Precarização
O vereador Adeli Sell (PT) criticou o trabalho da Algert em outro contrato, desta vez junto ao Mercado Público, afirmando que o serviço é "de quinta categoria" e que não se sustentaria a uma fiscalização. “Os problemas das cooperativas devem ser encaminhados ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e ao juízo da Vara da Fazenda Pública. "Se dependesse de mim este contrato seria rescindido. As pessoas nos chamam para reclamar", denunciou Adeli, que reconhece que houve uma melhora nos serviços em parques e praças.
Para o promotor do MPT, Gílson Luiz de Azevedo, a precarização dos trabalhadores nas cooperativas é preocupante, e disse que vai observar o caso da Algert, além de informar que há inquérito de investigação no órgão sobre denúncias de atrasos de pagamentos aos cooperativados. “Alguns elementos demonstram que existem falsas cooperativas. Sabemos que no processo licitatório o preço mais baixo incide no valor recebido pelos trabalhadores. Isto contribui para a precarização dos trabalhadores e o não pagamento de direitos trabalhistas”, ressalta ao dizer que problemas neste sentido não são de exclusividade da Algert.
O advogado da Algert disse estar surpreso com as declarações do vereador Adeli, mas por não ser pauta da reunião preferiu não dar muitos detalhes da prestação de serviço no Mercado Público e ressaltou que alguns serviços que nunca foram executados antes foram realizados pela Algert. “Todas as críticas
Nenhum comentário:
Postar um comentário