terça-feira, 17 de julho de 2012

Frente Popular mostra força na Esquina Democrática


Em clima de grande animação, com bandeiras coloridas iluminadas por súbitos raios solares que romperam o ambiente cinzento da terça-feira (17), a tradicional Esquina Democrática recebeu pela primeira vez a ocupação do espaço por parte das candidaturas da Frente Popular - Governo de Verdade com seus cartazes, panfletos e manifestações através de megafones.

Por volta do meio-dia, ao lado do seu candidato a vice-prefeito, coronel Bonete, o futuro prefeito Villa disse que sente honrado por representar a coligação de sete partidos na disputa para voltar ao Paço Municipal e também por se manifestar em um espaço nobre da cidade, onde se realizaram inúmeras mobilizações pela construção da democracia no Brasil.

Villa ressaltou o papel da militância na caminhada eleitoral, salientou a importância das visitas que tem sido feitas às vilas e bairros da cidade para dialogar com os moradores saudosos dos 16 anos de gestão da administração popular. "À época de Olivio, Raul, Tarso e Verle governamos sem nenhum apoio nacional e estadual como Porto Alegre tem agora nos programas nacionais por exemplo. E conseguimos fazer muito. Agora, no ritmo do Brasil de Lula e Dilma e no compasso do RS de Tarso Genro, faremos muito mais para que Porto Alegre não perca mais oportunidades e recursos como acontece há oito anos".

O futuro prefeito fez um rápido e certeiro diagnóstico dos principais males que afligem a população nas área da saúde, da educação, do transporte público, do trânsito e da segurança pública. "Com nosso vice, coronel Bonete, vamos colocar a segurança no eixo das políticas públicas do município", afirmou.

Apresentando-se como professor, engenheiro, deputado e ex-presidente da Assembleia, Villa assinalou que está preparado para ser um prefeito com experiência, maturidade, coerência, relações sociais e comunitárias e capacidade de gestão. "Um prefeito de verdade tem que ter planejamento como ferramenta permanente para agora e para as próximas décadas. Não pode agir por impulso, como acontece hoje em Porto Alegre"

Fonte: Diálogos com Porto Alegre

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