Quando o tema de cotas para mulheres se colocou no PT, fui um dos primeiros homens a me pronunciar favoravelmente.
Graças a esta posição, avançada na época, o PT é hoje um partido que tem em seus quadros militantes, na representação parlamentar e nos Executivos um número significativo de mulheres, se formos fazer uma comparação com o mundo do trabalho, outros partidos, sindicatos etc.
Longe de ser o ideal, avançamos muito.
Atualmente, o debate é sobre as cotas sociais e de raça nas Universidades. Pois como a legislação fará uma revisão de cinco em cinco anos, poderia ser de 3 em 3 ou de 7 em 7, nada é fixo e determinado, portanto. Logo, acredita-se sinceramente que as cotas vão integrar, incluir as pessoas.
Quem fica reclamando que as cotas estão excluindo pessoas que poderiam estar nas Universidades erram, pois se esquecem que nos últimos anos quase que dobramos o número de vagas em nossas universidades públicas. Logo, ninguém ficou fora por causa das cotas.
As cotas são um processo em curso importante.
Como o ProUni outro instrumento de inclusão.
Viva a democracia, a participação, o livre debate.
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