Na oportunidade, o Gerente de Relações Governamentais na Souza Cruz Rafael Arantes apresentou alguns números sobre o aumento do mercado informal no Brasil e alertou para a penetração da informalidade dentro dos pontos de vendas na capital dos gaúchos.
“Hoje, não é mais só a classe C e D que compra cigarro contrabandeado. A qualidade física e estética da mercadoria vinda do Paraguai é melhor que a do Derby, produto mais barato da Souza Cruz”, citou ele, como exemplo. A ideia da empresa é alertar a administração municipal sobre os fatos para juntos buscarem soluções que inibam o comércio de produtos ilegais na cidade. “Propomos como estratégia mudar o foco, intensificando as apreensões e constrangendo a compra e venda desses produtos”.
Adeli voltou a reforçar a necessidade de aumentar a fiscalização na cidade e intensificar a parceria com a Brigada Militar. Ele também propôs ampliar a legislação municipal. “Hoje é possível caçar o alvará de quem vende produtos ilícitos. Sugiro fazer o mesmo com aqueles que forem flagrados vendendo cigarro e bebidas para menores de idade”, destacou.
O secretário Dr. Goulart disse que a Smic tem ar de fiscalista e por isto irá buscar colocar nos eixos a economia da cidade. Segundo ele, a secretaria dispõe hoje de 81 fiscais e possui oito veículos em condições de uso. Ficou acertado um evento que busque incentivar o mercado legal de produtos na cidade.
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