Elaine Deboni (centro) falou da importância de desenvolver atividades para conquistar o público consumidor |
Adeli também visitou na tarde desta terça-feira a diretora geral do centro popular de compras de Porto Alegre, Elaine Deboni.
Na oportunidade, verificou a situação dos lojistas locais e sugeriu que o Camelódromo amplie sua agenda de eventos realizando atividades em datas específicas, como o dia internacional da mulher, comemorado no próximo dia 8 de março, ou realizando campanhas específicas, como de incentivo a doações de órgãos, celebrado no dia 13 de junho, por exemplo.
Na oportunidade, verificou a situação dos lojistas locais e sugeriu que o Camelódromo amplie sua agenda de eventos realizando atividades em datas específicas, como o dia internacional da mulher, comemorado no próximo dia 8 de março, ou realizando campanhas específicas, como de incentivo a doações de órgãos, celebrado no dia 13 de junho, por exemplo.
As sugestões foram aceitas por Elaine, que se colocou a disposição do vereador para futuras parcerias.
Adeli também aproveitou o momento para congratular a administração do shopping do Porto pelo recebimento do premio Top de Marketing ADVB/RS 2010 pelo caso de sucesso Inovação no Comércio Popular, retratando as ações de marketing e incentivo aos ex-comerciantes ambulantes de Porto Alegre, através de toda infraestrutura necessária para o fomento dos negócios sob a ótica do empreendedorismo. Em 18 meses de funcionamento, o Shopping do Porto – iniciativa inédita na Capital, resultante da Parceria Pública Privada entre a Prefeitura Municipal e a empresa Verdi Construções S.A., administradora do shopping – consolida-se como o mais importante centro de compras do centro da cidade.
Assessoria do Vereador
Um comentário:
Estive estes dias, pela primeira vez no Camelódromo. Gostei muito, está muito interessante.
De outra banda, tal como eu já tinha dito para o nosso vereador, a cidade já está ficando cheia de ambulantes novamente.
Não bastassem os artesões na Praça de Alfândega, os "indios" do Largo dos Medeiros e adjacências, todos vendendo bugigangas que em sua maioria nada têm de artesanais, basta dar uma olhada para ver que são industrializados, e de baixa qualidade, temos barraca do mel, barraca do pêssego, sujeito vendendo CDs com carrinho equipado com alto-falante.
Se 1000 índios resolverem se estabelecer na Rua da Praia, a Prefeitura não poderá fazer nada?
Como ficam os comerciante que pagam impostos e aluguéis caros na Rua da Praia?
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