terça-feira, 30 de outubro de 2012

Círculo Gaúcho de Orquidófilos recebe visita do vereador

Na foto: Adeli Sell, o vice-presidente Luiz Filipe Varella e o
pres. do CGO Julio Pilla

O vereador de Porto Alegre Adeli Sell, responsável direto pela utilização do espaço de eventos do Mercado Público para as exposições do CGO, esteve na reunião do Círculo do último dia 23, oportunidade em que ouviu dos associados sugestões e idéias a respeito das exposições do CGO e das iniciativas visando a maior aproximação com a comunidade porto-alegrense.

Adeli manifestou sua absoluta satisfação com o sucesso das duas exposições do CGO no Mercado Público e reiterou sua preocupação em firmar as datas para as próximas exposições naquele local,  de modo a estabelecer a continuidade dos eventos do Círculo Gaúcho de Orquidófilos no espaço de eventos.

Fonte: Orquídeas-CGO

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Adeli Sell fala das belezas do Parque Gabriel Knijnik


Foto: Tonico Alvares/CMPA
O vereador Adeli Sell (PT) ocupou a tribuna da Câmara nesta segunda-feira (29.10), durante o período de Comunicações, para sugerir que praças e áreas verdes da Capital sejam melhor e mais divulgadas. Destacou o parque Gabriel Knijnik, na Zona Sul, que ontem estava de aniversário. “Estive lá participando da festa promovida pelo Conselho do Parque”, comentou.

Com 11,95 hectares, o parque tornou-se uma das áreas verdes de Porto Alegre em 1997, quando foi doado, em testamento, pelo engenheiro civil Gabriel Knijnik ao município.  “Normalmente se fala em Parcão, Marinha do Brasil e Redenção. Os demais espaços verdes mal são lembrados, o que me entristece profundamente. Deveríamos divulgar mais e melhor este parque, encantadoramente bonito e com área física tremendamente conservada”, reforçou Adeli.

Localizado na Estrada Amapá, n.° 2001, no bairro Vila Nova, as obras de urbanização se iniciaram em abril de 2002, e a inauguração do espaço ocorreu em 27 de outubro de 2004. O Parque Gabriel Knijnik possui um banhado e um pomar, no qual se encontram diversas árvores frutíferas, tais como pitangueira, pereira, ameixeira e jabuticabeira. Existe também um mirante com vista para o Lago Guaíba, de onde é possível avistar o Morro do Osso e o Morro Teresópolis, observando-se o contraste entre a área rural e a área urbana de Porto Alegre.

Por Tatiana Feldens (Reg. Prof. 13 654)
Gab. Ver. Adeli Sell

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Almoço Temático: Daer foca na reestruturação do órgão

Na foto, o presidente do PT, Adeli Sell, o Diretor-geral do Daer, Francisco Thormann e a vice-prefeita eleita de Arroio dos Ratos, Isolda Dutra.

A reestruturação do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) foi a pauta de mais uma edição dos almoços temáticos, organizados semanalmente pelo PT de Porto Alegre. O diretor-geral José Francisco Thormann, que assumiu o órgão em setembro de 2011, contou que o principal objetivo da sua gestão é trazer mais eficiência aos trabalhos desenvolvidos, melhorando a imagem do órgão perante a sociedade e trazendo maior satisfação aos públicos interno e externo. "Trata-se de um recomeço, em que se almeja o resgate da imagem da autarquia junto à sociedade", afirmou.

Segundo relatou, após uma análise que detectou os aspectos deficientes do Departamento, começaram a ser realizadas atividades visando reverter os pontos negativos. "Implantação da sala de gestão, modificações do Regimento Interno para readequação à realidade do Departamento, realização de concurso público, capacitação profissional e instalação do ponto biométrico fazem parte das modificações implantadas com intuito de efetivar a reestruturação", elencou Thormann.

O Diretor-geral também informou sobre o plano de obras rodoviárias executadas pelo Daer no Estado. Ele engloba empreendimentos em diversas regiões, totalizando investimentos na ordem de R$ 2,6 milhões. Nesse processo, a autarquia está atualmente implementando a pavimentação de aproximadamente 1,4 mil quilômetros de rodovias, entre Acessos Municipais, Ligações Regionais e Diplicações.

Campanha Natal sem fome
Na ocasião, o presidente do PT-POA vereador Adeli Sell, lançou a campanha "Natal sem fome e com brinquedos". O objetivo, segundo o dirigente, é arrecadar alimentos, roupas e brinquedos para fazer a diferença neste natal. As doações estão sendo recebidas na sede do PT-POA (João Pessoa, 785).

Dentre os presentes, uma comitiva vinda de Arroio dos Ratos, que elegeu a vice-presidente petista Isolda Dutra, membros do setorial de TI e do Gabinete da Deputada Marisa Formolo.

Na próxima sexta-feira (02.11), não haverá atividade em função do feriado religioso. Ficou agendado para o dia 09 um novo almoço com o secretário estadual do Planejamento João Mota.

Asscom PT-POA

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Artigo Adeli Sell - As tendências estão matando o PT


“Pequenas coisas só afetam as mentes pequenas” - Benjamin Disraeli

A primeira coisa que falei publicamente ao final da derrota político-eleitoral na Capital foi que este resultado exige análises profundas. Nada de panos quentes ou de ficar revoltado com cobranças. O momento é grave e precisa ser analisado livre de amarguras e com os pés no chão. Nestes casos, embora com cautela, temos que colocar o "dedo na ferida".

A nominata de vereadores do Partido dos Trabalhadores em Porto Alegre foi a mais fraca de todos os tempos. Tivemos poucos candidatos e suamos para cumprir a cota mínima de 30% de mulheres, o que nos fez, inclusive, passar por cima da nossa decisão nacional de apresentar igualdade de gênero entre os candidatos.

Como presidente do Partido dos Trabalhadores na Capital fui em busca de lideranças comunitárias, sindicais, de gênero, de assuntos variados, para termos uma forte nominata. Em sentido contrário, a maioria das nossas tendências internas decidia que teriam uma única candidatura ou uma candidatura prioritária. Houve quem fizesse esforços e ações concretas pela desistência de importantes candidatos(as) nossos. Falou mais alto o interesse de grupo, de parlamentares federais e estaduais. Gabinetes parlamentares e tendências internas forçaram alinhamento de cima para baixo em apoio aos "seus" candidatos. Com maiores ou menores "máquinas", as mesmas entraram em campo.

Quase nada deu certo. Pelo contrário, quase tudo deu errado. Perdemos duas cadeiras no Legislativo Municipal. De sete assentos passamos a ocupar apenas cinco. É necessário lembrar que o PT já teve 14 vereadores num total de 33. A partir de 2013 seremos cinco em 36. Não é de ligar o botão "vermelho" e tocar a sirene?

Se isto tudo não for motivo de reflexão, por favor, me corrijam. Claro que os fatores da derrota do PT são múltiplos e todos eles devem ser somados. Citei apenas um aspecto primordial do fracasso de nossa bancada por considerá-lo fora dos debates atuais.

Cabe salientar também que pela primeira vez os candidatos a vereador e o voto na legenda fizeram mais votos que o candidato a prefeito, que recebeu 76.548 votos, o que corresponde a 9,64% dos votos válidos. Nossa legenda teve no 13 uma votação pífia, só comparar números.

Na condição de dirigente municipal pretendo não deixar nenhuma opinião sem espaço, nem mesmo àquelas que talvez teçam duras críticas a mim, um dos derrotados na urna, apesar de meus 5026 votos e a primeira suplência. Fato é que precisaremos nos reinventar para não vermos nossa estrela símbolo ser ofuscada na cidade que governamos por 16 anos consecutivos.

"Ideias ousadas são como as peças de xadrez que se movem para a frente; podem ser comidas, mas podem começar um jogo vitorioso." Johann Goethe

Vereador e presidente do PT-POA 

domingo, 21 de outubro de 2012

Jornalista Daniel Herz é nome de praça na Capital

Na foto: o vereador Adeli Sell, o pres. do Sindjors José Nunes, e os familiares de Daniel Herz
Na presença de familiares, amigos, colegas de trabalho e profissionais da área da comunicação foi realizado neste sábado (20.10) ato de descerramento de placa nomeando Praça no bairro Rubem Berta de jornalista Daniel Koslowsky Herz. A escolha do homenageado partiu da iniciativa de amigos e jornalistas, companheiros em sua trajetória pela democratização dos meios de comunicação.

“Trata-se de uma justa honraria ao grande militante, professor, sindicalista, escritor, estrategista político, pesquisador e empresário que Daniel Herz foi”, observou Adeli Sell, proponente da homenagem. “O que seria da TV a cabo sem uma legislação adequada?” emendou o parlamentar ao lembrar que a Lei do Cabo foi uma das principais realizações de Herz, pois disciplinou os serviços de TV por assinatura a cabo, criando os canais comunitários, universitários, públicos e legislativos e adotou os conceitos de universalização dos serviços, compartilhamento de infraestrutura e controle público.

Emociados com o ato, os familiares agradeceram pela iniciativa da Câmara Municipal. “É uma emoção e um reconhecimento muito grande ouvir de todos vocês a importância que o nosso Daniel teve para a sociedade. Saber que publicamente é reconhecido é uma honra para todos nós”, disse Célia Stadnik, víuva do jornalista falecido em 2006. Os filhos Fernando (27), Guilherme (21) e Ada (16) também acompanharam o ato.

Sindjors
Da sua trajetória, merece destaque o fato de ter sido um dos fundadores do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação e diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Rio Grande do Sul em 1992, aos 37 anos. Sua contribuição foi fundamental em diversos aspectos, principalmente depois que passou a atuar, no mesmo ano, como diretor da Federação Nacional dos Jornalistas.

"No momento em que o Brasil retoma o Conselho de Comunicação no Congresso Nacional, vemos a importância que se dá à memória do Daniel, reconhecendo o trabalho que teve pela democratização da Comunicação. Por isso o Sindicato está na luta pelo Conselho Estadual de Comunicação, e esse papel o Daniel soube fazer muito bem. O Sindicato está fazendo o que ele propôs, de uma verdadeira democracia na Comunicação, ao contrário dos donos da mídia, que estão querendo apenas o monopólio. É uma honra poder homenagear Daniel Herz", relatou José Maria Rodrigues Nunes, presidente do SINDJORS.

Na oportunidade, Nunes entregou aos familiares medalha em comemoração aos 70 anos do Sindicato dos Jornalistas, celebrado neste ano.

A praça que ganhou o nome de Daniel Herz está localizada na rua Paulo Renato Ketzer de Souza com rua José Miguel da Conceição, Zona Norte da cidade. O local é referência importante para a comunidade, sendo utilizada para esportes e lazer.



Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13654)
Gab. Ver. Adeli Sell

sexta-feira, 19 de outubro de 2012


ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE
TENDÊNCIAS/DEBATES
Compra de votos e governabilidade
Não é defender os mensaleiros, mas não deveríamos também censurar os governantes que compram a "governabilidade" distribuindo cargos e emendas?
A afirmativa de que os fins justificam os meios sempre foi vista como antiética. Todavia, em nosso cotidiano, vemos exemplos claros dessa prática, que não censuramos.
Quando Fernando Henrique Cardoso foi pela primeira vez eleito presidente, José Serra, então seu fiel escudeiro, perguntado por um repórter se estaria preocupado com a "governabilidade", respondeu que não, pois dispunha-se de 20 mil cargos.
Entenda-se que estes cargos seriam distribuídos para obter governabilidade, o que significa apoio no Congresso, em votações que fossem de interesse do Executivo. Ou seja, governabilidade por distribuição de cargos não seria apenas um eufemismo para compra de votos?
Um desses cargos sem concurso corresponde a um salário entre R$ 5.000 e R$ 15.000 por mês, digamos uma média de R$ 130 mil por ano. Os 20 mil cargos durante um mandato de quatro anos somam R$ 10 bilhões. Frente a tal valor, o total do mensalão é uma ninharia.
Ora, o professor José Serra estaria dizendo que dispunha dessa imensa quantia de dinheiro público para comprar governabilidade -ou seja, apoio em votações de interesse do governo. Será que isso é diferente, em sua essência, da compra de votos como interpretada pela STF no caso do assim chamado "mensalão"?
Uma outra forma generalizada de "compra de governabilidade" é através das chamadas emendas parlamentares. Consideremos para ilustração o seguinte exemplo: ainda no primeiro mandato de Fernando Henrique, foi formada uma comissão mista do Congresso para aprovar o contrato que suportaria a implantação do "Sivam" (Sistema de Vigilância da Amazônia).
Fui escalado para representar a oposição ao projeto. O contrato com o Eximbank que forneceria e forneceu os recursos atribuía ao Brasil apenas a responsabilidade das obras civis, conferindo às indústrias dos Estados Unidos e da Europa a confecção de todos os equipamentos, embora já existisse uma indústria nascente brasileira no setor.
A intenção de sonegação de transferência de tecnologia para o Brasil ficava óbvia em um artigo do contrato que dizia que se qualquer equipamento não pudesse ser produzido nos Estados Unidos, ele poderia ser encomendado em qualquer outro país, exceto o Brasil.
Essa obscenidade teria sido suficiente para que qualquer parlamentar com um mínimo de patriotismo, para não dizer dignidade, repudiasse a proposta americana.
Pois bem, o projeto foi aprovado sem objeções. Na semana seguinte, a Folha publicou a relação de emendas parlamentares liberadas imediatamente após a votação e os respectivos nomes dos congressistas que tinham votado favoravelmente.
O único critério para as ditas liberações foi, inquestionavelmente, o voto favorável, ou seja, votos foram comprados com dinheiro público.
Esses e outros múltiplos dispositivos, igualmente inquinados, são generalizadamente adotados igualmente por impolutos e ímpios políticos no Brasil. Apenas não são tão explícitos como aquele do dito mensalão, pois sabem manter as aparências. À mulher de César basta parecer honesta.
Que a simplista exposição aqui apresentada não seja entendida como escusa aos atos dos assim chamados mensaleiros, mas antes como alerta para a sociedade a respeito das múltiplas e corruptas formas, já banalizadas, de compra de voto que frequentam o Congresso.
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE, 81, físico, é professor emérito da Unicamp, pesquisador emérito do CNPq e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e do Conselho Editorial daFolha

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Pavan fala sobre os desafios do cooperativismo no Estado


O PT de Porto Alegre voltou a realizar seus tradicionais almoços temáticos nesta quinta-feira (17.10), na sede municipal do PT. Ancorado nas discussões previstas pela FAO, que celebrou no último dia 16 de outubro o Dia Mundial da Alimentação, o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) Ivar Pavan palestrou sobre a realidade do Estado e as políticas de governo para sanar a questão.

A cada ano a FAO estipula um tema para reflexão que aborde essas questões. Em 2012 a questão proposta é "Cooperativas agrícolas que alimentam o mundo", visando destacar o papel delas na melhoria da segurança alimentar e na contribuição para a erradicação da fome. "Estamos no ano internacional das cooperativas e as cooperativas, de modo especial as agrícolas, têm uma grande contribuição para dar ao desenvolvimento do Estado, principalmente na organização econômica da agricultura familiar", observou o secretário.

Aniversariante do dia, Pavan falou sobre os cerca de 870 milhões de pessoas que ainda passam fome no mundo. "A cada oito pessoas, uma vai dormir com fome. E eles não estão somente na África e na Ásia. Hoje somos 307 mil gaúchos na extrema pobreza”, informou, com base nos dados do IBGE de 2010. “Trata-se de uma população invisível. Imaginem uma cidade do tamanho de Canoas vivendo na extrema pobreza. Como estão distribuídos em diferentes regiões, eles não são vistos”, explicou.

Na avaliação do secretário, um país rico é um país sem miséria, por isso o Estado e a nação não podem apenas disponibilizar políticas públicas sem direcionar e orientar o público alvo. Quanto aos desafios do cooperativismo, Pavan destacou a competição que elas sofrem dos grandes grupos econômicos que atuam no mundo inteiro, com redes estruturadas, e que podem trabalhar com uma escala muito maior.

"Já a cooperativa, de modo especial na agricultura familiar, tem uma atuação microrregional e trabalha com aquele agricultor pequeno, boa parte deles em via de exclusão. Com investimentos próprios, as cooperativas viabilizam economicamente este agricultor", disse Pavan.

Soberania alimentar
Como um agente político da área de desenvolvimento rural, Pavan tem defendido a importância da segurança alimentar para o mundo, mas ressalta a necessidade de avançar mais em direção à soberania alimentar. “Precisamos além de ter comida suficiente para abastecer a nossa população, visualizar a soberania do cidadão, que deve ter condições de escolher o que quer comer”, sustentou.

Existem hoje dois modelos em disputa. O exemplo do agronegócio, que visa essencialmente o lucro, e o padrão da agricultura familiar, que ocupa em torno de 30% da área agricultável no país e produz 70% dos alimentos que vão para a mesa dos consumidores. “Essa última poderia ser a área com maior incentivo de recursos e políticas públicas”, pontuou.

Institucional
O presidente do PT-POA, vereador Adeli Sell, proponente dos eventos, também reafirmou o compromisso do partido no fortalecimento do cooperativismo. Segundo ele, o PT tem se preocupado em discutir políticas públicas que se adequem à realidade mundial de produção sustentável para estimular e ampliar a base produtiva da cidade e do RS.

Na próxima sexta-feira (26/10) será realizada mais uma edição dos almoços temáticos, desta vez para tratar sobre o novo Daer. O diretor geral José Francisco Thormma será o palestrante do dia. Adesões para a atividade podem ser feitar pelo telefone 3211 4888.

Asscom PT-POA

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Vereador Adeli Sell participa da reunião da Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo


O vereador Adeli Sell participou na manhã de hoje, 16, da reunião da Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo (AGV) na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL). Durante o encontro, Adeli ressaltou a importância da formação de um Grupo de Trabalho para discutir a política tributária que atinge o varejo, em especial os pequenos comerciantes que formam importante rede de geração de emprego no estado.

O vereador destacou a atuação do Governo do Estado no incentivo e desenvolvimento ao empreendedorismo, com políticas claras para fomento de micro e pequenas empresas, no entanto, reconhece que a prática da substituição tributária aplicada a empresas de todos os portes tem sido o grande desafio da sobrevivência dos pequenos comerciantes.

Segundo Adeli, “diferentemente do que acontece com as grandes empresas, as micro e pequenas perdem capital de giro ao pagar o imposto antecipadamente, perdendo também competitividade”. A preocupação do edil, bem como de lojistas e dirigentes do comércio, é preservar este segmento que responde por 60% dos postos de emprego do setor no Rio Grande do Sul.

A CDL e a AGV capitaneiam movimento para discutir com o Executivo do Estado a reformulação do Simples Gaúcho. O vereador foi convidado pelas entidades para falar sobre o tema da tributação do Estado e também sobre projeto que discute com Município e CDL para diminuição das alíquotas de franqueadoras na Capital.

O encontro forma parte da agenda estratégica da AGV, entidade formada com o objetivo de fomentar o varejo no Estado, apoiando entidades do interior.

Participaram do evento Gustavo Schifino, Presidente da CDL Porto Alegre, Vilson Noer, presidente da AGV, lojistas e dirigentes da Capital e interior do Estado.

Por Marta Duenas MTB - 9224
Gab. Ver. Adeli Sell 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

PT-POA discute segurança alimentar na próxima quinta

No dia 16 de outubro será celebrado o Dia Mundial da Alimentação. Essa data foi criada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), com o intuito de ressaltar a relevância das temáticas que envolvem a alimentação e a nutrição. A cada ano a FAO estipula um tema para reflexão que aborde essas questões.

Em 2012 a questão proposta é "Cooperativas agrícolas que alimentam o mundo". De acordo com a organização, esse assunto foi escolhido para destacar o papel das cooperativas na melhoria da segurança alimentar e na contribuição para a erradicação da fome.

Em função da data e do tema proposto pela FAO, na próxima quinta-feira, 18/10, por proposição do presidente municipal do PT, vereador Adeli Sell, o partido irá retomar seus almoços temáticos. “Vamos abordar segurança alimentar e as políticas governamentais adotadas pelo Estado, com palestra do secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) Ivar Pavan e demais companheiros”, informou Adeli Sell.

As adesões podem ser feitas pelo telefone 3211.4888 e pelo E-mail secretariaexecutivaptpoa@gmail.com , com Fátima Hasan.

Asscom PT-POA

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Adeli Sell presta homenagem ao jornalista Daniel Herz


Assim como ocorreu recentemente com o jornalista Humberto Andreatta e a educadora e ambientalista Marlova Finger, o vereador Adeli Sell (PT) irá denominar, no próximo sábado (20.10), às 10 horas, a Praça 3140, ainda não cadastrada, no bairro Rubem Berta, como Praça jornalista Daniel Koslowsky Herz. A escolha do homenageado partiu da iniciativa de amigos e jornalistas, companheiros em sua trajetória pela democratização dos meios de comunicação.

“Trata-se de uma justa homenagem ao grande militante, professor, sindicalista, escritor, estrategista político, pesquisador e empresário que Daniel Herz foi. Soma-se a isso o fato de ter sido um excelente jornalista, pesquisador e militante incansável pela democratização da comunicação, tendo contribuído decididamente para a maneira de se pensar a comunicação brasileira”, observou Adeli Sell.

A praça que ganhará o nome de Daniel Herz está localizada na rua Paulo Renato Ketzer de Souza com rua José Miguel da Conceição, Zona Norte da cidade. O local é referência importante para a comunidade, sendo utilizada para esportes e lazer.

Trajetória
Daniel Koslowsky Herz nasceu em Porto Alegre, em 29 de dezembro de 1954, filho mais velho de Ada Koslowsky Herz e Walter G. Herz. Foi um dos fundadores do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e é referência para os movimentos por uma comunicação mais democrática. Daniel formulou um novo modo de se pensar a comunicação no Brasil, pois via a comunicação como um instrumento para criar novas relações sociais.

Tornou-se diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Rio Grande do Sul em 1992, aos 37 anos. Sua contribuição foi fundamental em diversos aspectos, principalmente depois que passou a atuar, no mesmo ano, também como diretor da Federação Nacional dos Jornalistas.

Durante a Assembléia Nacional Constituinte, a ação da Fenaj e de outras entidades reunidas na Frente Nacional por Políticas Democráticas de Comunicação conseguiu arregimentar em torno de um bloco de propostas avançadas uma pauta democrática para a discussão da comunicação social do ponto-de-vista constitucional. Não por acaso, o amadurecimento das ideias ali negociadas foram parar em um documento histórico, aprovado em Congresso dos Jornalistas em maio de 1991: Propostas dos Jornalistas à Sociedade Civil. Boa parte da perspectiva contida neste documento serviu de alavanca para a estruturação do FNDC, que surgiu no mesmo ano.

Foi um dos idealizadores do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, do qual fez parte.

A participação de Daniel na formulação do Programa de Qualidade do Ensino do Jornalismo e nas teses de congressos, que determinaram o posicionamento vanguardista da Fenaj sobre democratização da comunicação e conjuntura internacional, são contribuições que também ajudaram a fundar um perfil ético e moral para a categoria dos jornalistas brasileiros. Para Daniel, mais do que um profissional o jornalista era antes de tudo um cidadão.

Desbravador das discussões sobre a democratização da comunicação, nos anos 1970, quando das discussões preliminares sobre a entrada da TV a cabo no Brasil, Daniel ampliou e qualificou o debate mostrando que a comunicação ia além da técnica ou do domínio de uma ferramenta, e era também política. A Lei do Cabo foi uma das suas principais realizações, pois disciplinou os serviços de TV por assinatura a cabo, criando os canais comunitários, universitários, públicos e legislativos e adotou os conceitos de universalização dos serviços, compartilhamento de infraestrutura e controle público.

Daniel faleceu em Porto Alegre, em 30 de maio de 2006, por complicações do mieloma múltiplo.

Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13654)
Gab. Ver. Adeli Sell

Após derrota em Porto Alegre, PT projeta mudanças


Márcio Luiz, G1 RS

Depois da derrota histórica no último domingo (7), o PT de Porto Alegre avalia o resultado das urnas e projeta mudanças. O partido fará um balanço mais elaborado das eleições no próximo dia 16, durante reunião da Executiva municipal, mas já sabe que precisará se reinventar para não ver sua estrela símbolo ser ofuscada na cidade que governou por 16 anos consecutivos.

Os 76.548 votos recebidos por Adão Villaverde representam o pior resultado do PT na capital gaúcha desde 1988, quando Olívio Dutra deu início à série de quatro mandatos seguidos do PT em Porto Alegre. Foi a terceira derrota consecutiva do partido na disputa pela prefeitura, mas a primeira sem colocar o candidato ao menos no segundo turno.

Para o presidente do PT em Porto Alegre, Adeli Sell, o momento merece reflexão. Desde a eleição de Tarso Genro, em 2000, o partido vem enfrentando declínio nas urnas. Villa teve o pior desempenho do partido desde as eleições de 1988. O número de votos obtido pelo candidato petista é quase quatro vezes menor do que a média de 304.758 votos obtida nas seis eleições municipais anteriores.

“A nossa votação foi exígua, praticamente metade do que era projetado. Isso pesa sobre nós e exige uma reflexão profunda”, constata Adeli. "Precisamos reatar os laços com a sociedade civil organizada, com os setores médios e outros segmentos. Voltar às nossas raízes", opina.

Segundo o presidente do partido, a votação inexpressiva é resultado de uma série de fatores. Adeli cita os méritos do candidato José Fortunati (PDT) – reeleito no primeiro turno com 65,22% dos votos – e a influência da conjuntura política nacional e estadual, como o julgamento do mensalão em Brasília e o conflito entre o governador Tarso Genro e os professores.

“Questões internas” também influenciaram no resultado da eleição, avalia Adeli, sem citar quais são. Outros fatores apontados para o fracasso nas urnas são a falta de renovação do quadro político do partido a desmobilização da militância. Durante a campanha, era raro avistar nas ruas da capital militantes com bandeiras ou adesivos do PT, cena muito comum em eleições passadas.

“Não vendemos nem a metade das bandeiras e adesivos que costumamos vender durante as eleições. O eleitor está mais retraído, e isso vale para todos os partidos", diz Adeli.

O resultado das eleições majoritárias se refletiu também na redução do número de cadeiras do PT na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. As sete vagas obtidas em 2008 agora são cinco. Adeli, que concorria à reeleição, é uma das duas cadeiras perdidas pelo partido no Legislativo.

Mas ao contrário do verificado na capital, o PT ganhou terreno no estado. Foi o partido que mais recebeu votos no Rio Grande do Sul, com 1.446.655, contra 1.256.931 votos do PDT e 1.054.538 votos do PMDB. O partido também conquistou 72 prefeituras, 12 a mais do que em 2008. Só PP, com 136, e PMDB, com 132, têm mais prefeituras no estado.

PT tenta compreender queda no desempenho eleitoral


Por Alexandre Leboutte, Jornal do Comércio

No dia seguinte à pior derrota sofrida pelo PT na Capital, o presidente municipal da sigla, Adeli Sell, ainda não tinha um entendimento claro sobre as causas na queda acentuada de votos dados ao partido nos últimos anos. Depois de governar a cidade por 16 anos e chegar a eleger Raul Pont no primeiro turno, em 1996, com mais de 400 mil votos, a sigla amarga a terceira derrota consecutiva. Desta vez, a legenda sequer disputou o segundo turno. O candidato petista, Adão Villaverde, fez 76.548 votos (9,64% dos votos válidos), tendo ficado em terceiro lugar.

Adeli entende que existe “um somatório de fatores” para a perda de força eleitoral do PT em Porto Alegre. “São questões nacionais, estaduais e locais”, diz Adeli, observando que o julgamento do mensalão, “especialmente nesta última semana (que antecedeu o pleito)”, foi um dos elementos nacionais a impactarem negativamente na imagem do partido. Entre as causas estaduais, cita o desgaste do governo Tarso Genro (PT) com o magistério. “Quem é governo sempre carrega o peso de algum descontentamento”, justifica, revelando que ouviu muitas cobranças pelo não pagamento do piso aos professores. “Todo mundo tem um professor na família”, afirma, “mas não podemos maximizar isso”, pondera.

O líder petista constata que, no plano local, o PT tem encontrado dificuldade para se apresentar como “uma oposição visível”, com uma intensidade maior nas cobranças ao governo municipal. “A cidade tem muitos problemas, mas talvez não tenhamos conseguido expô-los com clareza”, alega. O eleitor teria percebido similaridade nas candidaturas de Villaverde, José Fortunati (PDT) e Manuela d’Ávila (PCdoB), uma vez que todos pertencem à base dos governos estadual e federal, acredita Adeli.

O diretório municipal do PT se reunirá na próxima terça-feira para iniciar um ciclo de debates, com o intuito de analisar o resultado da eleição. “A minha ideia, como presidente do PT, é regionalizar este debate. Nós temos que envolver a militância”, defende Adeli, reclamando que “um elemento que pesou foi a pouca presença militante” na campanha majoritária. “Não sentimos o mesmo vigor e determinação, a estrela no peito, o adesivo, a participação nas caminhadas”, enumera.

Perguntado se teria influenciado o fato de Villaverde ser uma liderança menos conhecida do eleitorado, Adeli respondeu que o partido, como um todo, teve uma queda, inclusive perdendo duas cadeiras na Câmara Municipal - o PT elegeu sete vereadores em 2008 e cinco neste ano. O dirigente foi um dos prejudicados com o resultado do pleito. Depois de quatro mandatos no Legislativo, ficou de fora da futura composição da bancada petista.

A construção de alianças com as siglas que historicamente acompanharam o PT, como o PCdoB e o PSB, refutada pelo partido neste pleito, também deve ser analisada. “Mas tudo isso são hipóteses, que, no máximo, a gente pode somar uma à outra, pois não existe uma única questão”, avalia.

Na mídia - Porto Alegre abriu mão de seu cuidador

Leia na íntegra aqui


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Trabalho, Ética e Coragem e novos passos na política


Agradeço aos 5026 eleitores que depositaram confiança no nosso trabalho pela ética e pela coragem, um coeficiente que nos deixou na primeira suplência.

Estamos encerrando um ciclo que nos deixou por 16 anos na Câmara Municipal de Porto Alegre, mas não nossa trajetória na política. Sem essa cadeira parlamentar, mas com o mesmo vigor, continuaremos trabalhando pela cidade, pelo cidadão, pois a boa política não se faz apenas no espaço parlamentar.

Quero contar como sempre com sua confiança. Estamos abertos para toda e qualquer escuta, abrindo nossa agenda para reuniões e atividades a partir da próxima semana, pois nesta já havíamos assumido outros compromissos.

PT municipal
Momentos difíceis exigem reflexões profundas. Pela primeira vez, depois das eleições de 1988, o PT deixa de ter a maior bancada parlamentar da Casa. Nesse ano perdemos duas cadeiras e fizemos exíguos 9,64% dos votos para o Executivo, sendo que por quatro vezes conquistamos a cadeira no Paço Municipal.

Indubitavelmente é uma derrota política e eleitoral, e dessa maneira vamos analisá-las no próximo período. Como Presidente, convoquei uma reunião para terça-feira (16.10) da semana seguinte, às 19 horas. Começaremos nesse momento um longo processo de análise para buscar as razões do nosso insuficiente desempenho.

Não é hora de balanços precipitados. Podemos adiantar que, se depender da minha presidência, o PT voltará a ser um Partido mais orgânico, mais ligado às comunidades populares, aos segmentos múltiplos da sociedade e a todo e qualquer interesse coletivo e republicano.

Cordialmente,
Adeli Sell

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Comissários de Polícia/RS apoiam reeleição de Adeli



O vereador e candidato à reeleição Adeli Sell (PT) recebeu ontem (03.10), durante almoço, o apoio de diversos Comissários de Polícia do Estado do Rio Grande do Sul. Recepcionado pelo presidente da Associação Sindical dos Comissários de Polícia do Rio Grande do Sul (ACP/RS – SINDICATO) Francisco de Paula Souza da Silva e seu vice Luiz Cezar Machado Mello, Adeli confirmou a adesão da classe por ter, segundo membros da categoria, atuado fortemente junto ao governo do Estado nas lutas e reivindicações da Entidade.

Direção do Sindicato está com Adeli Sell 
“Adeli é nosso parceiro de longa data. Ele já nos deu muita coisa. Nosso voto e apoio hoje é de gratidão”, disse Souza da Silva, ao reforçar: “A quem o bem nos faz merece toda a consideração. É um vereador que faz muita coisa para a cidade. É um vereador republicano. Tem propostas ousadas e intermedia relações conflituosas entre sociedade e governo”, disse o presidente da ACP.

O vereador e presidente do PT em Porto Alegre agradeceu a adesão de todos e informou que montou uma estrutura de trabalho no seu gabinete para servir a cidade. “E não faço isso sozinho. Faço com parceiros e Entidades”, disse ele ao reforçar a defesa dos servidores. “O grande capital do Estado Brasileiro são os servidores de carreira. Eles precisam saber por onde caminham e onde vão chegar. E é por isso que sempre irei lutar”.

Adeli também pontuou o conjunto de ações que não são típicas do vereador tradicional. “Além do nosso trabalho diário de fiscalização e recolhimento de demandas, nós fizemos coisas ousadas, como legislar sobre tributação, por exemplo. Cobrar imposto demais é o caminho para a sonegação”, finalizou Adeli.

Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13654)
Gab. Ver. Adeli Sell

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Baile dos 70 Anos teve homenagens e descontração


Ver Adeli entrega placa ao presidente da Entidade,  José Maria Rodrigues Nunes Foto: Tatiana Feldens
Na noite do último sábado, 29 de setembro, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul realizou o jantar baile alusivo ao aniversário de 70 anos de fundação. Mais de 300 pessoas estiveram no Clube do Comércio, no Centro de Porto Alegre, para jantar, reencontrar colegas e dançar ao som da banda Ego Mecanóide. 

O ponto alto da noite foi a entrega de medalha a jornalistas, como reconhecimento por sua contribuição à sociedade brasileira e gaúcha, bem como a homenagem prestada pela Câmara Municipal de Porto Alegre ao Sindicato. Por proposição do vereador Adeli Sell, o Sindjors foi homenageado pelas 7 décadas na defesa da liberdade de imprensa e luta ética na profissão.

"É com grata satisfação que entrego, na presença de diversos jornalistas importantes para a construção da história e o fortalecimento da profissão no Estado e no país, esta singela homenagem a estes profissionais que foram fundamentais para a construção da democracia deste país", disse Adeli. 

Assessoria do vereador

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Zona Norte homenageia a educadora e ambientalista Marlova Finger com nome de praça



Na presença dos filhos e netos, foi realizado, no último sábado pela manhã, cerimônia de denominação da Praça Marlova Finger, localizada no logradouro conhecido como Praça Dois Mil e Cinqüenta e Seis, no bairro Mário Quintana. A atividade foi proposta pelo vereador Adeli Sell.

“Homenagear Marlova é um pequeno, mas permanente reconhecimento a uma vida dedicada à educação e ao meio ambiente, especialmente quando a praça escolhida para levar seu nome localiza-se no Bairro Mario Quintana onde, nos últimos anos de sua vida, dedicou seu trabalho comunitário e ambiental”, argumentou Adeli.

História
Filhos e netos de Marlova Finger prestigiaram a solenidade
Nascida em Caxias do Sul/RS, em 6 de maio de 1944. Graduou-se em História e, em 1972, foi viver na cidade de Rio Grande, onde foi professora, diretora de escola e assessora técnica da Secretaria de Educação.

Em 1987 mudou-se para Porto Alegre, onde se torna ativista em defesa do meio ambiente. A partir de 1994, Marlova assume diversos cargos na Prefeitura de Porto Alegre, como coordenadora administrativa e chefe de gabinete da secretaria do Meio Ambiente. Em 2000, torna-se secretária municipal do Meio Ambiente, sendo a primeira mulher a assumir tal posto.

Marlova Finger faleceu em 2001, quando ocupava o cargo de assessora técnica para o Meio Ambiente, no gabinete do prefeito Tarso Genro.

Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13654)
Gab. Ver. Adeli Sell 

Exposição de orquídeas no Mercado foi um sucesso



Após cinco dias de intenso movimento, encerrou no último sábado (29.09), a exposição de Cattleya intermedia do Círculo Gaúcho de Orquidófilos, no Mercado Público de Porto Alegre. De acordo com a organização, o absoluto sucesso de público e vendas demonstrou mais uma vez o acerto do local para receber a exposição, repetindo o sucesso da exposição de Cattleya labiata do último mês de abril.

O vereador Adeli Sell, um dos grandes incentivadores do evento, prestigiou a atividade na sexta-feira e conversou com amigos. “É gratificante para quem gosta de orquídeas e bromélias ver alguns dos maiores produtores e colecionadores do Rio Grande do Sul. A exposição está linda e a organização de parabéns”, disse Adeli.

Saiba mais aqui http://www.orquideas-cgo.com.br/sobre.php








Fotos: Tatiana Feldens
Gab. Ver. Adeli Sell