Oi Vereador Adeli.
Está insupertável a abordagem dos flanelinhas em qualquer lugar de Porto Alegre.
No dia 02 de setembro fui até o Teatro Renascença, na Érico Veríssimo, participar da entrega dos prêmios no concurso Histórias do Trabalho, 15ª Edição.
Ao tentar estacionar na rua do lado, não conseguimos nem descer direito do carro e o sujeito já estava 'em cima' da gente, querendo sua 'comissão'. Meu marido falou que daria alguma coisa para ele ao retornar. Foi então que o rapaz disse: 'todos estão cobrando 50% na chegada'. Não entendi que cinquenta por cento é este e sobre o quê? Existe alguma lei municipal, que eu ainda não tenha tomado conhecimento, a respeito disto? O que a tal associação dos guardadores de carros determina/prevê?
E o pior veio depois: meu marido não tinha troco e enquanto procurava na sua carteira, o rapaz esticava os olhos e apontava o dedo dizendo: "alí tu tem uma nota de cinco". Não tinha nota de cinco só uma de dez. Ele disse então: "Eu tenho troco". Praticamente arrancou a nota de dez da mão do meu marido, fingia que procurava o tal troco nos bolsos, mas não tinha nada.
Passados alguns destes 'embaraçados minutos', meu marido se indignou, pediu de volta os dez reais. O cara ameaçou, subliminarmente, dando a entender que 'pagaríamos caro por aquilo'. Acabamos saindo dali e estacionando mais adiante num lugar mais iluminado e movimentado. Porém aquela situação deixou-nos preocupados, tensos.
Este fato foi o último que presenciamos. Mas já sofremos ene vezes tais constrangimentos por partes deste tipo de sujeto. Acredito que a maioria da população porto alegrense já passou por isto ao estacionar em alguma rua qualquer da nossa cidade.
Quando e como será possível acabar com este tipo de afronta ou "pseudo-assalto"?
Atencioso abraço,
Denair Ines Guzon
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