabilidade, precisaremos perceber a cidade como uma entidade holística, ao invés de uma estrutura fragmentada. “A sustentabilidade não implica uma imutabilidade das coisas. Não é um estado estático, mas um processo dinâmico de coevolução”, disse ela.
Uma estratégia que podemos pensar para o planejamento da cidade é a Permacultura, que propõe uma ética de cuidado com a terra e as pessoas, com lições práticas de como planejar a casa, o sítio e até mesmo as cidades, criando conexões sustentáveis entre a humanidade e o planeta.
Ana Carolina Martins da Silva, professora da Uergs/RS, foi além e disse que a sustentabilidade que vemos hoje está diretamente associada ao capital e não ao ciclo da natureza. “Quando se fala em sustentabilidade se fala com o foco nos negócios, na imagem da empresa, na economia do dinheiro”, criticou. Ela apontou, no entanto, caminhos para mudar este cenário.
“Os movimentos sociais organizados e os movimentos da sociedade como um todo devem praticar o exercício dos direitos da cidadania, inserindo-se no processo político-administrativo da construção de políticas públicas de sustentabilidade, tais como: defesa do ambiente, segurança alimentar, desenvolvimento rural e urbano, buscando sempre o equilíbrio do Planeta”.
Crise civilizacional
Dakir Larara, geógrafo e professor da Ulbra, falou sobre O Espaço Urbano e as Mudanças Climáticas. Na sua avaliação, a forma de funcionamento da economia tradicional e da sociedade atual exclui os elementos socioambientais, fazendo com que vivamos uma crise não só ambiental, mas também civilizacional.
“Todos os sistemas econômicos/sociais - como indústria, agricultura, transporte e comércio - são baseados na ideia extrai-produz-descarta. São, portanto, degenerativos e são submetidos a crescimento infinito. Portanto, a insustentabilidade abrange hoje 100% das sociedades e das economias e tem sido mascarada através do comércio e do consumo global”, explicou.
Larara trouxe como exemplo os Estados Unidos, país com 6% da população mundial, que consome 25% da produção total de combustível fóssil no mundo. Porto Alegre, segundo ele, nos últimos 31 anos, duplicou sua população, passando de 365 mil habitantes em 1970, para mais de 1 milhão e 200 mil em 1991. “Trata-se de uma cidade complexa, com um mosaico constante de cenários”, disse Larara ao se referir sobre os espaços urbanos saturados da cidade.
Para o vereador Adeli Sell, a sustentabilidade não pode ser discurso isolado nas cidades. “Deve caminhar junto com o turismo, a cultura e a economia, por que as cidades são feitas por pessoas e para pessoas. Somente mudam quando as pessoas mudam”, argumentou o vereador.
O Permacultor João Rocket, que falaria sobre as Soluções Sustentáveis na ótica da Permacultura, não pode comparecer ao evento.
Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13.654)
Gabinete Ver. Adeli Sell
“A juventude precisa voltar a sonhar”, diz Lula
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta terça-feira (27) o título de Doutor Honoris Causa do Instituto de Estudos Políticos de Paris – conhecido como Sciences Po. O ex-presidente foi a 16ª personalidade – e a primeira latino-americana – que recebeu essa láurea desde a fundação da instituição, em 1871.
Notabilizada pela formação de líderes políticos, a Sciences Po tem entre seus ex-alunos os ex-presidentes franceses Jacques Chirac e François Mitterrand, além do príncipe Rainier III de Mônaco, do ex-secretário-geral da ONU Boutros Boutros-Ghali e do escritor Marcel Proust.
O diploma foi entregue em Paris por Jean-Claude Casanova, membro do Instituto da França e presidente da Fundação Nacional das Ciências Políticas, que elogiou o governo Lula citando ascensão de milhões de brasileiros à classe média, a integração Sul-Sul e a diminuição da desigualdade social.
Em seu discurso de agradecimento, Lula ressaltou que os avanços conquistados foram fruto do exercício da democracia. “Estabelecemos uma nova relação do Estado com a sociedade, na qual todos os setores sociais foram ouvidos, mobilizados, e puderam discutir não somente com o governo, mas também entre eles próprios”, afirmou. “Para tanto, realizamos 74 conferências nacionais entre 2003 e 2010, precedidas por reuniões em níveis municipal e estadual, que contaram com a presença de cerca de 5 milhões de pessoas.”
O ex-presidente citou também a criação de 14 novas universidades federais e 126 extensões universitárias durante o seu governo. “Embora eu tenha sido o único governante do Brasil que não tinha diploma universitário, já sou o presidente que mais fez universidades na história do Brasil, e isso possivelmente porque eu quisesse que parte dos filhos dos brasileiros tivesse a oportunidade que eu não tive.”
Ao final da cerimônia, estudantes da plateia cantaram a música “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré.
Compareceram ao evento o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), os ex-ministros Márcio Thomaz Bastos e José Dirceu, os diretores do Instituto Lula Luiz Dulci e Clara Ant, o secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, além do ex-primeiro ministro de Portugal, José Sócrates.
Este é o sétimo título de Doutor Honoris Causa recebido por Lula, e o segundo fora do Brasil. Muitos doutoramentos foram aprovados antes ou durante os mandatos do ex-presidente, mas Lula optou por recebê-los quando deixasse o governo.
Fonte: PT Nacional
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Henrique Fontana vai à Executiva e pede tempo
Fontana foi recebido na sede municipal com um almoço |
Fontana pediu, no entanto, um tempo para amadurecer a ideia de se apresentar ou não como pré-candidato ao Executivo Municipal no ano que vem. “Eu não tenho vontade de dizer não. Tenho um conjunto de situações da minha vida pessoal que ainda me impedem de dizer sim”, explicou o petista, pedindo mais um tempo para refletir sobre sua disposição de concorrer ou não a uma vaga pelo partido. “O problema pessoal de um militante não pode freiar a política do partido”.
Fontana também acredita que o nome deve ser secundarizado neste momento. “Precisamos primeiro amadurecer a ideia de ter ou não candidato próprio. Temos que ter cuidado com as alianças em nível estadual e nacional”, reforçou.
Pré-candidaturas
Também foram apresentados à Executiva Municipal dois pré-candidatos ao Legislativo Municipal. A Agente Comunitária da saúde Margarida dos Santos Gonçalves e o advogado Marcelo Sgarbossa manifestaram o interesse de concorrer a uma vaga à Câmara de Vereadores no ano que vem.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
Adeli promove colóquio sobre sustentabilidade urbana
Dando continuidade à série de colóquios promovidos pelo gabinete, o vereador Adeli Sell convida para mais uma atividade que irá acontecer amanhã (27/09) à noite aqui na Câmara Municipal. Na oportunidade, iremos abordar a questão da Sustentabilidade Urbana e desafios para Porto Alegre.
É possível apontar alternativas para se efetivar uma cidade sustentável? Quais são as proposições para uma Porto Alegre em transformação?
Estarão conosco para tratar deste tema a Prof. Dr. Dakir Larara, (ULBRA/RS) falando sobre O Espaço Urbano e as Mudanças Climáticas; o Permacultor João Rocket que discursará sobre as Soluções Sustentáveis na ótica da Permacultura; e a Profa. Me Ana Carolina Martins da Silva (UERGS/RS), tratando do tema Políticas Públicas e Sustentabilidade na cidade.
A mediação ficará com a Profa. Teresinha Sá.
O que: Colóquio ‘Sustentabilidade Urbana: desafios para Porto Alegre’
Quando: 27/09
Horas: 19 horas
Local: Plenário Ana Terra, Câmara de Vereadores (Loureiro da Silva, 255)
Entrada Franca
Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13.654)
Gabinete Ver. Adeli Sell
É possível apontar alternativas para se efetivar uma cidade sustentável? Quais são as proposições para uma Porto Alegre em transformação?
Estarão conosco para tratar deste tema a Prof. Dr. Dakir Larara, (ULBRA/RS) falando sobre O Espaço Urbano e as Mudanças Climáticas; o Permacultor João Rocket que discursará sobre as Soluções Sustentáveis na ótica da Permacultura; e a Profa. Me Ana Carolina Martins da Silva (UERGS/RS), tratando do tema Políticas Públicas e Sustentabilidade na cidade.
A mediação ficará com a Profa. Teresinha Sá.
O que: Colóquio ‘Sustentabilidade Urbana: desafios para Porto Alegre’
Quando: 27/09
Horas: 19 horas
Local: Plenário Ana Terra, Câmara de Vereadores (Loureiro da Silva, 255)
Entrada Franca
Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13.654)
Gabinete Ver. Adeli Sell
A importância do Ciclismo Veicular
Retirado do blog VadeBici
Toda pessoa que pedala – por esporte, lazer, ou transporte, não importa – deve adquirir ao menos as noções básicas de Ciclismo Veicular. Espera-se (e exige-se) de todo motorista conhecimento básico das normas de circulação e conduta, legislação, direção defensiva, primeiros socorros, etc. Apenas saber dirigir, debrear, estacionar, etc, não basta para obter a carteira de habilitação. Para conduzir bicicleta, nenhuma habilitação é exigida, felizmente. Mas isso acaba reforçando a noção equivocada de que a bicicleta é um brinquedo, ou um equipamento esportivo, apenas, e que cada um pode conduzir bicicleta do jeito que lhe der na telha.
As conseqüências são:
- uma grande quantidade de acidentes evitáveis,
- uma grande quantidade de pessoas que gostaria de pedalar mas não o faz por medo excessivo (infundado), e
- uma grande dificuldade de aceitação da bicicleta como veículo, por parte da maioria não-pedalante da sociedade.
- aumentamos muito, e de forma imediata, nossa segurança individual, ao reduzir drasticamente as oportunidades do infortúnio ocorrer, e estabelecer uma relação de cooperação com os outros atores do trânsito;
- em médio/longo prazo, melhoramos a imagem da bicicleta/do ciclista aos olhos dos não-ciclistas (que são a maioria, e continuarão a sê-lo, queiramos ou não, por muito tempo), o que leva a uma progressiva aceitação mais ampla da bicicleta como veículo, a um maior respeito de parte dos motoristas, e possivelmente a uma maior difusão da bicicleta.
Idosos e Mulheres do PT-POA realizam atividades
O último sábado foi um dia de intensas atividades para o PT de Porto Alegre e o presidente do Diretório Municipal, vereador Adeli Sell, participou de duas agendas importantes para a legenda: a atividade dos idosos e das mulheres do PT-POA.
Assumindo um papel diferenciado, a sigla realizou o seminário Dialogando e Construindo a Setorial Municipal do Idoso. Estiveram presentes a advogada Ony Teresinha Pereira da Silva e o especialista em Direito Previdenciário.
Ao mesmo tempo, no auditório da sede municipal, acontecia o Encontro da Secretaria de Mulheres do PT de Porto Alegre. Com a chamada “Mais mulheres na política: por uma prática mais democrática e renovadora”, o grupo tem trabalhado para que as militantes do movimento de mulheres e do movimento feminista atuem de forma articulada para que possam garantir as propostas que promovam a defesa dos direitos das mulheres e assegurem a autonomia no cumprimento e no fortalecimento da promoção de políticas públicas.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
Adeli prestigia aniversário da Associação de Moradores da Vila Tronco e recebe homenagem
Fotos: Cristine Rochol/PMPA |
Na oportunidade, Adeli recebeu placa de agradecimento pelo trabalho realizado em benefício da região e reafirmou sua disposição em continuar lutando pelas transformações positivas para a região. "Contem com o meu trabalho sempre! Agora temos que batalhar pelas obras da Copa para que elas redesenhem e qualifiquem essa região. Estamos trabalhando na Câmara, junto com a Prefeitura, para garantir vida digna ao povo que mora e faz suas vidas e famílias aqui".
O prefeito José Fortunati, os vereadores Luciano Marcântonio e DJ Cassiá, além de técnicos da prefeitura também receberam uma distinção da entidade. Em sua fala, Fortunati garantiu que o plano de obras da grande Cruzeiro está aprovado pelo Governo Federal. Segundo ele, haverá qualificação no transporte coletivo e no Posto de Saúde, além de garantias para que as famílias permaneçam em áreas indicadas pela própria associação. “Queremos a Copa do mundo para que o possamos melhorar a qualidade de vida da população", disse o prefeito.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof 13.654
Gabinete ver. Adeli Sell
sábado, 24 de setembro de 2011
Adeli apresenta projeto em prol de um trânsito seguro
O projeto já foi apresentado à EPTC e ao Detran-RS |
Mesmo sendo as motos menos de 20% da frota de veículos na cidade, elas causaram 40% dos óbitos em 2010. “Isso prova que está mais do que na hora de começarmos um amplo trabalho de conscientização entre os condutores desse meio de transporte para que se reduza consideravelmente essa mortandade equivalente a de uma verdadeira guerra”, sustentou.
Paralelamente à forte simbologia do monumento, o vereador propõe uma intensa campanha das autoridades municipais, estaduais e federais, aderindo à proposta da “Década de Segurança no Trânsito 2011 a 2020”, lançada pela Organização das Nações Unidas (ONU), num esforço conjunto para a redução dos índices de acidentes, tendo cinco pilares básicos: fortalecimento da gestão da segurança no trânsito; infraestrutura viária adequada; segurança veicular; comportamento e segurança dos usuários e atendimento ao trauma, assistência pré-hospitalar, hospitalar e reabilitação.
Autoria
A proposta foi concebida pelo professor José Sérgio Nandi Florêncio, Policial Rodoviário Federal,Especialista em Segurança no Trânsito. A construção terá a forma de uma “Cruz de Lorena”, conhecida entre nós gaúchos como “Cruz das Missões”, com aproximadamente 20 metros de altura, na qual serão afixadas motocicletas acidentadas tanto nas hastes horizontais, como na vertical. Na base do monumento, serão afixados os painéis em alumínio ou bronze com a relação dos nomes das vítimas fatais (condutores e/ou passageiros) dos acidentes com motocicletas, motonetas e ciclomotores, tendo como início da relação o ano de inauguração do Monumento/Memorial.
Também está previsto um circuito de atividades de visitação de usuários de motocicletas, motonetas e ciclomotores, bem como, do público em geral. Propõe Sérgio Nandi que em datas como o dia 25 de julho (Dia de São Cristóvão, quando se comemora o “dia do motorista”), dia 27 de julho (Dia do Motocilista) e, o dia 21 de novembro (fixado pela ONU, desde o ano de 2005, como o Dia Mundial de Homenagem em Memória às Vítimas de Acidentes de Trânsito), poderão ser organizados encontros anuais de todos os condutores e usuários de veículos, especialmente daquela categoria lembrada pelo Monumento/Memorial, quando serão desenvolvidas atividades de consciência, cidadania e segurança no trânsito, proporcionando uma reflexão crítica sobre o trânsito e o desenvolvimento de valores fundamentais para o ser humano, tais como, o respeito, a solidariedade, a cooperação, a responsabilidade e a valorização da vida.
O projeto já foi apresentado às autoridades municipais (direção da EPTC) e autoridades estaduais (direção do DETRAN-RS), que foram receptivas à proposta e deverão se empenhar e contribuir para que ele se torne realidade.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13.654
Gabinete Ver. Adeli Sell
Partido dos Trabalhadores filia o carnavalesco Urso
Observado pelos presidentes do PT-POA e da AL, Urso assina ficha de filiação |
O ato representou a entrada formal dele ao PT, pois sua trajetória política já ocorre há muito tempo. “Sempre acreditei que este partido podia fazer a mudança e hoje isto está provado”, disse Urso ao assinar sua ficha de filiação. “O PT p´ mim é como minha escola de samba: é muito importante porque mudou não só a minha vida, mas a vida de milhões de pessoas”, completou.
De acordo com ele, a legenda, e mais especificamente o companheiro Paulo Ferreira, conseguiu ver que o Carnaval hoje não é só alegria. Trata-se de uma indústria, que emprega milhares de trabalhadores como: cenógrafos, ferreiros, carpinteiros, marceneiros, alegoristas, figurinistas, pintores, artistas plásticos, entre muitos outros profissionais. “E Porto Alegre, apesar de todos os problemas que tem, emprega cerca de 1900 pessoas neste segmento”, lembrou.
O presidente do PT-RS, Raul Pont, não pode comparecer ao ato, mas enviou representação.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Adeli prestigia mais uma edição da Ajorsul em Gramado
Adeli foi recepcionado pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico do Estado do Rio Grande do Sul (Sindióptica) André Luiz Roncatto. Juntos, percorreram dezenas de estandes e conversaram com os expositores.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13654
Gabinete Ver. Adeli Sell
Adeli participa da abertura da Expopetro 2011
Adeli Sell e o presidente da Sulpetro, Adão Oliveira da Silva |
Adeli também aproveitou para conversar com o Comandante- Geral da Brigada Militar, coronel Sérgio de Abreu |
e com o vice-governador Beto Grill |
O evento promete, durante os quatro dias de duração, realizar troca de informações, apresentação de tendências e tecnologias para o setor, além de momentos de confraternização entre os presentes.
Os Congressos são promovidos pelo Sulpetro e Coopetrol/RS, com parceria dos Sindicombustíveis/PR, Sindipetro/SC e Sindipetro/Caxias do Sul e região, e apoio da Fecombustíveis e Claec.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13654
Gabinete Ver. Adeli Sell
WWF - A panfletagem mais sustentável do mundo
A Akció 360, agência de publicidade húngara, desenvolveu uma ação de panfletagem sustentável para divulgar ações da WWF para preservação do meio ambiente. Nela, uma pessoa vestida de panda ficava na parte de baixo da escada rolante entregando um único panfleto, que era devolvido a outra pessoa vestida igualmente na parte de cima da escada. O processo foi repetido constantemente, impactando mais de 285 mil pessoas através da Internet a partir da divulgação desse trabalho realizado em um shopping.
Confira o vídeo abaixo (áudio em inglês):
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
22 de setembro: Dia da Juventude
Vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério(...)
Sempre quis falar, nunca tive chance Tudo que eu queria estava fora do meu alcance(...)
(Charles Brown Junior – “Não é sério” )
Este trecho da música do grupo Charles Brown Junior traduz e denuncia o paradoxo vivenciado pelos jovens no Brasil. Nunca as características e valores ligados à juventude, como a energia e a estética corporal ou mesmo a busca do novo, foram tão louvados, num processo que poderíamos chamar de “juvenilização” da sociedade.
Mas, ao mesmo tempo, a juventude brasileira ainda não é encarada como sujeito de direitos, não sendo foco de políticas públicas que garantam o acesso a bens materiais e culturais, além de espaços e tempos onde possam vivenciar plenamente esta fase tão importante da vida.
Além disso, como diz a música, o jovem não é levado a sério, exprimindo a tendência, muito comum nas escolas e programas educativos, de não considerar o jovem como interlocutor válido, capaz de emitir opiniões e interferir nas propostas que lhes dizem respeito, desestimulando a sua participação e o seu protagonismo.
Por isso, a direção municipal do Partido dos Trabalhadores quer saudar todos os(as) jovens da Capital, em especial aos militantes da democracia e do bem-estar social, seus(suas) militantes pelo Dia da Juventude.
Forte abraços a todos os jovens aguerridos na nossa cidade.
Adeli Sell
Presidente PT-POA
*trecho do texto extraído do site http://www.portalsaofrancisco.com.br/
O jovem no Brasil nunca é levado a sério(...)
Sempre quis falar, nunca tive chance Tudo que eu queria estava fora do meu alcance(...)
(Charles Brown Junior – “Não é sério” )
Este trecho da música do grupo Charles Brown Junior traduz e denuncia o paradoxo vivenciado pelos jovens no Brasil. Nunca as características e valores ligados à juventude, como a energia e a estética corporal ou mesmo a busca do novo, foram tão louvados, num processo que poderíamos chamar de “juvenilização” da sociedade.
Mas, ao mesmo tempo, a juventude brasileira ainda não é encarada como sujeito de direitos, não sendo foco de políticas públicas que garantam o acesso a bens materiais e culturais, além de espaços e tempos onde possam vivenciar plenamente esta fase tão importante da vida.
Além disso, como diz a música, o jovem não é levado a sério, exprimindo a tendência, muito comum nas escolas e programas educativos, de não considerar o jovem como interlocutor válido, capaz de emitir opiniões e interferir nas propostas que lhes dizem respeito, desestimulando a sua participação e o seu protagonismo.
Por isso, a direção municipal do Partido dos Trabalhadores quer saudar todos os(as) jovens da Capital, em especial aos militantes da democracia e do bem-estar social, seus(suas) militantes pelo Dia da Juventude.
Forte abraços a todos os jovens aguerridos na nossa cidade.
Adeli Sell
Presidente PT-POA
*trecho do texto extraído do site http://www.portalsaofrancisco.com.br/
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Projeto prevê mudanças no Código de Limpeza Urbana
Os veradores da Câmara Municipal de Porto Alegre iniciaram discussão, na tarde desta quarta-feira (21/9), a respeito do projeto de lei do vereador Adeli Sell (PT) que prevê uma série de alterações no Código de Limpeza Urbana da capital - que agora em 2011 completa 21 anos de existência. Segundo a proposta, apesar de ser um valioso instrumento de regulação da limpeza e da preservação ambiental da cidade, é preciso reavaliar e readequar as normas para os dias de hoje.
"Desde 1990 a cidade vem exigindo novas posturas, pois a sociedade mudou bastante. Hoje, com a terceirização da coleta de lixo para ampliar os serviços, é preciso mais fiscalização quanto ao cumprimento dos contratos e quanto à execução de um serviço de qualidade", afirmou o proponente. Uma das principais alterações diz respeito a atualização dos valores das multas para que essas não resultem em ineficácia na hora de sua aplicação. Conforme explicação da proposta, a coleta regular, o transporte e a destinação final do lixo, ainda que tenham sua execução concedida a terceiros, continuam sendo responsabilidade do Poder Público Municipal, o qual não pode descuidar da excelência do serviço.
As principais alterações:
- a destinação e a disposição final do lixo de qualquer natureza, poderão ser realizadas somente em locais estabelecidos pela art. 6 da lei complementar e por métodos indicados conjuntamente pelo DMLU;
- o usuário deverá providenciar por meios próprios os recipientes necessários ao acondicionamento dos resíduos sólidos gerados;
- na execução de qualquer serviço de limpeza urbana, os garis deverão usar equipamentos de proteção individual, definidos em regulamento, prevenindo de acidentes de trabalho;
- no produto do trabalho de capina e limpeza de meios-fios, sarjetas, ruas e demais logradouros públicos deverá ser recolhido no prazo máximo de 12 horas, contadas da execução do serviço;
- a coleta regular, o transporte e a destinação final do lixo ordinário domiciliar são de exclusiva competência do DMLU. Os dias e os horários da coleta devem ser tornados públicos pelo Dmlu em cada bairro ou localidade;
- deverão ser utilizados sacos plásticos, e recipientes com capacidade para volume entre 20 e 100 litros nas coletas. O lixo ordinário domiciliar deverá ser acondicionado e apresentado à coleta separado em lixo orgânico e lixo seco;
- os caminhões de recolhimento de lixo ordinário domiciliar que cumprirem horário noturno deverão possuir holofote na parte traseira, a fim de melhorar a visibilidade e a segurança dos garis;
- fica obrigatória, nas feiras livres instaladas em vias ou logradouros públicos em que sejam comercializados gêneros alimentícios, a colocação de recipientes de recolhimento de lixo de, no mínimo, 40 (quarenta) litros cada, em locais visíveis e acessíveis ao público, em quantidade de, no mínimo, 2 (dois) recipientes por banca instalada, contendo letreiros de fácil leitura, com os dizeres lixo orgânico e lixo seco;
- os feirantes, os artesãos, os agricultores e os expositores deverão manter limpa a sua área de atuação, acondicionando, em sacos plásticos, o lixo produzido e dispondo-os em locais e horários determinados para recolhimento;
- os veículos transportadores de material a granel, assim considerados terra, areia, barro, brita, cascalho, escória, serragem e similares, bem como de resíduos de aterros, construções ou demolições, deverão ser dotados de cobertura e sistema de proteção que impeça o seu derramamento;
- ficam proibidos o transporte, o depósito ou qualquer forma de disposição de resíduos que tenham sua origem na utilização de energia nuclear e de resíduos tóxicos ou radioativos, quando não provenientes do Município de Porto Alegre;
- quem não cumprir as normas delimitadas por estas novas alterações, deverá ser autuado. Os valores podem alternar de R$300,00 a R$500,00.
Para mais detalhes, leia o projeto na íntegra
Ester Scotti (reg. prof. 13387)
"Desde 1990 a cidade vem exigindo novas posturas, pois a sociedade mudou bastante. Hoje, com a terceirização da coleta de lixo para ampliar os serviços, é preciso mais fiscalização quanto ao cumprimento dos contratos e quanto à execução de um serviço de qualidade", afirmou o proponente. Uma das principais alterações diz respeito a atualização dos valores das multas para que essas não resultem em ineficácia na hora de sua aplicação. Conforme explicação da proposta, a coleta regular, o transporte e a destinação final do lixo, ainda que tenham sua execução concedida a terceiros, continuam sendo responsabilidade do Poder Público Municipal, o qual não pode descuidar da excelência do serviço.
As principais alterações:
- a destinação e a disposição final do lixo de qualquer natureza, poderão ser realizadas somente em locais estabelecidos pela art. 6 da lei complementar e por métodos indicados conjuntamente pelo DMLU;
- o usuário deverá providenciar por meios próprios os recipientes necessários ao acondicionamento dos resíduos sólidos gerados;
- na execução de qualquer serviço de limpeza urbana, os garis deverão usar equipamentos de proteção individual, definidos em regulamento, prevenindo de acidentes de trabalho;
- no produto do trabalho de capina e limpeza de meios-fios, sarjetas, ruas e demais logradouros públicos deverá ser recolhido no prazo máximo de 12 horas, contadas da execução do serviço;
- a coleta regular, o transporte e a destinação final do lixo ordinário domiciliar são de exclusiva competência do DMLU. Os dias e os horários da coleta devem ser tornados públicos pelo Dmlu em cada bairro ou localidade;
- deverão ser utilizados sacos plásticos, e recipientes com capacidade para volume entre 20 e 100 litros nas coletas. O lixo ordinário domiciliar deverá ser acondicionado e apresentado à coleta separado em lixo orgânico e lixo seco;
- os caminhões de recolhimento de lixo ordinário domiciliar que cumprirem horário noturno deverão possuir holofote na parte traseira, a fim de melhorar a visibilidade e a segurança dos garis;
- fica obrigatória, nas feiras livres instaladas em vias ou logradouros públicos em que sejam comercializados gêneros alimentícios, a colocação de recipientes de recolhimento de lixo de, no mínimo, 40 (quarenta) litros cada, em locais visíveis e acessíveis ao público, em quantidade de, no mínimo, 2 (dois) recipientes por banca instalada, contendo letreiros de fácil leitura, com os dizeres lixo orgânico e lixo seco;
- os feirantes, os artesãos, os agricultores e os expositores deverão manter limpa a sua área de atuação, acondicionando, em sacos plásticos, o lixo produzido e dispondo-os em locais e horários determinados para recolhimento;
- os veículos transportadores de material a granel, assim considerados terra, areia, barro, brita, cascalho, escória, serragem e similares, bem como de resíduos de aterros, construções ou demolições, deverão ser dotados de cobertura e sistema de proteção que impeça o seu derramamento;
- ficam proibidos o transporte, o depósito ou qualquer forma de disposição de resíduos que tenham sua origem na utilização de energia nuclear e de resíduos tóxicos ou radioativos, quando não provenientes do Município de Porto Alegre;
- quem não cumprir as normas delimitadas por estas novas alterações, deverá ser autuado. Os valores podem alternar de R$300,00 a R$500,00.
Para mais detalhes, leia o projeto na íntegra
Ester Scotti (reg. prof. 13387)
22 de setembro: dia de viver a cidade sem carro
Por Adeli Sell
Vereador e presidente do PT-POA
Quem ao transitar pelas principais ruas de Porto Alegre ainda ouve o canto dos pássaros? Ou consegue respirar ares despoluídos e ver as crianças brincando na rua? A via pública tornou-se a via privada: onde o espaço dos carros é o cerne da dita mobilidade.
Sabe-se que os carros ocupam espaço. Fecham o tráfego. Dificultam a mobilidade. Estressam motoristas e pedestres. A culpa do trânsito sempre é “dos outros” e o carro, no sonho enlatado, é vendido como solução para os seus problemas! Se usarmos a lógica, a coisa muda de figura: uma pessoa num automóvel particular ocupa 25 vezes mais espaço que uma que se movimenta através de um ônibus articulado, por exemplo. Ou ainda, numa via pública, somente um terço é reservado para transportar coletivamente 70% dos usuários desta via, enquanto o maior espaço fica dedicado aos míseros 30% motorizados. Apesar da euforia automobilística há quem queira seu lugar ao sol fora de um volante.
A dicotomia do trânsito baseado no automóvel inspirou alguns europeus a criarem, em 1997, o Dia sem Carro. A idéia ganhou o mundo e há seis anos, o Brasil aderiu à iniciativa e Porto Alegre, por proposição minha, também a incorporou!
É por causa desse movimento que, no próximo dia 22, os porto-alegrenses serão convocados a deixar seus veículos em casa e aderir a outros meios de locomoção. Pode ser a pé, com a bicicleta ou em coletivos. Não importa a preferência, interessa a participação.
Nossa jornada consiste numa oportunidade de reflexão sobre os problemas causados pelo modelo de mobilidade centrado no automóvel, além de estimular o uso do transporte coletivo e despertar nos cidadãos a consciência sobre o uso racional e solidário do automóvel para combater a poluição e reduzir os gastos públicos. Aproveite a chegada da primavera e saia em busca de ar puro e novos ruídos para seus ouvidos na sua cidade.
Vereador e presidente do PT-POA
Quem ao transitar pelas principais ruas de Porto Alegre ainda ouve o canto dos pássaros? Ou consegue respirar ares despoluídos e ver as crianças brincando na rua? A via pública tornou-se a via privada: onde o espaço dos carros é o cerne da dita mobilidade.
Sabe-se que os carros ocupam espaço. Fecham o tráfego. Dificultam a mobilidade. Estressam motoristas e pedestres. A culpa do trânsito sempre é “dos outros” e o carro, no sonho enlatado, é vendido como solução para os seus problemas! Se usarmos a lógica, a coisa muda de figura: uma pessoa num automóvel particular ocupa 25 vezes mais espaço que uma que se movimenta através de um ônibus articulado, por exemplo. Ou ainda, numa via pública, somente um terço é reservado para transportar coletivamente 70% dos usuários desta via, enquanto o maior espaço fica dedicado aos míseros 30% motorizados. Apesar da euforia automobilística há quem queira seu lugar ao sol fora de um volante.
A dicotomia do trânsito baseado no automóvel inspirou alguns europeus a criarem, em 1997, o Dia sem Carro. A idéia ganhou o mundo e há seis anos, o Brasil aderiu à iniciativa e Porto Alegre, por proposição minha, também a incorporou!
É por causa desse movimento que, no próximo dia 22, os porto-alegrenses serão convocados a deixar seus veículos em casa e aderir a outros meios de locomoção. Pode ser a pé, com a bicicleta ou em coletivos. Não importa a preferência, interessa a participação.
Nossa jornada consiste numa oportunidade de reflexão sobre os problemas causados pelo modelo de mobilidade centrado no automóvel, além de estimular o uso do transporte coletivo e despertar nos cidadãos a consciência sobre o uso racional e solidário do automóvel para combater a poluição e reduzir os gastos públicos. Aproveite a chegada da primavera e saia em busca de ar puro e novos ruídos para seus ouvidos na sua cidade.
Adeli acompanha ato em defesa do pré-sal
O vereador Adeli Sell passou a terça-feira (20/09) no Acampamento Farroupilha. Além de conversar com eleitores e tradicionalistas, acompanhou o ato de lançamento da campanha do Governo do Estado em defesa da Federação e da justiça na distribuição dos recursos de exploração do petróleo brasileiro. Com o tema "Justiça na partilha do pré-sal. O petróleo é de todos os brasileiros", o movimento alia diferentes forças políticas na luta por uma maior participação do Rio Grande do Sul e dos outros Estados não-produtores nos recursos do pré-sal.
A data escolhida para o lançamento da campanha é carregada de simbolismo. Há exatos 176 anos, o Rio Grande do Sul também se unia, sob a forma de uma revolta, contra os impostos abusivos cobrados pelo Império e em favor de um maior reconhecimento da então província gaúcha. Para o governador Tarso Genro, existe uma similaridade entre o momento político atual e aquele de 176 anos atrás, que originou a Revolução Farroupilha. "Este é um momento de reafirmação do nosso orgulho republicano, em que o Rio Grande do Sul simboliza toda sua unidade política em torno de questões-chave para o Estado, como a partilha do pré-sal". Tarso destacou que, com a descoberta das reservas do pré-sal, o Brasil entra em um novo ciclo de exploração de energia fóssil, devendo haver uma regulação nova em relação à produção energética no país.
O governador reforçou a importância da Petrobrás na descoberta das reservas do pré-sal e criticou as posições adotadas pelos Estados produtores como proprietários destas reservas. "Antes de sermos gaúchos, paraenses, ou cariocas, nós somos brasileiros, e devemos cortejar a partilha justa desta riqueza da União e do povo brasileiro". Citando a norma constitucional, Tarso enfatizou que o petróleo não pertence ao Estado em que a jazida está situada, mas à União. "Sendo uma riqueza da União, é óbvio que a partilha deve ser justamente federada e que atenda aos interesses da União, e esses interesses não terminam na divisa de cada Estado", frisou.
Logo após o ato, Adeli foi recebido pelo Diretor-Presidente da Corag, Homero Alves Paim, no Galpão da Corag, no Parque da Harmonia, para um almoço.
Assessoria do vereador, com informações Secom RS
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Jornal O SUL recebe minha homenagem
Da Tribuna da Câmara, o vereador Adeli Sell (PT) saudou nesta última segunda-feira (19/09) o aniversário de 10 anos do jornal e disse que a imprensa deve continuar livre sendo o espelho da sociedade. "O jornais precisam ser o contraditório, cobrar dos agentes públicos e ao mesmo tempo mostrar o trabalho feito pelos legisladores e poder público", frisou.
Para Adeli, O Sul está de parabéns por manter diariamente um jornalismo sério sem que sirva a um interesse específico, respeitando a sociedade democrática. "Que as páginas do jornal continuem expressando a riqueza que é o pensamento da nossa sociedade. Recebam da nossa parte os mais sinceros comprimentos".
Asscom CMPA
Para Adeli, O Sul está de parabéns por manter diariamente um jornalismo sério sem que sirva a um interesse específico, respeitando a sociedade democrática. "Que as páginas do jornal continuem expressando a riqueza que é o pensamento da nossa sociedade. Recebam da nossa parte os mais sinceros comprimentos".
Asscom CMPA
Colecionadores pedem melhorias para orquidário
O presidente do Circulo Gaúcho de Orquidófilos, Luiz Felipe Klein Varella, usou o espaço destinado à Tribuna Popular da Câmara Municipal de Porto Alegre na tarde desta segunda-feira (19/9) para reivindicar melhorias para o orquidário do Parque da Redenção. Segundo ele, o espaço existe desde 1953 e necessita de urgente de manutenção. “Precisamos que sejam tomadas providências porque corremos sérios riscos de perder este espaço tão precioso para os porto-alegrenses”, disse Varella.
Varella informou ainda que a associação foi fundada em 1949 e é a mais antiga em atividade ininterrupta no país. “São mais de 60 anos reunindo produtores, comerciantes e entusiastas”. Comunicou também que existem mais de 30 mil espécies diferentes de orquídeas no mundo. “Dentre elas, 400 espécies são nativas do nosso Estado”, enfatizou o presidente alertando para o fato de que as orquídeas correm sérios riscos de desaparecer em função do desmatamento que vem ocorrendo. “As matas estão sendo devastadas”.
Varella pediu que seja feita uma campanha com o objetivo de reaproximar os porto-alegrenses das orquídeas. “Aqui não temos o apoio que vem sendo dado pelas prefeitura de Gramado, Joinville e São Paulo”, disse ele enfatizando que em Porto Alegre existem mais de um milhão de árvores. “Não vemos nenhum incentivo para que se plante orquídeas nessas árvores. Porto Alegre poderia ser a capital das orquídeas”.
Ele aproveitou a oportunidade para divulgar a exposição que ocorre no próximo dia 23 de setembro no Bourbon Coutry. “Ficaremos lá até o dia 2 de outubro e gostaríamos de contar com a presença de todos”, pediu Varella.
Regina Andrade (reg. prof. 8423)
ESTA ATIVIDADE PARA USO DA TRIBUNA FOI UMA SUGESTÃO QUE EU DEI AO CIRCULO GAÚCHO DE ORQUIDÓFILOS,BEM COMO FIZ UMA AGENDA COM SEU PRESIDENTE E O SECRETÁRIO DA SMIC, DEMANDANDO O QUADRANTE QUATRO DO MERCADO PARA UMA EXPOSIÇÃO EM MARÇO.
ESTOU COMPROMETIDO COM A PRODUÇÃO DE FLORES, SEU COMÉRCIO, BEM COMO COM A CIDADE DAS FLORES QUE UM DIA SERÁ A NOSSA PORTO ALEGRE.
ADELI SELL
Varella informou ainda que a associação foi fundada em 1949 e é a mais antiga em atividade ininterrupta no país. “São mais de 60 anos reunindo produtores, comerciantes e entusiastas”. Comunicou também que existem mais de 30 mil espécies diferentes de orquídeas no mundo. “Dentre elas, 400 espécies são nativas do nosso Estado”, enfatizou o presidente alertando para o fato de que as orquídeas correm sérios riscos de desaparecer em função do desmatamento que vem ocorrendo. “As matas estão sendo devastadas”.
Varella pediu que seja feita uma campanha com o objetivo de reaproximar os porto-alegrenses das orquídeas. “Aqui não temos o apoio que vem sendo dado pelas prefeitura de Gramado, Joinville e São Paulo”, disse ele enfatizando que em Porto Alegre existem mais de um milhão de árvores. “Não vemos nenhum incentivo para que se plante orquídeas nessas árvores. Porto Alegre poderia ser a capital das orquídeas”.
Ele aproveitou a oportunidade para divulgar a exposição que ocorre no próximo dia 23 de setembro no Bourbon Coutry. “Ficaremos lá até o dia 2 de outubro e gostaríamos de contar com a presença de todos”, pediu Varella.
Regina Andrade (reg. prof. 8423)
ESTA ATIVIDADE PARA USO DA TRIBUNA FOI UMA SUGESTÃO QUE EU DEI AO CIRCULO GAÚCHO DE ORQUIDÓFILOS,BEM COMO FIZ UMA AGENDA COM SEU PRESIDENTE E O SECRETÁRIO DA SMIC, DEMANDANDO O QUADRANTE QUATRO DO MERCADO PARA UMA EXPOSIÇÃO EM MARÇO.
ESTOU COMPROMETIDO COM A PRODUÇÃO DE FLORES, SEU COMÉRCIO, BEM COMO COM A CIDADE DAS FLORES QUE UM DIA SERÁ A NOSSA PORTO ALEGRE.
ADELI SELL
Paulo Freire: uma homenagem aos 90 anos de história
Há 90 anos nascia em Recife (PE) o homem que iria se tornar um dos pensadores mais importantes da história da pedagogia em todo o mundo: Paulo Freire (1921-1997). Para muitos, disse que gostaria de ser lembrado como "alguém que amou o mundo, as pessoas, os bichos, as árvores, a terra, a água, a vida". Foi reconhecido internacionalmente pela autoria de uma pedagogia crítica, dialógica e transformadora que assume compromisso com a libertação dos oprimidos.
Neste contexto dos 90 anos de Paulo Freire, celebrado hoje, dia 19 de setembro de 2011, nosso gabinete também presta a sua homenagem a este educador. Nossas ações mostram que Paulo Freire continua vivo por meio do trabalho de mulheres e homens que reinventam o seu legado e amam o mundo, as pessoas, os bichos, as árvores, a terra, a água, a vida.
Adeli Sell, vereador e presidente do PT-POA
Neste contexto dos 90 anos de Paulo Freire, celebrado hoje, dia 19 de setembro de 2011, nosso gabinete também presta a sua homenagem a este educador. Nossas ações mostram que Paulo Freire continua vivo por meio do trabalho de mulheres e homens que reinventam o seu legado e amam o mundo, as pessoas, os bichos, as árvores, a terra, a água, a vida.
Adeli Sell, vereador e presidente do PT-POA
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Afrodescendentes debatem avanços do IV Congresso Nacional do PT e eleições 2012
Visando reorganizar os movimentos, núcleos e setoriais do partido, o presidente do PT-POA, vereador Adeli Sell, realizou nesta última quarta-feira (14.09) um almoço com cerca de 40 membros e representantes do segmento afro do PT-POA. Estiveram presentes, além do presidente, quatro integrantes da Executiva Municipal: Reginete Bispo, Alberto Terres, Danilo Farias (Caçapava) e José Reis, secretário Geral do partido.
O encontro foi proposto pela direção para comunicar as mudanças aprovadas no início do mês, quando os delegados do IV Congresso Nacional do PT referendaram um novo modelo paritário de gestão. Ficou estabelecido que 20% dos cargos em direção deverão ser ocupados por afrodescendentes.
Também foi pauta da atividade as eleições do ano que vem. Adeli solicitou que o grupo se organize e encaminhe nomes para concorrer ao Legislativo Municipal em 2012.
Várias foram as manifestações favoráveis da plateia, principalmente parabenizando a direção pelos almoços temáticos. “Esta operação que a direção está fazendo valoriza o militante. Chamá-lo para debater, opinar e se manifestar sobre o processo eleitoral e partdiário é um salto de qualidade que merece ser ressaltado”, disse um militante.
Embora os avanços, também vieram críticas de membros do movimento, que questionaram a ausência de uma secretaria específica para tratar da questão no Estado. “Partidos de esquerda também reproduzem a segregação. Tanto é que o PT teve a coragem de criar uma Secretaria de Políticas para as Mulheres e não criou ainda uma para combater o racismo”, afirmou um dos militantes.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
O encontro foi proposto pela direção para comunicar as mudanças aprovadas no início do mês, quando os delegados do IV Congresso Nacional do PT referendaram um novo modelo paritário de gestão. Ficou estabelecido que 20% dos cargos em direção deverão ser ocupados por afrodescendentes.
Também foi pauta da atividade as eleições do ano que vem. Adeli solicitou que o grupo se organize e encaminhe nomes para concorrer ao Legislativo Municipal em 2012.
Várias foram as manifestações favoráveis da plateia, principalmente parabenizando a direção pelos almoços temáticos. “Esta operação que a direção está fazendo valoriza o militante. Chamá-lo para debater, opinar e se manifestar sobre o processo eleitoral e partdiário é um salto de qualidade que merece ser ressaltado”, disse um militante.
Embora os avanços, também vieram críticas de membros do movimento, que questionaram a ausência de uma secretaria específica para tratar da questão no Estado. “Partidos de esquerda também reproduzem a segregação. Tanto é que o PT teve a coragem de criar uma Secretaria de Políticas para as Mulheres e não criou ainda uma para combater o racismo”, afirmou um dos militantes.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
Para historiador, tradicionalismo é uma usurpação
Demétriu Xavier, Ademir Medeiros e Tau Golin |
A Revolução Farroupilha é o mito fundante da cultura gaúcha. É a partir dela que se estabelece toda a identidade do povo gaúcho, com suas tradições e seus ideais de liberdade e igualdade. Hoje a cultura gaúcha é reverenciada não só no Estado, mas no País e no mundo, através dos milhares de CTGs (Centro de Cultura Gaúcha) espalhadas por todos os cantos. E a cada 20 de Setembro, o gaúcho reafirma o orgulho de suas origens e o amor por sua terra.
Apesar de toda a representatividade e o crescimento que vem registrando, o movimento também recebe críticas. Tau Golin acredita que há muita teatralidade em todas as representações tradicionalistas. O professor da Universidade de Passo Fundo, que procura entender o que significa este grande fenômeno cultural, também aponta um certo caráter totalitário.
"A grande meta do tradicionalismo é normatizar o comportamento sulino. Eles pegaram um Estado novo, multicultural, com dificuldade de estabelecer uma identidade, e fundaram as bases desse grupo. O núcleo simbólico de toda essa história é a louvação à estância, com suas relações entre senhores e escravos".
O historiador vai além e afirma categoricamente: o tradicionalismo é uma usurpação. A crítica é direcionada ao MTG, aos ideólogos e a sua burocracia que construiu todo o processo, e não aos tradicionalistas. Ele explica. O tradicionalismo é um movimento cívico-cultural organizado em rede, de forma associativa, e de caráter de massa, articulado pela indústria cultural e diversos interesses comerciais, políticos, etc., que, além de milhares de posturas sinceras, especulam com hábitos, costumes e elementos da tradição. Soma-se a isso, a apropriação do espaço público.
“É por isso que sempre haverá corrupção neste meio. Trata-se de uma atividade anti-republicana”, explicou Golin, acrescentando que “não existe imaterialidade no tradicionalismo. Duvidosamente, a imaterialidade poderia ser encontrada em algumas manifestações utilizadas pelo movimento, entretanto reinterpretadas, agregadas por sentidos contemporâneos, sem sustentação metodológica”, completou.
Demétrio Xavier, violonista e cantor porto-alegrense, falou da música e da cultura crioula. Ele é especialista em pesquisa e interpretação da música crioula uruguaia e argentina há 25 anos. Compositor eventual, Demétrio venceu, ao lado de Marco Aurélio Vasconcelos, a Califórinia da Canção Nativa de 2009, com A Sanga do Pedro Lira.
O presidente do partido, vereador Adeli Sell, também prestigiou a atividade.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Porto Alegre e o seu urbanismo constrangedor
Blog Porto Imagem
Vejam o novo visual do corredor de ônibus da Terceira Perimetral!
Os mesmos remendos constrangedores que fizeram na Assis Brasil fizeram escola e foram adotados também na Terceira Perimetral. E isto não se trata de aparência etíope tradicional de nossas paradas, como esta da mesma Perimetral:
Porque a capital do povo farroupilha nunca desejou construir algo belo?
Vejam o novo visual do corredor de ônibus da Terceira Perimetral!
Os mesmos remendos constrangedores que fizeram na Assis Brasil fizeram escola e foram adotados também na Terceira Perimetral. E isto não se trata de aparência etíope tradicional de nossas paradas, como esta da mesma Perimetral:
Porque a capital do povo farroupilha nunca desejou construir algo belo?
Mobilidade urbana é preocupante em Porto Alegre
Sul 21
Assim como as demais cidades-sede da Copa do Mundo no Brasil, em Porto Alegre o tema da mobilidade está entre os mais preocupantes. A avaliação foi feita por deputados federais que estiveram na capital gaúcha nesta segunda-feira (12), para acompanhar o andamento dos preparativos da cidade para o mundial de futebol.
“No powerpoint e nas fotos o Brasil vai fazer a melhor Copa do Mundo de todos os tempos. Mas quando começamos a andar e ver a realidade, é diferente”, alertou o ex-jogador Romário, deputado federal pelo PSB. A mobilidade urbana, assim como nas oito cidades visitadas pela Comissão do Turismo e Desporto da Câmara, foi considerado um tema preocupante em Porto Alegre. “Aqui também não existe obra de mobilidade urbana. Não é só um privilégio dos gaúchos, mas nas oito cidades que estivemos ainda não começaram estas obras. Seguiremos nesta expectativa”, disse Romário.
Para o deputado, porém, o Rio Grande do Sul leva vantagem no quesito acessibilidade. “Aqui eu percebi uma preocupação dos gestores em cumprir o caderno de exigências da Fifa, garantindo uma Copa para todos. Até então eu não tinha visto esse comprometimento”, afirmou.
“A nossa maior preocupação é o legado que a Copa vai deixar. Não é só se preocupar com a construção, com o que vai ter e o que não vai ter, com os gastos públicos e dos clubes, mas também com a acessibilidade e o esporte depois, o que ela vai deixar como inclusão social”, destacou o deputado federal e ex-pugilista Acelino Popó Freitas (PRB).
“Até o final deste ano iremos fazer todas as licitações que envolvem ações e projetos para a Copa. Nenhum investimento será feito sem previsão do pós-Copa”, garantiu o secretário estadual de Esporte, Kalil Sehbe. O secretário destacou as obras necessárias no Aeroporto Salgado Filho e as melhorias programadas em 13 aeroportos regionais, além do projeto de revitalização do Cais do Porto, obras nos estádios da dupla Gre-Nal e a necessidade de investimentos em saúde, segurança pública e sustentabilidade.
A coordenadora do Gabinete de Articulação Institucional da prefeitura de Porto Alegre, Ana Pellini, disse que todas as obras de mobilidade sob responsabilidade do poder público municipal, entre elas a duplicação da Avenida Tronco, “estarão licitadas ou em fase final de projeto até dezembro”. Ela também anunciou que boa parte das obras já tem projetos apresentados para a Caixa Econômica Federal (CEF), que liberou R$ 524 milhões para Prefeitura. “Tudo estará pronto até 2013”, garantiu.
Assim como as demais cidades-sede da Copa do Mundo no Brasil, em Porto Alegre o tema da mobilidade está entre os mais preocupantes. A avaliação foi feita por deputados federais que estiveram na capital gaúcha nesta segunda-feira (12), para acompanhar o andamento dos preparativos da cidade para o mundial de futebol.
“No powerpoint e nas fotos o Brasil vai fazer a melhor Copa do Mundo de todos os tempos. Mas quando começamos a andar e ver a realidade, é diferente”, alertou o ex-jogador Romário, deputado federal pelo PSB. A mobilidade urbana, assim como nas oito cidades visitadas pela Comissão do Turismo e Desporto da Câmara, foi considerado um tema preocupante em Porto Alegre. “Aqui também não existe obra de mobilidade urbana. Não é só um privilégio dos gaúchos, mas nas oito cidades que estivemos ainda não começaram estas obras. Seguiremos nesta expectativa”, disse Romário.
Para o deputado, porém, o Rio Grande do Sul leva vantagem no quesito acessibilidade. “Aqui eu percebi uma preocupação dos gestores em cumprir o caderno de exigências da Fifa, garantindo uma Copa para todos. Até então eu não tinha visto esse comprometimento”, afirmou.
“A nossa maior preocupação é o legado que a Copa vai deixar. Não é só se preocupar com a construção, com o que vai ter e o que não vai ter, com os gastos públicos e dos clubes, mas também com a acessibilidade e o esporte depois, o que ela vai deixar como inclusão social”, destacou o deputado federal e ex-pugilista Acelino Popó Freitas (PRB).
“Até o final deste ano iremos fazer todas as licitações que envolvem ações e projetos para a Copa. Nenhum investimento será feito sem previsão do pós-Copa”, garantiu o secretário estadual de Esporte, Kalil Sehbe. O secretário destacou as obras necessárias no Aeroporto Salgado Filho e as melhorias programadas em 13 aeroportos regionais, além do projeto de revitalização do Cais do Porto, obras nos estádios da dupla Gre-Nal e a necessidade de investimentos em saúde, segurança pública e sustentabilidade.
A coordenadora do Gabinete de Articulação Institucional da prefeitura de Porto Alegre, Ana Pellini, disse que todas as obras de mobilidade sob responsabilidade do poder público municipal, entre elas a duplicação da Avenida Tronco, “estarão licitadas ou em fase final de projeto até dezembro”. Ela também anunciou que boa parte das obras já tem projetos apresentados para a Caixa Econômica Federal (CEF), que liberou R$ 524 milhões para Prefeitura. “Tudo estará pronto até 2013”, garantiu.
Tradicionalistas do PT devem apresentar candidato ao Legislativo Municipal
O presidente municipal do PT de Porto Alegre, vereador Adeli Sell, esteve reunido na última segunda-feira (12/09) no Acampamento Farroupilha com um grupo de petistas ligados ao Piquete Estrela Gaudéria. Na oportunidade, o dirigente informou aos integrantes do movimento sobre as resoluções do IV Congresso Nacional do PT e solicitou que fosse pautado, dentro do grupo, a questão das candidaturas a vereador para o pleito de 2012.
Os tradicionalistas também pautaram a preocupação sobre o evento que, na avaliação deles, está perdendo sua identidade, se tornando, assim, uma atividade meramente comercial.
Asscom PT-POA
Os tradicionalistas também pautaram a preocupação sobre o evento que, na avaliação deles, está perdendo sua identidade, se tornando, assim, uma atividade meramente comercial.
Asscom PT-POA
APMPA recebe homenagem pelos 25 anos da Entidade
Por proposição do vereador Adeli Sell (PT), a Câmara Municipal homenageou nesta última terça-feira (13/09) a Associação dos Procuradores do Município de Porto Alegre (APMPA) pelos seus 25 anos de relevantes serviços prestados à Capital dos gaúchos. Em sua saudação, Adeli enalteceu a importância da assessoria desempenhada pelos procuradores do município ao Executivo e Legislativo municipal.
Segundo Adeli, o objetivo da placa entregue é lembrar, a cada momento, que a Câmara Municipal tem um profundo respeito pelos Procuradores do Município. "Esta é uma homenagem a cada um dos Procuradores, e sei que estão pesarosos com a perda da colega Cloé Gomes Rodrigues, mas tenho certeza que ficou o seu exemplo, o seu empenho, a sua dedicação e o trabalho para o bem da Cidade de Porto Alegre", finalizou.
Ao receber a placa, Armando J. C. Domingues, presidente da APMPA, destacou a longa trajetória da Associação. "Nesses 25 anos, tivemos vitórias, derrotas, alegrias, tristezas, mas o que somos hoje foi um trabalho coletivo, uma história construída pelo trabalho não somente de Presidentes e Diretores, mas de todos que compõem a carreira jurídica de Porto Alegre. Em meu nome, em nome da APMPA e de meus colegas, quero agradecer o reconhecimento da Câmara Municipal, por iniciativa do Vereador Adeli Sell, ao trabalho da APMPA e dos Procuradores Municipais, o qual podemos ver diretamente nas ruas por onde passamos", destacou.
Fundada em 04 de junho de 1986, a APMPA tem como prioridade em suas atividades o empenho para as conquistas da categoria, tais como a defesa das prerrogativas da advocacia pública, plano de carreira, lei orgânica da procuradoria-geral do município, aparelhamento e modernização da procuradoria e igualdade na concessão da gratificação de produtividade e unificação das carreiras jurídicas no município de Porto Alegre.
A APMPA também organiza atividades sociais e culturais e administra um plano de saúde, direcionado aos servidores municipais, o qual já conta com dois mil sócios.
Por iniciativa da Associação, foi criada, em 17 de dezembro de 1996, a ESDM – Fundação Escola Superior de Direito Municipal -, com o objetivo de ser um centro de estudos e pesquisas teórico-cinetíficas sobre os problemas municipais.
Nos últimos anos, a Associação tem subsidiado a participação de associados em Cursos de Especialização em Direito Municipal, realizados em parceria com a ESDM, em convênio com a UFRGS e Faculdade Ritter dos Reis.
Periodicamente, são realizados cursos de extensão, organizados pela Diretoria de Eventos, e outros, realizados em parceria com Associações e Entidades Jurídicas, com o objetivo de qualificar o seu associado. A Associação também tem apoiado publicações de obras jurídicas.
A cada ano, patrocina a participação de associados nos Encontros Nacionais de Procuradores Municipais, realizados em municípios brasileiros. A Associação mantém, ainda, a publicação de um jornal bimestral, elaborado em conjunto pela Assessoria de Comunicação e Diretoria de Comunicação Social.
Estiveram presentes o Presidente da APMPA, Armando J. C. Domingues; João Batista Linck Figueira, Procurador-Geral do Município de Porto Alegre, representando o Prefeito de Porto Alegre, José Fortunati; os Vereadores Adeli Sell, Airto Ferronato, Elói Guimarães, João Carlos Nedel e Nelcir Tessaro; Sulamita Santos Cabral, Secretária-Geral da OAB/RS, representando o Presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia; Arodi de Lima Gomes, Presidente da Comissão de Advocacia Pública da OAB/RS; os Ex-Presidentes da APMPA Áurea Célia Machado de Camargo, Lourdes Veneranda Camaratta, Paulo de Tarso Vernet Not e Edmilson Todeschini; Simone Somensi, Primeira Tesoureira da ANPM - Associação Nacional dos Procuradores Municipais, representando o Presidente da ANPM, Evandro de Castro Bastos; Telmo Lemos Filho, Presidente da APERGS - Associação dos Procuradores do Estado do RS; Alexandre da Fontoura Dionello, Presidente da Associação dos Advogados Públicos de Porto Alegre; Fabiana Azevedo da Cunha Barth, Vice-Presidente da APERGS e Vice-Presidente da Comissão de Advocacia Pública da OAB/RS; João Elpídio de Almeida Neto, Vice-Presidente da Associação dos Advogados Públicos de Porto Alegre; e Procuradores Municipais.
Também prestigiaram a atividade, os vereadores Elói Guimarães (PTB), Nelcir Tessaro (PTB), Airto Ferronato (PSB) e João Carlos Nedel (PP).
Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13 654)
Gabinete ver. Adeli Sell
Segundo Adeli, o objetivo da placa entregue é lembrar, a cada momento, que a Câmara Municipal tem um profundo respeito pelos Procuradores do Município. "Esta é uma homenagem a cada um dos Procuradores, e sei que estão pesarosos com a perda da colega Cloé Gomes Rodrigues, mas tenho certeza que ficou o seu exemplo, o seu empenho, a sua dedicação e o trabalho para o bem da Cidade de Porto Alegre", finalizou.
Ao receber a placa, Armando J. C. Domingues, presidente da APMPA, destacou a longa trajetória da Associação. "Nesses 25 anos, tivemos vitórias, derrotas, alegrias, tristezas, mas o que somos hoje foi um trabalho coletivo, uma história construída pelo trabalho não somente de Presidentes e Diretores, mas de todos que compõem a carreira jurídica de Porto Alegre. Em meu nome, em nome da APMPA e de meus colegas, quero agradecer o reconhecimento da Câmara Municipal, por iniciativa do Vereador Adeli Sell, ao trabalho da APMPA e dos Procuradores Municipais, o qual podemos ver diretamente nas ruas por onde passamos", destacou.
Fundada em 04 de junho de 1986, a APMPA tem como prioridade em suas atividades o empenho para as conquistas da categoria, tais como a defesa das prerrogativas da advocacia pública, plano de carreira, lei orgânica da procuradoria-geral do município, aparelhamento e modernização da procuradoria e igualdade na concessão da gratificação de produtividade e unificação das carreiras jurídicas no município de Porto Alegre.
A APMPA também organiza atividades sociais e culturais e administra um plano de saúde, direcionado aos servidores municipais, o qual já conta com dois mil sócios.
Por iniciativa da Associação, foi criada, em 17 de dezembro de 1996, a ESDM – Fundação Escola Superior de Direito Municipal -, com o objetivo de ser um centro de estudos e pesquisas teórico-cinetíficas sobre os problemas municipais.
Nos últimos anos, a Associação tem subsidiado a participação de associados em Cursos de Especialização em Direito Municipal, realizados em parceria com a ESDM, em convênio com a UFRGS e Faculdade Ritter dos Reis.
Periodicamente, são realizados cursos de extensão, organizados pela Diretoria de Eventos, e outros, realizados em parceria com Associações e Entidades Jurídicas, com o objetivo de qualificar o seu associado. A Associação também tem apoiado publicações de obras jurídicas.
A cada ano, patrocina a participação de associados nos Encontros Nacionais de Procuradores Municipais, realizados em municípios brasileiros. A Associação mantém, ainda, a publicação de um jornal bimestral, elaborado em conjunto pela Assessoria de Comunicação e Diretoria de Comunicação Social.
Também prestigiaram a atividade, os vereadores Elói Guimarães (PTB), Nelcir Tessaro (PTB), Airto Ferronato (PSB) e João Carlos Nedel (PP).
Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13 654)
Gabinete ver. Adeli Sell
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculo e Diversões do RS convidam para passeata Pela Cultura
Segundo eles, há mais de uma década Porto Alegre conquistou solidez fiscal, não havendo motivos para cortar parte do orçamento. “Requeremos que cumpra-se a lei 7.238/93 que equivale financeiramente o FUNCULTURA ao FUMPROARTE”, avisa o documento.
O FUMPROARTE vem sendo há dezoito anos instrumento fundamental para a realização da produção cultural local, porém nos últimos dois anos sofreu um ataque injustificável, reduzindo dramaticamente seu orçamento. Porto Alegre possui profissionais que buscam um caminho de valorização e reconhecimento financeiro, formamos os melhores do Brasil e os perdemos para o mercado do sudeste, que realmente entende o valor econômico social do agente qualificado no setor do entretenimento e cultura. Por tudo isso as produções artístico/culturais necessitam de verbas públicas de acordo com as necessidades reais dos orçamentos de produção.
Assessoria do Vereador
APMPA será homenageada hoje pela Câmara Municipal
Por proposição minha, a Câmara Municipal homenageia nesta terça-feira a Associação dos Procuradores do Município de Porto Alegre (APMPA) pelos seus 25 anos de relevantes serviços prestados pela Associação. A homenagem será realizada às 16:30 no Salão Nobre (Loureiro da Silva, 255).
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Artigo - Reflexões sobre a cultura Gaúcha
Por Adeli Sell
*Vereador e Presidente do PT-POA
Aproveito a chamada Semana Farroupilha, o evento do Acampamento Farroupilha, para fazer algumas reflexões sobre a chamada Cultura Gaúcha.
Sou nascido em Santa Catarina, onde temos CTGs em muitas cidades, inclusive naquela onde me criei - Cunha Porã, Oeste do Estado - onde temos uma forte colonização de gaúchos, onde minha família era das poucas que vinha do Litoral.
Estou no Rio Grande do Sul desde 1972. Fui adotado por Porto Alegre e me considero um filho seu por adoção. Conheço e estudo a nossa cultura como poucos, e é por isso que me revolto com o que vem acontecendo aqui na capital, durante os festejos da Semana Farroupilha e mais especialmente no Acampamento Farroupilha.
Aqui, conheci a rica culinária e gastronomia regional, com seu carreteiro de charque, a vaca atolada, o quibebe, etc. Aprendi também a forma de fazer churrasco. Como fora ou se supõe ser o nascedouro do jeito de assar e suas adaptações.
Sempre soube que nossa tradição aqui era cachaça pura ou batizada com ervas e frutas locais. Mas jamais me passaria na cabeça de ver "capeta" e outras beberragens com cachaça vagabunda sendo vendidas no Acampamento Farroupilha, como exemplo de tradição.
Eu tenho carinho pelo que a Bahia fez e produz. Sou fã do acarajé e da água de coco, assim como da cocada. Mas isto estar no lugar da guarapa, da rapadura, do pé de moleque me parece uma enganação.
Também não encontro mais o pastel de carreira que conheci feito pelo Luizão, que foi enxotado pela ganância do MTG, da entidade, não do Movimento. Eu respeito o movimento, mas repudio o que os dirigentes da entidade estão fazendo.
Só entra no Acampamento quem se dobrar à ditadura dos dirigentes, os que, na verdade, resolveram deturpar o evento, que começou com alguns membros de CTGs, mais especialmente de gente ligada a Piquetes. Hoje, o que manda no acampamento é o dinheiro, aqueles que pagam e que se submetem.
Que não faz sentido andar a cavalo desabaladamente pelas ruas da cidade, próximo ou dentro do Acampamento nós entendemos, mas não deixar animais ali, com cocheiras, é na verdade mais uma amostra que o que deve reinar é o comércio que paga os donos do Acampamento. Sim, donos. Mesmo o local sendo público, mesmo com um batalhão de servidores da Prefeitura, EPTC, DMLU, SMAM, DEP etc, tem a Brigada Militar, a Polícia Civil, a CEEE etc. Tudo a serviço do evento, mas o que fica para a nossa cidade? Um parque após o evento detonado, tendo que ser refeito pelo poder público, pois até aqui o MTG nunca cumpriu com o que assinou com a Prefeitura.
Vocês sabem o quanto entra ali de verbas públicas, de dinheiro das leis de incentivo à cultura? Uma fortuna. E o que fica para a nossa cultura?
Só existe o que os piquetes fazem sem um centavo de incentivo. Só fica o que algumas pessoas fazem com o seu dinheiro, com os seus conhecimentos. Onde estão os festivais de gaiteiros? Onde está a tradição de nossos trovadores? Um certame de trovas? Quando existe é de forma acanhada nos piquetes? Danças? Onde há concurso de danças típicas?
Onde está o baile oficial da Prefeitura, como durante os festejos do aniversário da cidade? Nada disto existe. O que existe é um fantasma de uma tradição que quando é questionada, a resposta é ameaça como eu e outro vereador sofremos em plena reunião da Câmara Municipal.
Mas a gente não vai se calar. A gente vai querer discutir a nossa cultura. A gente vai querer discutir e não há ameaças que vão nos fazer render.
Não me vendo e nem me rendo.
*Vereador e Presidente do PT-POA
Aproveito a chamada Semana Farroupilha, o evento do Acampamento Farroupilha, para fazer algumas reflexões sobre a chamada Cultura Gaúcha.
Sou nascido em Santa Catarina, onde temos CTGs em muitas cidades, inclusive naquela onde me criei - Cunha Porã, Oeste do Estado - onde temos uma forte colonização de gaúchos, onde minha família era das poucas que vinha do Litoral.
Estou no Rio Grande do Sul desde 1972. Fui adotado por Porto Alegre e me considero um filho seu por adoção. Conheço e estudo a nossa cultura como poucos, e é por isso que me revolto com o que vem acontecendo aqui na capital, durante os festejos da Semana Farroupilha e mais especialmente no Acampamento Farroupilha.
Aqui, conheci a rica culinária e gastronomia regional, com seu carreteiro de charque, a vaca atolada, o quibebe, etc. Aprendi também a forma de fazer churrasco. Como fora ou se supõe ser o nascedouro do jeito de assar e suas adaptações.
Sempre soube que nossa tradição aqui era cachaça pura ou batizada com ervas e frutas locais. Mas jamais me passaria na cabeça de ver "capeta" e outras beberragens com cachaça vagabunda sendo vendidas no Acampamento Farroupilha, como exemplo de tradição.
Eu tenho carinho pelo que a Bahia fez e produz. Sou fã do acarajé e da água de coco, assim como da cocada. Mas isto estar no lugar da guarapa, da rapadura, do pé de moleque me parece uma enganação.
Também não encontro mais o pastel de carreira que conheci feito pelo Luizão, que foi enxotado pela ganância do MTG, da entidade, não do Movimento. Eu respeito o movimento, mas repudio o que os dirigentes da entidade estão fazendo.
Só entra no Acampamento quem se dobrar à ditadura dos dirigentes, os que, na verdade, resolveram deturpar o evento, que começou com alguns membros de CTGs, mais especialmente de gente ligada a Piquetes. Hoje, o que manda no acampamento é o dinheiro, aqueles que pagam e que se submetem.
Que não faz sentido andar a cavalo desabaladamente pelas ruas da cidade, próximo ou dentro do Acampamento nós entendemos, mas não deixar animais ali, com cocheiras, é na verdade mais uma amostra que o que deve reinar é o comércio que paga os donos do Acampamento. Sim, donos. Mesmo o local sendo público, mesmo com um batalhão de servidores da Prefeitura, EPTC, DMLU, SMAM, DEP etc, tem a Brigada Militar, a Polícia Civil, a CEEE etc. Tudo a serviço do evento, mas o que fica para a nossa cidade? Um parque após o evento detonado, tendo que ser refeito pelo poder público, pois até aqui o MTG nunca cumpriu com o que assinou com a Prefeitura.
Vocês sabem o quanto entra ali de verbas públicas, de dinheiro das leis de incentivo à cultura? Uma fortuna. E o que fica para a nossa cultura?
Só existe o que os piquetes fazem sem um centavo de incentivo. Só fica o que algumas pessoas fazem com o seu dinheiro, com os seus conhecimentos. Onde estão os festivais de gaiteiros? Onde está a tradição de nossos trovadores? Um certame de trovas? Quando existe é de forma acanhada nos piquetes? Danças? Onde há concurso de danças típicas?
Onde está o baile oficial da Prefeitura, como durante os festejos do aniversário da cidade? Nada disto existe. O que existe é um fantasma de uma tradição que quando é questionada, a resposta é ameaça como eu e outro vereador sofremos em plena reunião da Câmara Municipal.
Mas a gente não vai se calar. A gente vai querer discutir a nossa cultura. A gente vai querer discutir e não há ameaças que vão nos fazer render.
Não me vendo e nem me rendo.
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