Por Daisson Portanova, Advogado e Professor
O governo já começa com todo o empenho a colocar nosso velho amigo bode na sala. É, sinaliza diante da majoração quanto à expectativa de sobrevida e da melhoria de condições do ambiente de trabalho, incluir como requisito para as aposentadorias, a idade mínima.
A pretensão é criar um novo sistema para os segurados que ingressarem no regime previdenciário a contar da nova regra e, para quem já é segurado da previdência, a constituição de uma regra de transição, a qual exigiria uma idade mínima para a aposentadoria dos trabalhadores homens e mulheres, respectivamente com 35 anos e 30 anos de contribuição.
Lembrando o governo FHC, derrotado pelos trabalhadores em 1998 quando da edição da Emenda Constitucional nº 20, este já queria implantar a idade mínima para as aposentadorias, efetivamente imposta aos servidores públicos com 60 anos de idade para os homens e 55 para as mulheres.
Agora parece que o bode é mais malvado, pois falar em 65 anos para os homens e deixar silente a questão das mulheres, no mínimo é querer estabelecer, também, a igualdade na concessão dos benefícios, ou seja, homens e mulheres teriam de implementar os 65 de idade mínima para a jubilação. O discurso é fácil, pois se vislumbrarmos o último senso, verificamos que as mulheres vivem mais que os homens.
Na regra de transição fala-se em incluir a idade mínima de 51 ou 53 anos para as aposentadorias por tempo de contribuição e o tempo mínimo de 35/30 anos de contribuição para homem e mulher, majorando-se um ano na idade para cada dois anos passados até chegarmos ao patamar geral do novo regime.
Em contrapartida será retomada a discussão sobre a atenuação do fator previdenciário, trazendo à tona a fórmula 85/95, a qual garantiria ao trabalhador uma aposentadoria igual de 100% da média dos 80% maiores salários corrigidos desde julho de 1994, sendo que para cada ano superior aos 35/30 anos de contribuição do homem e mulher, haverá a diminuição de um ano na idade.
No projeto alternativo apresentado pelo Dep. Pepe Vargas outros pontos eram levados em consideração, como a redução de 80% para 70% ou 60% da média dos salários desde julho de 1994, garantia do congelamento do fator previdenciário quando o segurado atingisse 35/30 anos de contribuição homem/mulher, garantia de uma estabilidade provisória a 12 meses da aposentadoria.
O debate será posto na pauta da sociedade, quanto mais diante da crise européia cujas garantias sociais foram afetadas diretamente, impondo aos gestores uma visão de cautela na área de previdência social e garantias dos direitos sociais.
Indispensável que este debate seja franco, aberto, transparente. Há de lembrar estarmos em franca expansão e ocupação formal de trabalho, expansão de empresas e da própria economia, situação a constituir positivamente a poupança previdenciária, elemento fundamental para garantir uma reforma inclusiva socialmente, e não para estabelecer uma visão reducionista e restritiva de direitos, aliás, como todos os governos passados fizeram.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Escola do Legislativo quer firmar parceria com a FDRH
Na foto: Adeli Sell, Jorge Branco e Débora Fleck |
A ideia da Escola Julieta Battistioli é aproximar o trabalho dos servidores e dos vereadores de toda a comunidade, além de implementar a qualificação técnica permanente dos quadros funcionais do Legislativo Municipal da Capital. “O legislativo tem sido alvo constante da imprensa e isso denigre a Instituição. Queremos mudar essa concepção proporcionando debates qualificados que valorizem o trabalho do servidor público”, explicou Débora.
Entre os objetivos da Escola, conforme explicou Adeli Sell, está o de oferecer aos parlamentares e aos servidores suporte e treinamento para a elaboração de leis e para o exercício do poder de fiscalização. “Queremos também proporcionar aos servidores a possibilidade de complementar seus estudos, além de oferecer conhecimentos básicos para o exercício de suas funções na Câmara”, explicou o presidente da Escola.
De acordo com Jorge Branco, o Estado quer constituir uma pedagogia do serviço público e a Câmara Municipal poderá ser uma grande parceira nesta jornada.
Ligada à Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos, a FDRH trabalha na qualificação e capacitação dos servidores e estagiários dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, com uma extensa programação de cursos, assim qualificando o processo de administração e gestão do Estado, resultando num melhor atendimento à sociedade e, conseqüentemente, na valorização do servidor público.
Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13 654)
Gabinete do vereador Adeli Sell
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Adeli cobra da tribuna melhorias na Praça da Alfândega
Em sessão ordinária desta segunda-feira (30/5), no período de lideranças, o vereador Adeli Sell voltou a criticar a iluminação da Praça da Alfândega. Observou que o local à noite é uma escuridão, tornando-se perigoso. Também fez um apelo ao DMLU para que faça uma limpeza urgente da praça, que segundo ele, está uma imundice.
Informou que já fez parte com o governo do Estado para dar maior segurança pública à área. Outra crítica foi em relação ao transporte público. Disse que recebe muitas reclamações de usuários das linhas Agronomia, T7 e o drama que vive a comunidade do bairro Belém Novo.
Asscom CMPA
Informou que já fez parte com o governo do Estado para dar maior segurança pública à área. Outra crítica foi em relação ao transporte público. Disse que recebe muitas reclamações de usuários das linhas Agronomia, T7 e o drama que vive a comunidade do bairro Belém Novo.
Asscom CMPA
PRB procura PT para tratar de eleições municipais
Os presidentes municipais do Partido Republicano Brasileiro (PRB) e do Partido dos Trabalhadores (PT), vereadores Waldir Canal e Adeli Sell, respectivamente, almoçaram juntos nesta segunda-feira (30/05). No cardápio, as eleições de 2012.
Canal destacou que o foco das atenções do partido é o pleito de 2012 e que a legenda pretende dobrar sua bancada no parlamento da Capital. Para isto, pretende fazer alianças com outros partidos. O vereador lembrou que o partido já elegeu 12 deputados federais e 800 vereadores em todo o País, um contingente considerado expressivo para uma legenda que surgiu em 2003.
Abandono
O PRB comunga da mesma avaliação do PT de que a atual gestão no município tem outras prioridades que não é a gestão da cidade. Na avaliação dos dirigentes, Porto Alegre está abandonada e os serviços seguem ineficientes. Apontaram a limpeza e a iluminação como as principais debilidades no município.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
Canal destacou que o foco das atenções do partido é o pleito de 2012 e que a legenda pretende dobrar sua bancada no parlamento da Capital. Para isto, pretende fazer alianças com outros partidos. O vereador lembrou que o partido já elegeu 12 deputados federais e 800 vereadores em todo o País, um contingente considerado expressivo para uma legenda que surgiu em 2003.
Abandono
O PRB comunga da mesma avaliação do PT de que a atual gestão no município tem outras prioridades que não é a gestão da cidade. Na avaliação dos dirigentes, Porto Alegre está abandonada e os serviços seguem ineficientes. Apontaram a limpeza e a iluminação como as principais debilidades no município.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
Venha comemorar o meu aniversário!!!
Agende-se! Programe-se! Vou festejar meu aniversário no dia 1º de julho. Será uma grande festa, com jantar baile no Clube Caixeiros Viajantes (Rua Dona Laura, 646). Aguardo todos lá!
Copa do Mundo: O legado legal
Por Giovani Krug, Professor
O que irá acontecer com as nossas vidas antes, durante e depois da Copa do Mundo de 2014? Não se engane, daqui pra frente tudo já está sendo diferente.
Uma grande festa de aniversário, uma festa de casamento, uma festa de qualquer coisa, a qual seja motivo de qualquer coisa para comemorar, começa com os preparativos, expectativas, o acontecimento, o desmanche do cenário e as boas lembranças que ficam ou não daquele esperado momento.
A Copa do Mundo é uma grande festa, chamo-a de: FIFAFESTA ou FIFAFEST, como queiram. Trata-se bem disto, FESTA! Pois, tem que ter local (país), preparativos (caderno de encargos), dono da Festa (FIFA), organizador do evento (Brasil e suas doze sedes), obrigações a quem não foi escolhido, pediu para realizar a FESTA. Pois, pedimos, não apenas nos oferecemos. Preparamos um grande planejamento a fim de conquistarmos nosso objetivo, afinal, como não termos uma Copa de futebol se somos o país do dito cujo?
Acho até que demorou, de qualquer forma, a última vez que tivemos isto é bom nem lembrar. Já ouvistes falar no maracanaço? (Maracanaço em espanhol: Maracanazo) é o termo usado em referência à partida que decidiu a Copa do Mundo de Futebol de 1950 a favor da Seleção Uruguaia de Futebol, deixando desolados os brasileiros. A partida ocorreu no estádio do Maracanã, e é considerada um dos maiores reveses da história do futebol. Fonte:Wikipédia). (Bato tres vezes na madeira!!!) Bem, mas estamos falando de festa e não de velório.
A Copa do Mundo, a qual já começou e quem já se deu conta disto, está no contexto, está fazendo negócios e aproveitando o verdadeiro mar de oportunidades que somente um grande evento do maior negócio do mundo pode proporcionar. Então, o antes, o durante e o depois de evento com estas proporções, já oferece múltiplas e generosas chances para todos nós. Mais do que o acontecimento em si, depois da Copa, seguiremos a vida com um legado muito legal.
Seja o legado individual (capacitação, informações, mudança de vida, caso tenha aproveitado para fazer um ganha pilas com os negócios da festa ou mesmo, removestes o pó daquele projete de fazer cursos de inglês, espanhol adiado por anos, vendas, negociação, motivação, arte de atender e receber bem as pessoas (turistas), etc...).
Seja pelo legado coletivo (ruas, estradas, hospitais, hotéis, atrativos turísticos, aeroportos ou puxados, pontes, PAC s, praças, etc..) principalmente nossa mentalidade e aprendizado de tudo isto, seja o que for.
Seja o que for só temos a ganhar e sem tem algum ou alguma pessoa, a qual duvida de tudo isto. Então, peça ou licença ou até mesmo não precisa pedir e vai de muda para outro lugar, de preferência bem longe, mas que não fique aqui na contramão do grande momento que chegou.
Legal? Festa é boa ou das buenas, como nós gaúchos gostamos de dizer, vai acontecer, porém ainda acho que o legado é melhor ainda, disto já temos certeza.
*Giovani Krug é professor do ensino superior, empresário, pesquisador, palestrante, comunicador.
O que irá acontecer com as nossas vidas antes, durante e depois da Copa do Mundo de 2014? Não se engane, daqui pra frente tudo já está sendo diferente.
Uma grande festa de aniversário, uma festa de casamento, uma festa de qualquer coisa, a qual seja motivo de qualquer coisa para comemorar, começa com os preparativos, expectativas, o acontecimento, o desmanche do cenário e as boas lembranças que ficam ou não daquele esperado momento.
A Copa do Mundo é uma grande festa, chamo-a de: FIFAFESTA ou FIFAFEST, como queiram. Trata-se bem disto, FESTA! Pois, tem que ter local (país), preparativos (caderno de encargos), dono da Festa (FIFA), organizador do evento (Brasil e suas doze sedes), obrigações a quem não foi escolhido, pediu para realizar a FESTA. Pois, pedimos, não apenas nos oferecemos. Preparamos um grande planejamento a fim de conquistarmos nosso objetivo, afinal, como não termos uma Copa de futebol se somos o país do dito cujo?
Acho até que demorou, de qualquer forma, a última vez que tivemos isto é bom nem lembrar. Já ouvistes falar no maracanaço? (Maracanaço em espanhol: Maracanazo) é o termo usado em referência à partida que decidiu a Copa do Mundo de Futebol de 1950 a favor da Seleção Uruguaia de Futebol, deixando desolados os brasileiros. A partida ocorreu no estádio do Maracanã, e é considerada um dos maiores reveses da história do futebol. Fonte:Wikipédia). (Bato tres vezes na madeira!!!) Bem, mas estamos falando de festa e não de velório.
A Copa do Mundo, a qual já começou e quem já se deu conta disto, está no contexto, está fazendo negócios e aproveitando o verdadeiro mar de oportunidades que somente um grande evento do maior negócio do mundo pode proporcionar. Então, o antes, o durante e o depois de evento com estas proporções, já oferece múltiplas e generosas chances para todos nós. Mais do que o acontecimento em si, depois da Copa, seguiremos a vida com um legado muito legal.
Seja o legado individual (capacitação, informações, mudança de vida, caso tenha aproveitado para fazer um ganha pilas com os negócios da festa ou mesmo, removestes o pó daquele projete de fazer cursos de inglês, espanhol adiado por anos, vendas, negociação, motivação, arte de atender e receber bem as pessoas (turistas), etc...).
Seja pelo legado coletivo (ruas, estradas, hospitais, hotéis, atrativos turísticos, aeroportos ou puxados, pontes, PAC s, praças, etc..) principalmente nossa mentalidade e aprendizado de tudo isto, seja o que for.
Seja o que for só temos a ganhar e sem tem algum ou alguma pessoa, a qual duvida de tudo isto. Então, peça ou licença ou até mesmo não precisa pedir e vai de muda para outro lugar, de preferência bem longe, mas que não fique aqui na contramão do grande momento que chegou.
Legal? Festa é boa ou das buenas, como nós gaúchos gostamos de dizer, vai acontecer, porém ainda acho que o legado é melhor ainda, disto já temos certeza.
*Giovani Krug é professor do ensino superior, empresário, pesquisador, palestrante, comunicador.
Adeli participa do #BlogProgRS
Adeli atualiza diariamente seu perfil no Twitter e no Facebook, além de alimentar o blog com as atividades do mandato |
“A nossa luta comum é pela necessidade de democratização da informação. Fazer com que ela chegue a todos os setores da sociedade”, disse Adeli. O parlamentar, que também preside o PT em Porto Alegre, tem organizado simultaneamente encontros com profissionais da mídia alternativa. No ano passado, foram onze edições.
“Como parlamentar e como cidadão, acho que as mídias livres são fundamentais para a comunicação sem censura, ampla, democrática e participativa”, avaliou Adeli, ressaltando a importância deste evento, tendo em vista que alguns setores da mídia tradicional omitem temas, eventos e, por muitas vezes, escondem atores sociais. “Não só escondem ações de alguns políticos, como tem uma profunda má vontade com alguns parlamentares”, disse ele.
Por Tatiana Feldens, Assessoria do Vereador
domingo, 29 de maio de 2011
Adeli homenageia a atriz Deborah Finocchiaro pelos 18 anos da peça “Pois é, vizinha...”
Deborah Finocchiaro recebeu a placa das mãos do vereador Adeli Sell, fiel apoiador da cultura no Estado |
Ao encerrar mais uma turnê de sua peça Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana, a atriz Deborah Finocchiaro foi homenageada pelo vereador Adeli Sell (PT) pelos 18 anos da peça ‘Pois é, vizinha...’. Sucesso de público e crítica, Pois é, vizinha... foi assistido por mais de 200.000 espectadores em mais de 500 apresentações pelo Brasil e Argentina.
Considerada uma das melhores atrizes gaúchas, Deborah tem consciência de cada objeto que põe em cena. Com performance surpreendente, transita com leveza e agudez pelas infinitas possibilidades cênicas e dramaturgicas. Surpreende com sua disponibilidade vocal e corpo criativo, além de muito carisma que apresenta no palco.
“Senti muito orgulho de poder alcançar a placa a ela como um reconhecimento mas também como um cartão de crédito para a cultura gaúcha, haja visto o débito que o setor público tem com esta temática no nosso Estado”, disse o vereador.
A homenagem aconteceu na noite deste domingo (29.05), no Teatro Bruno Kiefer - Casa de Cultura Mario Quintana.
Muitos anos de sucesso
Adeli cumprimenta a artista plástica Zoravia Bettiol ao fundo |
Integrou o elenco de Os Crimes da Rua do Arvoredo, direção de Camilo De Lélis (1999), Hamleto, direção de Luciano Alabarse (1994), Kaspar Hauser, direção de Oscar Simch (1986), Risco, Arisco e Corisco, direção de Roberto Oliveira (1988) e A Arca de Noé, direção de Zé Adão Barbosa (1991). No cinema, atuou em A Matadeira, direção de Jorge Furtado (1994) e Nossa Sra do Caravaggio, direção de Fábio Barreto (2004).
Na televisão, nas minisséries da Rede Globo Incidente em Antares (1994), Comédia da Vida Privada (1997) e A Casa das Sete Mulheres (2003) e os programas especiais da RBS TV Contos de Inverno, Na Trilha dos Farrapos (2001) e Histórias Curtas (2001 e 2007). É também integrante do Grupo dos Cinco, onde assina a direção do premiado espetáculo O Urso de Anton Tchekhov. Atualmente assina a coluna de teatro na Rádio BandNews FM Porto Alegre - 99,3.
Por Tatiana Feldens (reg. Prof. 13. 654), Assessoria do Vereador Adeli Sell
Carazinho tem lixeiras, já na nossa Porto Alegre...
Novas lixeiras são instaladas no centro da cidade
O Departamento de Limpeza Pública da secretaria municipal de Obras iniciou nesta semana o trabalho de instalação de 40 novas lixeiras na área central da cidade. Trata-se de uma ação necessária para manter limpas as ruas da cidade. Algumas lixeiras estão sendo colocadas em substituição a antigas que foram destruídas por ações de vandalismo. “Infelizmente muitas lixeiras continuam sendo destruídas por atos de vandalismo, o que gera transtornos à população e prejuízo aos cofres públicos”, lamentou o assessor da secretaria de Obras, Severino Nascimento (Paulista). Ele solicita que a população tenha mais cuidado com as lixeiras para que elas possam, realmente, cumprir sua função e que fiscalize e denuncie caso presencie qualquer tipo de delito ou vandalismo contra os bens públicos. A colocação das novas lixeiras iniciou na Av. Mauá e o trabalho será estendido para pontos estratégicos da Av. Flores da Cunha, no centro do município.
sábado, 28 de maio de 2011
PT-POA debate políticas para a terceira idade
"Depois de 31 anos, nosso partido já tem um número significativo de pessoas na terceira idade. É chegada a hora de elaborarmos políticas públicas para este importante e cada vez mais crescente setor da sociedade", disse Adeli.
Dentre as preocupações, o grupo apontou a necessidade de discussão e construção de políticas que beneficiem a 3ª idade, como garantias na assistência social, defesa, promoção e bem-estar, além de educação e acesso ao trabalho.
"Nossa preocupação enquanto partido é de que forma os nossos governos vão tratar os idosos", disse Ony Teresinha, militante partidária. Ela lembra que um dia os idosos foram o topo da pirâmide social e as crianças eram a base. "Isso mudou. O IBGE vai mostrar que nós já somos 10% da população. E mais, no Rio Grandre do Sul, embora todos os percalços, ainda somos privilegiados na questão do envelhecimento humano. O que vemos no Nordeste é um verdadeiro caos".
Para o PT, envelhecer é uma etapa da vida como qualquer outra. O que o partido quer é refletir a política interna - nossas grandes lideranças envelheceram também - e garantir qualidade de vida, cidadania e dignidade a todo esse segmento.
A construção da Setorial será coletiva. Portanto todos estão convidados a participar e discutir o tema. Embora sem data definida, ficou agendado para a primeira quinzena de junho um novo encontro. "A ferramenta legislativa já existe. A boa vontade do nosso partido também. Precisamos agora nos unir e ser protagonistas desta luta", completou Ony Teresinha.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Redes sociais: Uma nova ferramenta de apuração
Por Summer Harlow/AP, Observatório da Imprensa
Jornalistas de todo o mundo dependem cada vez mais de redes sociais como o Facebook e o Twitter para encontrar fontes e verificar informações, segundo a quarta edição do Estudo de Jornalismo Digital, informou a Oriella PR Network, que conduziu o levantamento internacional. De acordo com a pesquisa, feita com 478 jornalistas de 15 países, entre eles Brasil e Estados Unidos, 40% dos profissionais usam o Twitter para encontrar fontes e 35%, o Facebook. No ano anterior, eram 33% e 25%, respectivamente. No entanto, a maioria dos jornalistas ainda depende principalmente de métodos tradicionais para encontrar fontes, como destacou o jornal britânico The Guardian: 62% dos entrevistados recorrem a assessorias de imprensa e 59%, a representantes de empresas. Apenas 4% dos profissionais buscam antes as redes sociais.
Além disso, 55% disseram que os jornais para os quais trabalham mantêm um perfil no Twitter; 54%, blogs de jornalistas e 48%, vídeos. As pressões pelo uso das redes sociais e pela produção de conteúdos multimídia explicam por que 45% dos entrevistados disseram produzir mais atualmente e 34%, trabalhar mais horas por dia do que um ano atrás. "Com base no estudo, parece que a popularidade dos meios online está encobrindo a dos meios tradicionais. Pela primeira vez desde que o estudo começou a ser feito, a proporção de entrevistados que concordam com a ideia de que seus veículos offline atraem um público maior caiu para menos de 50%", explicou a Oriella PR Network em comunicado.
Estudo criticado pela "timidez"Para Tom Foremski, do site de tecnologia ZDNet, o mais interessante é ver a pesquisa "ao contrário": 53% dos jornalistas não usam o Twitter na apuração de matérias e 65% não usam o Facebook. "Isso mostra quão defasada está a maioria dos jornalistas no uso das muitas ferramentas de pesquisa e busca de fontes à disposição", escreveu Foremski. "Está claro que os jornais e revistas, assim como o resto da indústria de mídia, precisam percorrer um longo caminho na transição para os modelos digitais."
O estudo foi divulgado pouco tempo depois do lançamento de um guia com as melhores práticas no uso das mídias sociais, da Sociedade Americana de Editores de Notícias - criticado, porém, por sua "timidez" em relação à incorporação das redes sociais ao trabalho nas redações.
Jornalistas de todo o mundo dependem cada vez mais de redes sociais como o Facebook e o Twitter para encontrar fontes e verificar informações, segundo a quarta edição do Estudo de Jornalismo Digital, informou a Oriella PR Network, que conduziu o levantamento internacional. De acordo com a pesquisa, feita com 478 jornalistas de 15 países, entre eles Brasil e Estados Unidos, 40% dos profissionais usam o Twitter para encontrar fontes e 35%, o Facebook. No ano anterior, eram 33% e 25%, respectivamente. No entanto, a maioria dos jornalistas ainda depende principalmente de métodos tradicionais para encontrar fontes, como destacou o jornal britânico The Guardian: 62% dos entrevistados recorrem a assessorias de imprensa e 59%, a representantes de empresas. Apenas 4% dos profissionais buscam antes as redes sociais.
Além disso, 55% disseram que os jornais para os quais trabalham mantêm um perfil no Twitter; 54%, blogs de jornalistas e 48%, vídeos. As pressões pelo uso das redes sociais e pela produção de conteúdos multimídia explicam por que 45% dos entrevistados disseram produzir mais atualmente e 34%, trabalhar mais horas por dia do que um ano atrás. "Com base no estudo, parece que a popularidade dos meios online está encobrindo a dos meios tradicionais. Pela primeira vez desde que o estudo começou a ser feito, a proporção de entrevistados que concordam com a ideia de que seus veículos offline atraem um público maior caiu para menos de 50%", explicou a Oriella PR Network em comunicado.
Estudo criticado pela "timidez"Para Tom Foremski, do site de tecnologia ZDNet, o mais interessante é ver a pesquisa "ao contrário": 53% dos jornalistas não usam o Twitter na apuração de matérias e 65% não usam o Facebook. "Isso mostra quão defasada está a maioria dos jornalistas no uso das muitas ferramentas de pesquisa e busca de fontes à disposição", escreveu Foremski. "Está claro que os jornais e revistas, assim como o resto da indústria de mídia, precisam percorrer um longo caminho na transição para os modelos digitais."
O estudo foi divulgado pouco tempo depois do lançamento de um guia com as melhores práticas no uso das mídias sociais, da Sociedade Americana de Editores de Notícias - criticado, porém, por sua "timidez" em relação à incorporação das redes sociais ao trabalho nas redações.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Adeli defende a disseminação das bibliotecas comunitárias
Comunicações Temáticas / Leitura
No período de Comunicações Temáticas da sessão Plenária desta quinta-feira (26/5) o vereador Adeli Sell defendeu a disseminação de bibliotecas comunitárias como forma de democratizar a leitura na cidade."Porto Alegre poderia buscar como meta ser a cidade do livro." Para ele, o hábito da leitura tem de ser incentivado nas crianças, já nas creches, pois é neste momento que passam a tomar gosto pelos livros. "Uma sociedade que lê tem mais luz, é menos violenta, é mais humana e humanitária."
Asscom CMPA
Falta de iluminação, insegurança e limpeza atrapalham audiência do Margs
Na foto: Gaudêncio Fidelis, Adeli Sell (C) e Edemir Simoneti |
A reforma da Praça da Alfândega - iniciada em 3 de junho de 2009 e prevista para terminar, conforme uma placa oficial instalada no local, em 6 de abril do ano passado - está atrasada há mais de um ano e segue a passos lentos. Os próprios comerciantes e frequentadores do Centro Histórico criticam os intermináveis atrasos e mostram-se insatisfeitos com o ritmo de trabalho no canteiro.
Para Adeli, a praça, que está dentro do projeto monumenta para ser revitalizada, está abandonada.“Já contatei os órgãos responsáveis pela limpeza (DMLU), iluminação (SMOV) e segurança, através do 9º Batalhão da Polícia Militar cobrando soluções. Nosso Centro Histórico não pode ficar largado dessa maneira”, protestou o vereador Adeli Sell, ao reforçar a necessidade de agir em conjunto para revitalizar aquilo que é o coração da cidade. "Temos que ter mais carinho com os locais consagrados de Porto Alegre", pediu.
O temor da direção e do proprietário do Bistrô do Margs, Edemir Simoneti, é de que a demora na execução dos serviços atrapalhe ainda mais a visitação e a clientela do Museu e do Bistrô.
Localização
A Praça da Alfândega é uma das mais tradicionais da Capital, situada no centro de Porto Alegre, próxima do lago Guaíba, e sendo cercada por importantes construções, algumas delas históricas, como o Santander Cultural, o MARGS, o Memorial do Rio Grande do Sul, o antigo Cine Guarany, a sede do BANRISUL e o Rua da Praia Shopping, entre outras. Após a reforma, a praça deverá voltar a ter o desenho original concebido em 1924 – com outro traçado, vegetação mais baixa e maior iluminação natural. Ele foi alterado nos anos 70.
Por Tatiana Feldens (reg. prof. 13.654), Gabinete do Vereador Adeli Sell
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Porto Alegre: a cidade das árvores
* Adeli Sell
Muitos consideram Porto Alegre a cidade mais arborizada do Brasil. Não cabe aqui entrar nessa discussão, até porque entre as manias da Capital está a de querer ser mais em tudo. Prefiro dizer que tem um bom nível de arborização.
Embora essa imensa quantidade de árvores, muitas delas sofreram daquilo que a cidade ainda peca: a falta de planejamento. Existem muitas espécies exóticas plantadas nas ruas e avenidas, parte delas contribuindo para a destruição das calçadas, pois nunca houve um planejamento adequado e as pessoas não foram instruídas pelo Poder Público municipal a fazer o plantio adequado.
A cidade também carece de maior cuidado com a saúde das árvores. Muitas estão tomadas por ervas-de-passarinho, adoecendo, e isso causa imenso transtorno a cada ventania que sacode a cidade. São acidentes que põem em risco a vida das pessoas e causam danos a habitações e veículos, deixando ruas obstruídas.
Para evitar isso tudo, deveria ser implantado um projeto efetivo de poda preventiva - para retirar galhos que coloquem em risco a segurança das pessoas, eliminando ramos doentes e adequando o desenvolvimento da planta a espaços, edificações e equipamentos urbanos do entorno, como postes e fios elétricos – e de cuidados fitossanitários com as plantas. Assim como a determinação de, cada vez mais, plantar árvores nativas e frutíferas na cidade, dando mais qualidade de vida às pessoas e também melhorando as compensações ambientais, que são mal trabalhadas e mal discutidas na nossa municipalidade.
Desta forma, evitaríamos casos como o de um morador da travessa Teixeira de Abreu, do bairro Santana, que desde o dia 13 de maio de 2010 esperava a poda de galhos que ameaçavam fios da rede elétrica em frente à sua residência. Ao completar um ano da solicitação, o morador teve o seu pedido atendido pela prefeitura. O morador contou que não circulava na própria sacada em dias de temporal por medo de ser atingido por um fio rompido ou um galho eletrizado.
Para mim está claro que não adianta apenas plantar árvores. É preciso fazer o acompanhamento das mudas para que elas se desenvolvam saudáveis e de forma adequada. É preciso envolver a população nos cuidados, para que todos se sintam responsáveis por este bem coletivo.
* Vereador e presidente do PT-POA
Muitos consideram Porto Alegre a cidade mais arborizada do Brasil. Não cabe aqui entrar nessa discussão, até porque entre as manias da Capital está a de querer ser mais em tudo. Prefiro dizer que tem um bom nível de arborização.
Embora essa imensa quantidade de árvores, muitas delas sofreram daquilo que a cidade ainda peca: a falta de planejamento. Existem muitas espécies exóticas plantadas nas ruas e avenidas, parte delas contribuindo para a destruição das calçadas, pois nunca houve um planejamento adequado e as pessoas não foram instruídas pelo Poder Público municipal a fazer o plantio adequado.
A cidade também carece de maior cuidado com a saúde das árvores. Muitas estão tomadas por ervas-de-passarinho, adoecendo, e isso causa imenso transtorno a cada ventania que sacode a cidade. São acidentes que põem em risco a vida das pessoas e causam danos a habitações e veículos, deixando ruas obstruídas.
Para evitar isso tudo, deveria ser implantado um projeto efetivo de poda preventiva - para retirar galhos que coloquem em risco a segurança das pessoas, eliminando ramos doentes e adequando o desenvolvimento da planta a espaços, edificações e equipamentos urbanos do entorno, como postes e fios elétricos – e de cuidados fitossanitários com as plantas. Assim como a determinação de, cada vez mais, plantar árvores nativas e frutíferas na cidade, dando mais qualidade de vida às pessoas e também melhorando as compensações ambientais, que são mal trabalhadas e mal discutidas na nossa municipalidade.
Desta forma, evitaríamos casos como o de um morador da travessa Teixeira de Abreu, do bairro Santana, que desde o dia 13 de maio de 2010 esperava a poda de galhos que ameaçavam fios da rede elétrica em frente à sua residência. Ao completar um ano da solicitação, o morador teve o seu pedido atendido pela prefeitura. O morador contou que não circulava na própria sacada em dias de temporal por medo de ser atingido por um fio rompido ou um galho eletrizado.
Para mim está claro que não adianta apenas plantar árvores. É preciso fazer o acompanhamento das mudas para que elas se desenvolvam saudáveis e de forma adequada. É preciso envolver a população nos cuidados, para que todos se sintam responsáveis por este bem coletivo.
* Vereador e presidente do PT-POA
Polêmica aborda caso Palloci
Adeli Sell, Ricardo Juliani, Lauro Quadros (apresentador) e Mário Bernd |
“Palocci explicou e mostrou que a sua consultoria tem legalidade. Disto não se discute. Cabe a mim como petista ajudar a esclarecer comportamentos políticos e éticos. Eu não faria este tipo de consultoria, mesmo sendo legal, pois sempre pode ter a leitura de tráfico de influência, como existe entre outros segmentos”.
Participaram do programa o advogado e professor Ricardo Juliani e o ex-deputado Mário Bernd (PPS).
Assessoria do Vereador
Nº 1326/11 - Porto Alegre, 25 de maio de 2011.
"O que não for bom para a colmeia também não é bom para a abelha". - Barão de Montesquieu
DICA DE SUSTENTABILIDADE
Dica número 2: Evite comprar produtos em embalagens de isopor. Você sabia que este tipo de material demora cerca de 400 anos para se decompor? Dê preferência a embalagens de papelão que são recicláveis.
A CIDADE DAS ÁRVORES
Muitos consideram Porto Alegre a cidade mais arborizada do Brasil. Não cabe aqui entrar nessa discussão, até porque entre as manias da Capital está a de querer ser mais em tudo. Prefiro dizer que tem um bom nível de arborização. Embora essa imensa quantidade de árvores sofram daquilo que a cidade ainda peca: a falta de planejamento. - http://migre.me/4DjIq
PARADAS DE ÔNIBUS
"Há muito temos presenciado o desleixo do governo municipal com as paradas de ônibus da nossa Capital. Penso que deveria ser iniciativa do próprio Executivo um projeto de lei que adotasse todos os pontos de ônibus. Outra necessidade é a de padronização das paradas, preferencialmente com cobertura transparente - acrílica - interferindo minimamente no seu entorno. Quanto à área central, seria possível pensar em pontos de ônibus temáticos ou com motivos." --- Cristiano Garcia
EDUCAÇÃO
Uma cidade onde não se planeja, onde não se disputa o mundo do trabalho e da economia, é uma cidade que não tem condições de incluir socialmente. Por isso, procurei ontem o diretor regional do Senac, José Paulo da Rosa, para debater a qualidade da educação em Porto Alegre. Estamos preocupados com a falta de mão-de-obra qualificada na cidade e queremos discutir e preparar a cidade com sustentabilidade econômica para inclusão social. - http://migre.me/4DjGa
ALÔ PREFEITURA
"E o lixo no Bairro Navegantes continua nas calçadas, até quando?” --- Iolanda
"Tenho tido a preocupação com a limpeza urbana de meu condomínio e do meu bairro. Moro na rua São Simão, 846/402, Bom Jesus. Em alguns dias o caminhão de lixo passa depois da meia noite, às vezes às 2 horas da manhã do dia seguinte. E não há cristão capaz de querer colaborar com a limpeza. Como a rota é diferente cada dia e o horário também, fica difícil pra gente colaborar. O site de localização não serve pra nada. Já mandei e-mail para o diretor do DMLU e não obtive resposta." --- Norton Gilberto
MOBILIDADE URBANA
Não esqueçam. Amanhã acontece o Colóquio Os Desafios da Mobilidade Urbana em Porto Alegre. Será às 18h30, na AFOCEFE (Rua dos Andradas, nº 1234, 21º andar). A entrada é franca.
LIBERDADE DE IMPOSTOS
Hoje o Instituto Millenium promove o Dia da Liberdade de Impostos. O objetivo da ação é chamar a atenção da sociedade para a alta carga tributária brasileira e conscientizar a população sobre a necessidade de exigir transparência no uso dos recursos públicos. O povo paga impostos altos em todos os produtos e recebe serviços de saúde, educação, segurança, etc..., de baixa qualidade. - http://migre.me/4DjGa
NOSSO BOLETIM
Este boletim que vocês recebem não é meu, é nosso! Sim, nosso, para ações de cidadania. É um palco de debates e uma arena de demandas. Por isso, mande suas sugestões, suas demandas, suas opiniões. Mande os e-mails de amigos e conhecidos que queiram receber NOSSO BOLETIM.
SIGAM-ME
CULTURA (II)
AMBIENTE
LITERATURA
Leve o sarau Álvares de Azevedo para sua escola. - expressoletras@yahoo.com.br.
PT E PTB DISCUTEM PLEITO MUNICIPAL
terça-feira, 24 de maio de 2011
Eleições 2012: PT e PTB discutem pleito municipal
Os dirigentes metropolitanos do PT e PTB, Adeli Sell e Elói Guimarães |
Os dirigentes acertaram que vão manter contato permanente entre as siglas e direções partidárias, visando o processo eleitoral do ano que vem.
Ficou acertado, também, que na próxima quinta-feira, o líder da bancada do PT na Câmara Municial, vereador Mauro Pinheiro, vai se encontrar com o líder da banacda do PTB, vereador Nilo Santos. Posteriormente, um encontro ampliado deve ser organizado entre as duas bancadas.
Asscom PT-POA
Adeli discute educação com diretor do Senac/RS
Rosa citou a Coreia do Sul como exemplo a ser seguido no aprimoramente da educação em Porto Alegre |
Na oportunidade, Adeli expôs seus anseios sobre a falta de mão-de-obra qualificada na cidade. “Temos que discutir e preparar a cidade com sustentabilidade econômica para incluir pessoas socialmente”, disse Adeli, para quem uma cidade que exclui pode até crescer economicamente em valores absolutos por algum tempo, mas estará gerando um processo social que cobrará seu preço logo adiante.
Na avaliação do parlamentar, é preciso que o Poder Público, num processo de esforço conjunto com a iniciativa privada, crie imediatamente um conjunto de cursos básicos para preparar o cidadão para o mundo do trabalho, para as coisas mais banais, como pequenos cursos de eletricista, encanador, arrumadeira, limpeza em empresa entre outros.
Para o diretor regional do Senac, uma das explicações para as deficiências nesta área está no fato de que a grande maioria da população não busca aprimorar seus conhecimentos. “Sem educação, não vamos mudar a realidade do País. O movimento que a Câmara Municipal está fazendo é bastante digno. As mudanças precisam começar pela cidade”, disse ele, que se colocou a disposição da Escola do Legislativo para ampliar o debate e discutir o tema com a sociedade.
Rosa, autor da tese Gestão escolar: um modelo para a qualidade Brasil e Coréia, citou como exemplo ideal a Coréia do Sul, País que em 40 anos conseguiu mudar o seu perfil educacional. “Lá, todas as escolas públicas e privadas são de turno integral. As instituições permitem que seus alunos permaneçam o dia na escola, disponibilizando ginásio de esportes, laboratório de ciência, sala de artes, biblioteca, refeitório, entre outras coisas. Porto Alegre precisa iniciar adaptando algumas escolas e buscar parcerias que permitam mudar a realidade do ensino”, disse ele.
Câmara e Senac assinam parceria técnico-pedagógica
No final de abril, a Câmara Municipal e o Senac haviam assinado Termo de Cooperação entre as instituições. O Convênio, construído pela Escola do Legislativo, tem por objetivo promover a parceria técnico-pedagógica entre as partes, em que o Senac/RS se compromete a conceder, aos funcionários e seus dependentes, desconto de 10% nos cursos de programação regular.
Por Tatiana Feldens, Assessoria do Vereador
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Adeli Sell confirma pré-candidatura à prefeitura da Capital pelo PT
Correio do Povo
O presidente municipal do PT, vereador Adeli Sell, confirmou que é pré-candidato à Prefeitura de Porto Alegre em 2012. O diretório do partido se reuniu, na noite desta segunda-feira, e definiu a formação de um grupo de trabalho para as eleições composto por oito pessoas, além de Adeli e do líder do partido na Câmara, Mauro Pinheiro. Uma primeira reunião para debater o plano de governo foi marcada para 30 de maio.
Adeli informou que, por enquanto, é o único pré-candidato do partido. Como vereador mais antigo da Capital, ele entende ter todas as credenciais para ser o candidato da legenda. O dirigente adiantou, ainda, que o partido deve fazer prévias caso surjam outros pré-candidatos.
Depois de rejeitar a proposta de três secretarias, feita pelo prefeito José Fortunati (PDT), Adeli deixou claro, na semana passada, que não abre mão da cabeça de chapa. O vereador também declarou que o plano de governo deve seguir três eixos principais: saúde, mobilidade urbana e segurança pública, mesmo que essa última seja uma atribuição do Estado.
Fonte: Jerônimo Pires / Rádio Guaíba
O presidente municipal do PT, vereador Adeli Sell, confirmou que é pré-candidato à Prefeitura de Porto Alegre em 2012. O diretório do partido se reuniu, na noite desta segunda-feira, e definiu a formação de um grupo de trabalho para as eleições composto por oito pessoas, além de Adeli e do líder do partido na Câmara, Mauro Pinheiro. Uma primeira reunião para debater o plano de governo foi marcada para 30 de maio.
Adeli informou que, por enquanto, é o único pré-candidato do partido. Como vereador mais antigo da Capital, ele entende ter todas as credenciais para ser o candidato da legenda. O dirigente adiantou, ainda, que o partido deve fazer prévias caso surjam outros pré-candidatos.
Depois de rejeitar a proposta de três secretarias, feita pelo prefeito José Fortunati (PDT), Adeli deixou claro, na semana passada, que não abre mão da cabeça de chapa. O vereador também declarou que o plano de governo deve seguir três eixos principais: saúde, mobilidade urbana e segurança pública, mesmo que essa última seja uma atribuição do Estado.
Fonte: Jerônimo Pires / Rádio Guaíba
PT e PCdoB definem estrutura de seminário sobre a Porto Alegre do futuro
Adeli recebeu os dirigentes em seu gabinete, na CMPA |
Foi um contato preliminar, onde as lideranças municipais buscaram analisar a formatação do evento. Segundo Adeli Sell, este debate começou logo após a visita da direção municipal do PSB ao PT, há 15 dias atrás, referendado no almoço que a bancada do PT fez com a deputada federal Manuela D´Avila.
"Não podemos desdenhar o passado, mas também não podemos viver nele no presente. É preciso olhar para o futuro além das aparências", avalia o presidente do PT-POA. Adeli também salientou que não existe lugar para política de espetáculos, "temos que discutir soluções para os problemas de nossa cidade".
Por Tatiana Feldens – Asscom PT-POA
Adeli promove debate sobre mobilidade urbana em Porto Alegre
O vereador Adeli Sell (PT) está organizando uma série de encontros sobre temas que afetam o cotidiano do conjunto da população porto-alegrense. O primeiro debate, sobre Educação Infantil, foi realizado em abril. Para este mês de maio, será organizado um Colóquio sobre os desafios da mobilidade urbana em Porto Alegre.
"É consenso entre todos que o trânsito em Porto Alegre beira o caos: congestionamentos, com excesso de automóveis, ônibus lotados, cenas de desrespeito ao ciclista e ao pedestre", afirma o vereador. "O metrô ainda está longe de se tornar realidade para o usuário. Este é o cenário da mobilidade na nossa Capital", completa Adeli.
Como diminuir a quantidade de carros nas ruas se a compra é facilitada com incentivo do próprio governo? Como substituir o uso do automóvel pelo transporte coletivo, se nossos ônibus e lotações não oferecem a frequência, rapidez e conforto desejados pela população?, questiona-se o vereador Adeli Sell.
"Para resolver este imbróglio, o governo precisa orquestrar com maestria o uso dos espaços urbanos para a mobilidade de seus moradores em toda a cidade. Do pedestre ao motorista, do ciclista ao usuário de ônibus, todos têm pressa e o direito à mobilidade segura e com qualidade", avalia o vereador.
Para debater este tema, Adeli convida todos os interessados para discutir a questão no Colóquio Os Desafios da Mobilidade Urbana em Porto Alegre que terá como debatedores: Fernando Lindner (ATM), Humberto Kasper (Trensurb), José Antônio Verdi (designer e estudioso do Plano Cicloviário de Porto Alegre) e Francisco Geovani de Souza (Conselho Popular da Lomba do Pinheiro). O Colóquio vai ser realizado no dia 26 de maio, às 18h30min horas, na AFOCEFE (Rua dos Andradas, nº 1234, 21º andar).
Tatiana Feldens (reg. prof. 13654), Gabinete do vereador Adeli Sell
"É consenso entre todos que o trânsito em Porto Alegre beira o caos: congestionamentos, com excesso de automóveis, ônibus lotados, cenas de desrespeito ao ciclista e ao pedestre", afirma o vereador. "O metrô ainda está longe de se tornar realidade para o usuário. Este é o cenário da mobilidade na nossa Capital", completa Adeli.
Como diminuir a quantidade de carros nas ruas se a compra é facilitada com incentivo do próprio governo? Como substituir o uso do automóvel pelo transporte coletivo, se nossos ônibus e lotações não oferecem a frequência, rapidez e conforto desejados pela população?, questiona-se o vereador Adeli Sell.
"Para resolver este imbróglio, o governo precisa orquestrar com maestria o uso dos espaços urbanos para a mobilidade de seus moradores em toda a cidade. Do pedestre ao motorista, do ciclista ao usuário de ônibus, todos têm pressa e o direito à mobilidade segura e com qualidade", avalia o vereador.
Para debater este tema, Adeli convida todos os interessados para discutir a questão no Colóquio Os Desafios da Mobilidade Urbana em Porto Alegre que terá como debatedores: Fernando Lindner (ATM), Humberto Kasper (Trensurb), José Antônio Verdi (designer e estudioso do Plano Cicloviário de Porto Alegre) e Francisco Geovani de Souza (Conselho Popular da Lomba do Pinheiro). O Colóquio vai ser realizado no dia 26 de maio, às 18h30min horas, na AFOCEFE (Rua dos Andradas, nº 1234, 21º andar).
Tatiana Feldens (reg. prof. 13654), Gabinete do vereador Adeli Sell
CineBancários realiza a 1º Mostra Audiovisual sobre Bicicletas e Trânsito
O CineBancários, realiza a 1º Mostra Audiovisual sobre Bicicletas e Trânsito – Somos o Trânsito. O objetivo é promover um debate em torno do ciclismo como meio de transporte alternativo e protestar contra o atropelamento de um grupo de ciclistas, que aconteceu em fevereiro em Porto Alegre. A exibição ocorre entre os dias 24 e 29 de maio e pode ser conferida em três sessões diárias, às 15h, 17h e 19h, com entrada franca.
A programação inclui desde filmes clássicos como Ladrões de Bicicleta, obra-prima neo-realista de Vittorio De Sica, e Carrossel da Esperança, de Jacques Tati, até produções mais recentes como a animação francesa As Bicicletas de Belleville e o brasileiro O Caminho das Nuvens, além de uma série de documentários inéditos sobre trânsito e ciclismo.
PROGRAMAÇÃOO Caminho das Nuvens, de Vicente Amorim (Brasil, 2003, 100 minutos) Classificação etária:18 anos. Filmado em oito semanas, em Juazeiro do Norte e arredores e nas cidades de Porto Seguro e do Rio de Janeiro, o filme é baseado na história real de Cícero Ferreira Dias. Caminhoneiro desempregado que, junto com sua mulher e seus 5 filhos, pedala desde Santa Rita, na Paraíba, até Bangu, no Rio de Janeiro, numa arriscada jornada de 3.200 quilômetros. Romão, o pai (Wagner Moura), tem um sonho: um emprego que lhe pague mil reais por mês. Rose, a mãe (Cláudia Abreu), empresta ao marido analfabeto, porém sonhador, uma confiança total e apaixonada. A ntônio, o filho mais velho, busca seu lugar no mundo enquanto descobre os segredos e dificuldades da adolescência em plena estrada. Os outros filhos do casal, com idades entre seis meses e dez anos, se deslocam sem muito entenderem o porquê, mas sem nunca perderem a alegria de viver. A família sai pela estrada em busca de uma vida melhor. Enfrentam fome, calor, cansaço e violência.
Ladrões de Bicicleta (Ladri di Biciclette), de Vittorio De Sica (Itália, 1948, 90 minutos) Classificação etária: livre. Um dos clássicos do cinema neo-realista italiano, possui uma trama narrativa singela: um desempregado, Antonio Ricci, consegue uma vaga de emprego como colador de cartazes. Mas a exigência para a obtenção da vaga é possuir uma bicicleta. Ricci a possui, mas ela está empenhada. Maria, sua mulher, decide empenhar os lençóis da cama e retira, na mesma loja de penhores, a bicicleta. Antonio Ricci consegue o emprego e começa a trabalhar numa manhã de sábado. Entretanto, enquanto colava cartazes, Ricci tem a sua bicicleta roubada. Desesperado, ele tenta encontrá-la com a ajuda do filho Bruno. Ele busca apoio da polí ;cia e dos amigos. Mas é procurando por conta própria, ao lado de Bruno, que Antonio Ricci se encontrará imerso numa experiência de dor e angústia com a perda do meio de trabalho. Com Lamberto Maggiorani, Enzo Staiola, Lianella Carell e Gino Saltamerenda.
As Bicicletas de Belleville (Les Triplettes de Belleville) de Sylvain Chomet (Canadá/França/Inglaterra, 2003, 80 minutos) Classificação etária: 10 anos. Premiada animação francesa. Madame Souza é uma velhinha portuguesa cujas ânsias estão dirigidas única e exclusivamente a seu neto, a princípio um garoto rechonchudo e melancólico. Primeiramente, ela lhe compra um cachorro, que acaba por preencher o vazio na vida do menino – o animal, porém, é logo esquecido, sendo substituído por uma bicicleta. A partir de então, o rapaz cresce e torna-se aficionado por ciclismo, uma paixão amplamente apoiada por Madame Souza. Quando surgem notícias de que haverá um campeonato de ciclismo, o jovem não pensa duas veze s: logo começa a se preparar. Porém, é lá, no circuito tão esperado, que a confusão tem início. Ao ter seu neto sequestrado, Madame Souza parte em uma aventura bastante surreal, cheia de referências ao nosso mundo, referências a outras obras cinematográficas e muita crítica ao modo de vida atual.
Carrossel da Esperança (Jour de Fête) de Jacques Tati (França, 1949, 77 minutos) Classificação etária: LIVRE. François, carteiro de uma pequena cidade, ajuda na montagem de um parque de diversões que inclui um cinema ambulante. Ali, assiste a um documentário sobre o sistema postal mecanizado em funcionamento nos Estados Unidos. Determinado a aumentar a velocidade de suas entregas, ele inspira-se no exemplo norte-americano e procura modernizar seu trabalho com a ajuda de uma bicicleta, provocando uma série de confusões entre os pacatos moradores da cidade. Filmado originalmente em película colorida, em 1947,Carrossel da Esperança foi lançado dois anos depois, na França, em preto-e-branco. A segunda versão do filme, parcialmente colori zada a mão, foi lançada por Tati em 1961. A restauração da película colorida original permitiu o relançamento do filme, tal como o cineasta o havia planejado. A cópia inteiramente colorida estreou em Paris em janeiro de 1995. O filme não tem diálogos, apenas músicas e efeitos sonoros.
O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis, de Juliana Kroeger e Fernando Evangelista (Brasil, 2010, 52 minutos) LIVRE. Documentário sobre as manifestações dos estudantes, ocorridas em Florianópolis em 2010, contra o aumento da tarifa do transporte coletivo. Além de cenas que não foram exibidas em nenhuma tevê, incluindo flagrantes de violência, o documentário revela o que pensam usuários, empresários e representantes dos governos estadual e municipal sobre o tema.
Sociedade do Automóvel, de Branca Nunes e Thiago Benicchio (Brasil, 2005, 40 minutos) LIVRE. Documentário brasileiro que discorre sobre vários problemas causados pela utilização em massa de automóveis para os deslocamentos nas cidades. Numa criativa composição de entrevistas, imagens e músicas, os autores retratam o papel do automóvel na vida paulistana. São abordadas questões relativas aos aspectos sociais, ambientais e urbanos, além da própria saúde física e mental da população. Há também uma visita ao Salão do Automóvel de 2004, o tópico da segurança/blindagem e uma amostra de leis do Código Brasileiro de Trânsito que não são nem cumpridas nem fiscalizada s.
Massa Crítica, de Helena Krausz, (Brasil, 2010, 18 minutos) LIVRE. Documentário realizado em São Paulo sobre o evento "Massa Crítica", que acontece sempre na última sexta-feira do mês em várias cidades do mundo.
Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável, de Karine Emerich e Hopi Chapman (Brasil, 2011, 21minutos) LIVRE. Para homenagear o herói nacional Sepé Tiaraju, oitenta pessoas encaram um passeio ciclístico de 330 km pelo interior do Rio Grande do Sul. Durante o desafio, os participantes, além de se conhecerem melhor, também descobrem mais sobre a história do Brasil. O registro de sete dias de viagem cultural, turística e ecológica sobre duas rodas.
Ciclovida (Lifecycle), de Matt Feinstein e Loren Feinstein (EUA/Brasil, 2010, 76 minutos) LIVRE. Documentário narrativo que segue um grupo de campesinos sem terra numa viagem atravessando o continente da América do Sul de bicicleta, na campanha de resgate das sementes naturais.
GRADE DE HORÁRIOS
Terça-feira (24 de maio)
15h - O Caminho das Nuvens
17h - Ladrões de Bicicletas
19h - Carrossel da Esperança
Quarta-feira (25 de maio)
15h - As Bicicletas de Belleville
17h - Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
19h – Ciclovida
Quinta-feira (26 de maio)
15h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
17h - O Caminho das Nuvens
19h - Ladrões de Bicicletas
Sexta-feira (27 de maio)
15h - Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
17h - Carrossel da Esperança
19h - As Bicicletas de Belleville
Sábado (28 de maio)
15h - As Bicicletas de Belleville
17h - Ciclovida
19h - Ladrões de Bicicletas
Domingo (29 de maio)
15h - Carrossel da Esperança
17h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
19h - O Caminho das Nuvens
A programação inclui desde filmes clássicos como Ladrões de Bicicleta, obra-prima neo-realista de Vittorio De Sica, e Carrossel da Esperança, de Jacques Tati, até produções mais recentes como a animação francesa As Bicicletas de Belleville e o brasileiro O Caminho das Nuvens, além de uma série de documentários inéditos sobre trânsito e ciclismo.
PROGRAMAÇÃOO Caminho das Nuvens, de Vicente Amorim (Brasil, 2003, 100 minutos) Classificação etária:18 anos. Filmado em oito semanas, em Juazeiro do Norte e arredores e nas cidades de Porto Seguro e do Rio de Janeiro, o filme é baseado na história real de Cícero Ferreira Dias. Caminhoneiro desempregado que, junto com sua mulher e seus 5 filhos, pedala desde Santa Rita, na Paraíba, até Bangu, no Rio de Janeiro, numa arriscada jornada de 3.200 quilômetros. Romão, o pai (Wagner Moura), tem um sonho: um emprego que lhe pague mil reais por mês. Rose, a mãe (Cláudia Abreu), empresta ao marido analfabeto, porém sonhador, uma confiança total e apaixonada. A ntônio, o filho mais velho, busca seu lugar no mundo enquanto descobre os segredos e dificuldades da adolescência em plena estrada. Os outros filhos do casal, com idades entre seis meses e dez anos, se deslocam sem muito entenderem o porquê, mas sem nunca perderem a alegria de viver. A família sai pela estrada em busca de uma vida melhor. Enfrentam fome, calor, cansaço e violência.
Ladrões de Bicicleta (Ladri di Biciclette), de Vittorio De Sica (Itália, 1948, 90 minutos) Classificação etária: livre. Um dos clássicos do cinema neo-realista italiano, possui uma trama narrativa singela: um desempregado, Antonio Ricci, consegue uma vaga de emprego como colador de cartazes. Mas a exigência para a obtenção da vaga é possuir uma bicicleta. Ricci a possui, mas ela está empenhada. Maria, sua mulher, decide empenhar os lençóis da cama e retira, na mesma loja de penhores, a bicicleta. Antonio Ricci consegue o emprego e começa a trabalhar numa manhã de sábado. Entretanto, enquanto colava cartazes, Ricci tem a sua bicicleta roubada. Desesperado, ele tenta encontrá-la com a ajuda do filho Bruno. Ele busca apoio da polí ;cia e dos amigos. Mas é procurando por conta própria, ao lado de Bruno, que Antonio Ricci se encontrará imerso numa experiência de dor e angústia com a perda do meio de trabalho. Com Lamberto Maggiorani, Enzo Staiola, Lianella Carell e Gino Saltamerenda.
As Bicicletas de Belleville (Les Triplettes de Belleville) de Sylvain Chomet (Canadá/França/Inglaterra, 2003, 80 minutos) Classificação etária: 10 anos. Premiada animação francesa. Madame Souza é uma velhinha portuguesa cujas ânsias estão dirigidas única e exclusivamente a seu neto, a princípio um garoto rechonchudo e melancólico. Primeiramente, ela lhe compra um cachorro, que acaba por preencher o vazio na vida do menino – o animal, porém, é logo esquecido, sendo substituído por uma bicicleta. A partir de então, o rapaz cresce e torna-se aficionado por ciclismo, uma paixão amplamente apoiada por Madame Souza. Quando surgem notícias de que haverá um campeonato de ciclismo, o jovem não pensa duas veze s: logo começa a se preparar. Porém, é lá, no circuito tão esperado, que a confusão tem início. Ao ter seu neto sequestrado, Madame Souza parte em uma aventura bastante surreal, cheia de referências ao nosso mundo, referências a outras obras cinematográficas e muita crítica ao modo de vida atual.
Carrossel da Esperança (Jour de Fête) de Jacques Tati (França, 1949, 77 minutos) Classificação etária: LIVRE. François, carteiro de uma pequena cidade, ajuda na montagem de um parque de diversões que inclui um cinema ambulante. Ali, assiste a um documentário sobre o sistema postal mecanizado em funcionamento nos Estados Unidos. Determinado a aumentar a velocidade de suas entregas, ele inspira-se no exemplo norte-americano e procura modernizar seu trabalho com a ajuda de uma bicicleta, provocando uma série de confusões entre os pacatos moradores da cidade. Filmado originalmente em película colorida, em 1947,Carrossel da Esperança foi lançado dois anos depois, na França, em preto-e-branco. A segunda versão do filme, parcialmente colori zada a mão, foi lançada por Tati em 1961. A restauração da película colorida original permitiu o relançamento do filme, tal como o cineasta o havia planejado. A cópia inteiramente colorida estreou em Paris em janeiro de 1995. O filme não tem diálogos, apenas músicas e efeitos sonoros.
O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis, de Juliana Kroeger e Fernando Evangelista (Brasil, 2010, 52 minutos) LIVRE. Documentário sobre as manifestações dos estudantes, ocorridas em Florianópolis em 2010, contra o aumento da tarifa do transporte coletivo. Além de cenas que não foram exibidas em nenhuma tevê, incluindo flagrantes de violência, o documentário revela o que pensam usuários, empresários e representantes dos governos estadual e municipal sobre o tema.
Sociedade do Automóvel, de Branca Nunes e Thiago Benicchio (Brasil, 2005, 40 minutos) LIVRE. Documentário brasileiro que discorre sobre vários problemas causados pela utilização em massa de automóveis para os deslocamentos nas cidades. Numa criativa composição de entrevistas, imagens e músicas, os autores retratam o papel do automóvel na vida paulistana. São abordadas questões relativas aos aspectos sociais, ambientais e urbanos, além da própria saúde física e mental da população. Há também uma visita ao Salão do Automóvel de 2004, o tópico da segurança/blindagem e uma amostra de leis do Código Brasileiro de Trânsito que não são nem cumpridas nem fiscalizada s.
Massa Crítica, de Helena Krausz, (Brasil, 2010, 18 minutos) LIVRE. Documentário realizado em São Paulo sobre o evento "Massa Crítica", que acontece sempre na última sexta-feira do mês em várias cidades do mundo.
Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável, de Karine Emerich e Hopi Chapman (Brasil, 2011, 21minutos) LIVRE. Para homenagear o herói nacional Sepé Tiaraju, oitenta pessoas encaram um passeio ciclístico de 330 km pelo interior do Rio Grande do Sul. Durante o desafio, os participantes, além de se conhecerem melhor, também descobrem mais sobre a história do Brasil. O registro de sete dias de viagem cultural, turística e ecológica sobre duas rodas.
Ciclovida (Lifecycle), de Matt Feinstein e Loren Feinstein (EUA/Brasil, 2010, 76 minutos) LIVRE. Documentário narrativo que segue um grupo de campesinos sem terra numa viagem atravessando o continente da América do Sul de bicicleta, na campanha de resgate das sementes naturais.
GRADE DE HORÁRIOS
Terça-feira (24 de maio)
15h - O Caminho das Nuvens
17h - Ladrões de Bicicletas
19h - Carrossel da Esperança
Quarta-feira (25 de maio)
15h - As Bicicletas de Belleville
17h - Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
19h – Ciclovida
Quinta-feira (26 de maio)
15h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
17h - O Caminho das Nuvens
19h - Ladrões de Bicicletas
Sexta-feira (27 de maio)
15h - Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
17h - Carrossel da Esperança
19h - As Bicicletas de Belleville
Sábado (28 de maio)
15h - As Bicicletas de Belleville
17h - Ciclovida
19h - Ladrões de Bicicletas
Domingo (29 de maio)
15h - Carrossel da Esperança
17h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
19h - O Caminho das Nuvens
domingo, 22 de maio de 2011
Nota à imprensa: Adeli esclarece matéria do Correio do Povo
Em relação à matéria publicada na edição deste domingo no Correio do Povo sobre as articulações dos partidos acerca da disputa eleitoral para a prefeitura de Porto Alegre, o presidente do PT-POA, Adeli Sell, esclarece:
Eu fiquei surpreso ao ler vossa matéria em nosso Corrreio do Povo. Para não ficar só na minha impressão, falei com mais pessoas do PT da capital, já que o tema diz respeito essencialmente aos militantes e dirigentes locais. Logo em seguida recebo um telefonema do presidente estadual do PCdoB, Adalberto Frasson, para completar o time das perplexidades. Todos com quem falei afirmam que não dialogaram com repórteres do Correio do Povo sobre este tema ou pelo menos nada do que consta nesta matéria teria sido dito. É claro que não somos ingênuos nem somos hipócritas em querer afirmar que são invencionices do jornal ou de algum jornalista, mas quem falou não representa nem de longe a posição oficial do partido, bem como está fora do real debate que está ocorrendo.
Eu sou presidente do PT municipal há mais de um ano e estranhamente vosso jornal tem feito matérias com dirigentes estaduais, com deputados estaduais e federais, até mesmo com o senador Paim, sobre o processo eleitoral, sem eu ter sido consultado para alguma posição ou decisão tomada coletivamente em nossa Executiva Municipal.
Na terça-feira, decidimos e comunicamos a todos os meios de comunicação da cidade que o PT se manteria na oposição ao governo do prefeito José Fortunati, que não pautaria sua posição pela oferta de cargos, que discutiríamos possíveis alianças com a militância petista organizada nas zonais, núcleos e setoriais. Temos dito e reiterado que um partido como o PT, maior força política da cidade, com a maior bancada na Câmara Municipal, detendo o governo da Nação e do Estado, não poderia partir para uma negociação de alianças abrindo mão pura e simplesmente da cabeça de chapa.
Nada disto foi noticiado por vosso jornal. E eis que surge como, num toque de mágica, esta matéria, completamente fora do real debate partidário. E pior, omite, por exemplo, meu nome como o único que oficializou (ao partido e publicamente) que tem disponibilidade e disposição de concorrer à chapa majoritária, em quaisquer circustâncias.
Temos dito e reiterado que não serão agentes externos, nem a mais respeitada de nossa mídia, que vão pautar as decisões de nosso partido. Ou que vão decidir por nós que não teremos candidato a prefeito, que já abrimos mão de tudo, que vamos ter apenas um candidato a vice. As decisões serão coletivas como sempre foram dentro do PT. Vários nomes do nosso partido tem sido referidos publicamente como possíveis pretendentes à disputa majoritária mas, reitero, nenhum deles oficializou sua pretensão.
Nesta segunda-feira, dia 23 de maio, como já anunciamos há uma semana, a Executiva Municipal se reunirá para debater e decidir seu GTE - Grupo de Trabalho Eleitorial/ 2012. E estamos ao vosso inteiro dispor para todo e qualquer esclarecimento.
Temos, outrossim, tratado todos os meios de comunicação de forma aberta, sem omissões, sem privilegiamentos.
Espero, sinceramente, que o jornal abra espaço para que nossa posição de esclarecimento tenha o seu devido espaço, para o bem da verdade, da democracia e para a ética jornalística.
Cordialmente,
Adeli Sell
Presidente do PT-POA
99335309
Eu fiquei surpreso ao ler vossa matéria em nosso Corrreio do Povo. Para não ficar só na minha impressão, falei com mais pessoas do PT da capital, já que o tema diz respeito essencialmente aos militantes e dirigentes locais. Logo em seguida recebo um telefonema do presidente estadual do PCdoB, Adalberto Frasson, para completar o time das perplexidades. Todos com quem falei afirmam que não dialogaram com repórteres do Correio do Povo sobre este tema ou pelo menos nada do que consta nesta matéria teria sido dito. É claro que não somos ingênuos nem somos hipócritas em querer afirmar que são invencionices do jornal ou de algum jornalista, mas quem falou não representa nem de longe a posição oficial do partido, bem como está fora do real debate que está ocorrendo.
Eu sou presidente do PT municipal há mais de um ano e estranhamente vosso jornal tem feito matérias com dirigentes estaduais, com deputados estaduais e federais, até mesmo com o senador Paim, sobre o processo eleitoral, sem eu ter sido consultado para alguma posição ou decisão tomada coletivamente em nossa Executiva Municipal.
Na terça-feira, decidimos e comunicamos a todos os meios de comunicação da cidade que o PT se manteria na oposição ao governo do prefeito José Fortunati, que não pautaria sua posição pela oferta de cargos, que discutiríamos possíveis alianças com a militância petista organizada nas zonais, núcleos e setoriais. Temos dito e reiterado que um partido como o PT, maior força política da cidade, com a maior bancada na Câmara Municipal, detendo o governo da Nação e do Estado, não poderia partir para uma negociação de alianças abrindo mão pura e simplesmente da cabeça de chapa.
Nada disto foi noticiado por vosso jornal. E eis que surge como, num toque de mágica, esta matéria, completamente fora do real debate partidário. E pior, omite, por exemplo, meu nome como o único que oficializou (ao partido e publicamente) que tem disponibilidade e disposição de concorrer à chapa majoritária, em quaisquer circustâncias.
Temos dito e reiterado que não serão agentes externos, nem a mais respeitada de nossa mídia, que vão pautar as decisões de nosso partido. Ou que vão decidir por nós que não teremos candidato a prefeito, que já abrimos mão de tudo, que vamos ter apenas um candidato a vice. As decisões serão coletivas como sempre foram dentro do PT. Vários nomes do nosso partido tem sido referidos publicamente como possíveis pretendentes à disputa majoritária mas, reitero, nenhum deles oficializou sua pretensão.
Nesta segunda-feira, dia 23 de maio, como já anunciamos há uma semana, a Executiva Municipal se reunirá para debater e decidir seu GTE - Grupo de Trabalho Eleitorial/ 2012. E estamos ao vosso inteiro dispor para todo e qualquer esclarecimento.
Temos, outrossim, tratado todos os meios de comunicação de forma aberta, sem omissões, sem privilegiamentos.
Espero, sinceramente, que o jornal abra espaço para que nossa posição de esclarecimento tenha o seu devido espaço, para o bem da verdade, da democracia e para a ética jornalística.
Cordialmente,
Adeli Sell
Presidente do PT-POA
99335309
PCdoB ESCLARECE MATERIA DO CORREIO DO POVO
Nota à Imprensa
Em relação à matéria sobre as articulações dos partidos acerca da disputa eleitoral para a prefeitura de Porto Alegre, publicada no jornal Correio do Povo deste domingo, a Direção do PCdoB esclarece:
1) Em nenhum momento a Direção do Partido foi procurada pelo jornal para opinar sobre o processo eleitoral;
2) O PCdoB defende a necessidade de consolidar a aliança que saiu vitoriosa na eleição de 2010 elegendo o governo Tarso Genro. Por conta disso tem debatido com várias lideranças políticas, inclusive do PT, a necessidade de construir um caminho que possa levar a unidade deste campo no processo eleitoral de 2012;
3) Não faz parte da prática do PCdoB se envolver nos assuntos que dizem respeito aos outros partidos e muito menos debater estes temas pelas páginas dos jornais. Por isso, é incompreensível a forma como a matéria trata a questão. Em nenhum momento a Direção do PCdoB se manifestou sobre a posição do PT nas próximas eleições ou sobre candidaturas a vice-prefeito. Estes são temas que só o PT pode tratar.
4) O PCdoB continuará o debate, de forma respeitosa, com os demais partidos, procurando construir um Projeto que recoloque Porto Alegre no rumo do desenvolvimento, capaz de superar os desafios e ser novamente referência de progresso e bem estar para o seu povo. E, a partir dele, construir a aliança política capaz de realizá-lo.
Porto Alegre, 22 de maio de 2011.
Carlos Fernando Niedsberg Adalberto Frasson
Presidente Municipal do PCdoB Presidente Estadual do PCdoB
sábado, 21 de maio de 2011
Praça Baltazar de Bem, na Vila Jardim, está abandonada
O charme das praças e parques de Porto Alegre há muito deu lugar ao descaso e ao abandono. Mato alto, entulho, falta de iluminação e segurança, brinquedos quebrados e restos de poda de árvores podem ser vistos na maioria das dezenas de espaços públicos da cidade.
A praça também não tem lixeiras, falta grama em diversas partes e noutras o que se vê é capim tomando conta. “O mato, em alguns lugares, chega a um metro de altura e andar por dentro da praça à noite deve ser uma tarefa difícil. É tanta árvore que durante o dia já faz surgir um imenso breu ”, relata o vereador.
De acordo com ele, é perceptível que a Prefeitura não disponibiliza recursos humanos e financeiros necessários para cuidar, fiscalizar e garantir a preservação das praças que Porto Alegre possui. “Estamos encaminhando um dossiê com as fotos e solicitando providências”, disse o parlamentar.
Confira abaixo algumas fotos:
Na semana passada, a pedido dos moradores, o vereador Adeli Sell visitou a Praça Baltazar de Bem, localizada na Vila Jardim. Lá, o cenário é ainda pior. Além de servir de abrigo para insetos e animais peçonhentos, a sujeira tem servido de esconderijo para usuários de drogas e marginais, além de ponto de prostituição.
A pracinha que lá existe, antes ponto de lazer e de muita diversão, está com os bancos e brinquedos quebrados e as canchas de areia estão tomadas de grama e matagal. Há também árvores que foram arrancadas com a tempestade que seguem lá e outras precisando de poda urgente.
A praça também não tem lixeiras, falta grama em diversas partes e noutras o que se vê é capim tomando conta. “O mato, em alguns lugares, chega a um metro de altura e andar por dentro da praça à noite deve ser uma tarefa difícil. É tanta árvore que durante o dia já faz surgir um imenso breu ”, relata o vereador.
De acordo com ele, é perceptível que a Prefeitura não disponibiliza recursos humanos e financeiros necessários para cuidar, fiscalizar e garantir a preservação das praças que Porto Alegre possui. “Estamos encaminhando um dossiê com as fotos e solicitando providências”, disse o parlamentar.
Confira abaixo algumas fotos:
(Por Tatiana Feldens, reg. prof. 13654, Gabinete do Ver. Adeli Sell)
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Porto Alegre carece de melhorias na mobilidade
Por Adeli Sell
Artigo publicado no Sul 21
Um dos maiores problemas que enfrenta a cidade moderna é sua rede de circulação e transporte. Sempre ouvimos falar dos congestionamentos do trânsito em São Paulo, mas hoje já é consenso entre todos que o trânsito em Porto Alegre beira o caos.
Temos excesso de automóveis nas ruas e avenidas, ônibus lotados, cenas de desrespeito ao ciclista e ao pedestre. O metrô ainda está longe de se tornar realidade para o usuário. Outro problema enfrentado pela população é a falta de vagas para estacionamento em toda a cidade. Este é o cenário da mobilidade na cidade.
Sabemos que a Capital carece de um planejamento histórico na área da circulação e transporte e obras viárias recentes tem vários problemas que devem ser enfrentados e resolvidos, corrigindo velhos gargalos do trânsito. Cito três exemplos, apenas para exemplificar.
Tivemos uma obra importante, a terceira Perimetral, que corta a cidade de Norte a Sul. Mas desde a sua concepção houve problemas graves, como a não previsão de passagens que evitassem os congestionamentos quando cruza outras grandes avenidas, como a Bento Gonçalves, a Ipiranga e o início da Plínio Brasil Milano.
Tivemos também a ampliação e melhorias na av. Baltazar de Oliveira Garcia, após muitas reclamações da população e como resultado de longos e exaustivos debates. Ao invés de uma evolução gradual, a obra foi iniciada em cinco pontos diferentes e os ônibus foram obrigados a trafegar fora dos corredores, aumentando o caos já instaurado.
As obras feitas na Sertório foram importantes, mas também mal planejadas. Um dos problemas está na área do corredor de ônibus, que é pouquíssimo utilizado e que poderia ter sido melhor estruturado com a integração ao Terminal Triângulo, evitando muitos transtornos.
Apesar do consenso sobre a necessária modificação de algumas vias, medidas concretas e urgentes seguem não sendo tomadas. O que se vê por aí é a cega preocupação envolvendo as obras da Copa. Por isso digo e repito, precisamos pensar com ousadia e responsabilidade a cidade do futuro, a cidade para além de 2014.
Para resolver este imbróglio, o governo precisa articular políticas de transporte, trânsito e acessibilidade, a fim de proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Do pedestre ao motorista, do ciclista ao usuário de ônibus, todos têm pressa e o direito à mobilidade segura e com qualidade.
* Vereador e presidente do PT de Porto Alegre
Artigo publicado no Sul 21
Um dos maiores problemas que enfrenta a cidade moderna é sua rede de circulação e transporte. Sempre ouvimos falar dos congestionamentos do trânsito em São Paulo, mas hoje já é consenso entre todos que o trânsito em Porto Alegre beira o caos.
Temos excesso de automóveis nas ruas e avenidas, ônibus lotados, cenas de desrespeito ao ciclista e ao pedestre. O metrô ainda está longe de se tornar realidade para o usuário. Outro problema enfrentado pela população é a falta de vagas para estacionamento em toda a cidade. Este é o cenário da mobilidade na cidade.
Sabemos que a Capital carece de um planejamento histórico na área da circulação e transporte e obras viárias recentes tem vários problemas que devem ser enfrentados e resolvidos, corrigindo velhos gargalos do trânsito. Cito três exemplos, apenas para exemplificar.
Tivemos uma obra importante, a terceira Perimetral, que corta a cidade de Norte a Sul. Mas desde a sua concepção houve problemas graves, como a não previsão de passagens que evitassem os congestionamentos quando cruza outras grandes avenidas, como a Bento Gonçalves, a Ipiranga e o início da Plínio Brasil Milano.
Tivemos também a ampliação e melhorias na av. Baltazar de Oliveira Garcia, após muitas reclamações da população e como resultado de longos e exaustivos debates. Ao invés de uma evolução gradual, a obra foi iniciada em cinco pontos diferentes e os ônibus foram obrigados a trafegar fora dos corredores, aumentando o caos já instaurado.
As obras feitas na Sertório foram importantes, mas também mal planejadas. Um dos problemas está na área do corredor de ônibus, que é pouquíssimo utilizado e que poderia ter sido melhor estruturado com a integração ao Terminal Triângulo, evitando muitos transtornos.
Apesar do consenso sobre a necessária modificação de algumas vias, medidas concretas e urgentes seguem não sendo tomadas. O que se vê por aí é a cega preocupação envolvendo as obras da Copa. Por isso digo e repito, precisamos pensar com ousadia e responsabilidade a cidade do futuro, a cidade para além de 2014.
Para resolver este imbróglio, o governo precisa articular políticas de transporte, trânsito e acessibilidade, a fim de proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Do pedestre ao motorista, do ciclista ao usuário de ônibus, todos têm pressa e o direito à mobilidade segura e com qualidade.
* Vereador e presidente do PT de Porto Alegre
A água de Porto Alegre
*Por Adeli Sell e Valter Nagelstein
Artigo publicado nesta sexta-feira no Jornal do Comércio
Juntos - respeitadas as diferenças -, com a responsabilidade de vereadores que nos toca, temos lutado por assuntos da cidade, como foi o tema do Cais Mauá, por exemplo. Nesse trabalhar pela cidade - e seus cidadãos - o tema da água, fonte de toda a vida, não é de hoje que nos preocupa. Sem alarmismos, temos alertado da importância imperiosa de mudar a captação da água em Porto Alegre. Hoje nossa água é coletada em dois locais, ambos classificados no nível 4 (o pior em termos de qualidade da água). Essa péssima qualidade, por óbvio, implica também maiores custos no tratamento. Além disso, há também a permanente ameaça de um acidente com navios no Guaíba nos limites de nossa Capital, o que poderia privar a cidade do seu abastecimento.
Nem o Programa Socioambiental, conquista histórica para Porto Alegre e que elevará a capacidade de tratamento de esgoto da Capital dos atuais 27% para 77% até 2012, terá o condão de melhorar a atual situação, na medida em que os principais contribuintes para a péssima qualidade dessa água captada (Gravataí e Sinos) continuarão a trazer alta carga de poluição doméstica e industrial até os atuais pontos de captação. Olhando isso tudo, apontamos para a retomada de um projeto antigo, buscar a água no Jacuí. Se unirmos governo do Estado e do município, conseguiremos viabilizar o projeto. Não só o Dmae teria em parte a capacidade de bancar a obra, como também o pagamento de dívidas que o Estado tem para com esta autarquia. Só esta última alternativa alavancaria quase um terço dos recursos necessários para o empreendimento. Pensar no futuro é pensar na água que o porto-alegrense tem o direito de consumir.
Vereador de Porto Alegre e secretário da Produção, Indústria e Comércio/Smic
Artigo publicado nesta sexta-feira no Jornal do Comércio
Juntos - respeitadas as diferenças -, com a responsabilidade de vereadores que nos toca, temos lutado por assuntos da cidade, como foi o tema do Cais Mauá, por exemplo. Nesse trabalhar pela cidade - e seus cidadãos - o tema da água, fonte de toda a vida, não é de hoje que nos preocupa. Sem alarmismos, temos alertado da importância imperiosa de mudar a captação da água em Porto Alegre. Hoje nossa água é coletada em dois locais, ambos classificados no nível 4 (o pior em termos de qualidade da água). Essa péssima qualidade, por óbvio, implica também maiores custos no tratamento. Além disso, há também a permanente ameaça de um acidente com navios no Guaíba nos limites de nossa Capital, o que poderia privar a cidade do seu abastecimento.
Nem o Programa Socioambiental, conquista histórica para Porto Alegre e que elevará a capacidade de tratamento de esgoto da Capital dos atuais 27% para 77% até 2012, terá o condão de melhorar a atual situação, na medida em que os principais contribuintes para a péssima qualidade dessa água captada (Gravataí e Sinos) continuarão a trazer alta carga de poluição doméstica e industrial até os atuais pontos de captação. Olhando isso tudo, apontamos para a retomada de um projeto antigo, buscar a água no Jacuí. Se unirmos governo do Estado e do município, conseguiremos viabilizar o projeto. Não só o Dmae teria em parte a capacidade de bancar a obra, como também o pagamento de dívidas que o Estado tem para com esta autarquia. Só esta última alternativa alavancaria quase um terço dos recursos necessários para o empreendimento. Pensar no futuro é pensar na água que o porto-alegrense tem o direito de consumir.
Vereador de Porto Alegre e secretário da Produção, Indústria e Comércio/Smic
Exposição apresenta fauna e flora gaúchas em prosa e verso
A Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB) promove a exposição “Fauna e Flora na Tradição Gaúcha” para destacar o sentimento de admiração e respeito dos gaúchos pela natureza.
A mostra está instalada na Sala Padre Balduíno Rambo, do Museu de Ciências Naturais (Rua Dr. Salvador França, 1427 - Jardim Botânico de Porto Alegre), e abriga textos, músicas, poemas e até mesmo plantas e animais empalhados nativos do RS.
Com patrocínio da CEEE, os painéis revelam as paisagens do Estado, bem como a natureza cantada em prosa e verso, para conscientizar a comunidade sobre a importância de sua conservação.
Com os versos de Pedro Luiz Bottar, adiantamos um pouco do que está exposto:
“Pescoço esguio, feito um mármore que ilude,
João-grande, lento, afronta os descampados.
Rústico ermitão dos ermos magoados
Procura os aguaçais, num voo de amplitude.”
Serviço:
O que: Exposição “Fauna e Flora na Tradição Gaúcha
Quando: terça a domingo - 9h às 17h
Onde: na Sala Padre Balduíno Rambo do Museu de Ciências Naturais (Rua Salvador França, 1427 - Jardim Botânico)www.fzb.rs.gov.br
A mostra está instalada na Sala Padre Balduíno Rambo, do Museu de Ciências Naturais (Rua Dr. Salvador França, 1427 - Jardim Botânico de Porto Alegre), e abriga textos, músicas, poemas e até mesmo plantas e animais empalhados nativos do RS.
Com patrocínio da CEEE, os painéis revelam as paisagens do Estado, bem como a natureza cantada em prosa e verso, para conscientizar a comunidade sobre a importância de sua conservação.
Com os versos de Pedro Luiz Bottar, adiantamos um pouco do que está exposto:
“Pescoço esguio, feito um mármore que ilude,
João-grande, lento, afronta os descampados.
Rústico ermitão dos ermos magoados
Procura os aguaçais, num voo de amplitude.”
Serviço:
O que: Exposição “Fauna e Flora na Tradição Gaúcha
Quando: terça a domingo - 9h às 17h
Onde: na Sala Padre Balduíno Rambo do Museu de Ciências Naturais (Rua Salvador França, 1427 - Jardim Botânico)www.fzb.rs.gov.br
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Livro sobre a história do Coojornal será lançado em junho
Coojornal – um Jornal de Jornalistas sob o Regime Militar será lançado no próximo dia 9 de junho no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, às 19h. Na ocasião, será apresentado o livro de 272 páginas, reunindo 33 reportagens do Coojornal, e mostrado o documentário com uma hora de duração que acompanha o livro. No dia seguinte, haverá um debate reunindo antigos integrantes da Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre, como Elmar Bones, José Antônio Vieira da Cunha, Ayrton Centeno e Jorge Polydoro. De 9 a 15 de junho, estará aberta uma exposição de capas do mensário no Vestíbulo Nobre da Assembleia.
As reportagens do livro refletem o Brasil da segunda metade dos anos 1970 e a luta pela redemocratização do país. Tratam de temas como anistia, sequestro dos uruguaios, a revolução da Nicarágua, as ditaduras militares do Uruguai, Argentina e Bolívia, as greves no ABC paulista, a guerrilha do Araguaia, os cassados pelo regime militar, a prática da degola nas revoluções gaúchas e documentos secretos do Exército sobre o combate à guerrilha, além de perfis de Golbery do Couto e Silva, José Lutzenberger, Teixeirinha e Dom Vicente Scherer. Fazem parte ainda entrevistas com Chico Buarque, Elis Regina, Henfil, Hélio Silva, Caetano Veloso e Luis Fernando Verissimo como o Analista de Bagé.
As reportagens são de nomes como Elmar Bones, Caco Barcelos, Licínio Azevedo, Eduardo Galeano, André Pereira, Geraldo Hasse, Luiz Cláudio Cunha, Hamilton Almeida Filho, Palmério Dória, Eduardo Bueno, Juarez Fonseca, Zélia Leal, Rafael Guimaraens, Ayrton Centeno e outros, com fotos de Daniel de Andrade, Luiz Eduardo Achutti, Eduardo Tavares, Ricardo Chaves, Jacqueline Joner, Eneida Serrano, Roberto Silva e Luiz Abreu. A obra traz ainda charges, cartuns, caricaturas e textos de humor de Edgar Vasques, Fraga, Santiago, Juska, Batsow, Pedro Sosa, Ferre e muitos outros humoristas daquela geração.
“Coojornal – um Jornal de Jornalistas sob o Regime Militar” é editado pela Libretos, com patrocínio cultural da Caixa Econômica Federal e da Petrobras e apoio da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul/Drpac.
As reportagens do livro refletem o Brasil da segunda metade dos anos 1970 e a luta pela redemocratização do país. Tratam de temas como anistia, sequestro dos uruguaios, a revolução da Nicarágua, as ditaduras militares do Uruguai, Argentina e Bolívia, as greves no ABC paulista, a guerrilha do Araguaia, os cassados pelo regime militar, a prática da degola nas revoluções gaúchas e documentos secretos do Exército sobre o combate à guerrilha, além de perfis de Golbery do Couto e Silva, José Lutzenberger, Teixeirinha e Dom Vicente Scherer. Fazem parte ainda entrevistas com Chico Buarque, Elis Regina, Henfil, Hélio Silva, Caetano Veloso e Luis Fernando Verissimo como o Analista de Bagé.
As reportagens são de nomes como Elmar Bones, Caco Barcelos, Licínio Azevedo, Eduardo Galeano, André Pereira, Geraldo Hasse, Luiz Cláudio Cunha, Hamilton Almeida Filho, Palmério Dória, Eduardo Bueno, Juarez Fonseca, Zélia Leal, Rafael Guimaraens, Ayrton Centeno e outros, com fotos de Daniel de Andrade, Luiz Eduardo Achutti, Eduardo Tavares, Ricardo Chaves, Jacqueline Joner, Eneida Serrano, Roberto Silva e Luiz Abreu. A obra traz ainda charges, cartuns, caricaturas e textos de humor de Edgar Vasques, Fraga, Santiago, Juska, Batsow, Pedro Sosa, Ferre e muitos outros humoristas daquela geração.
“Coojornal – um Jornal de Jornalistas sob o Regime Militar” é editado pela Libretos, com patrocínio cultural da Caixa Econômica Federal e da Petrobras e apoio da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul/Drpac.
Seminário vai debater os desafios da mobilidade urbana em Porto Alegre
O vereador Adeli Sell (PT) está organizando uma série de Encontros sobre temas que afetam o cotidiano do conjunto da população porto-alegrense. O primeiro debate, sobre Educação Infantil, foi realizado em abril. Para este mês de maio, será organizado um Colóquio sobre os desafios da mobilidade urbana em Porto Alegre.
É consenso entre todos que o trânsito em Porto Alegre beira o caos: congestionamentos, com excesso de automóveis, ônibus lotados, cenas de desrespeito ao ciclista e ao pedestre. O metrô ainda está longe de se tornar realidade para o usuário. Este é o cenário da mobilidade na nossa Capital.
“Como diminuir a quantidade de carros nas ruas se a compra é facilitada com incentivo do próprio governo? Como substituir o uso do automóvel pelo transporte coletivo, se nossos ônibus e lotações não oferecem a frequência, rapidez e conforto desejados pela população?”, questiona-se o vereador Adeli Sell.
Para resolver este imbróglio, o governo precisa orquestrar com maestria o uso dos espaços urbanos para a mobilidade de seus moradores em toda a cidade. “Do pedestre ao motorista, do ciclista ao usuário de ônibus, todos têm pressa e o direito à mobilidade segura e com qualidade”, avaliou.
Para debater este tema, o vereador convida todos os interessados para discutir a questão no Colóquio Os Desafios da Mobilidade Urbana em Porto Alegre que terá como debatedores: Fernando Lindner (ATM), Humberto Kasper (TRENSURB), José Antônio Verdi (Designer e estudioso do Plano Cicloviário de Porto Alegre) e Francisco Geovani de Souza (Conselho Popular da Lomba do Pinheiro). O Colóquio vai acontecer no dia 26 de maio, às 18:30 horas, na AFOCEFE (Rua dos Andradas, nº 1234, 21º andar).
(Por Tatiana Feldens (reg. prof. 13654), Gabinete do vereador Adeli Sell)
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