quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A PONTE QUE CAIU

Yeda interrompeu obras de recuperação da via em que ponte caiu


No Rio Grande do Sul, uma ponte desmoronou. A governadora demo-tucana Yeda Crusius insinua que a culpa é de São Pedro.

Mas ao que tudo indica, a calamidade tem nome e endereço: governo Yeda Crusius.

O blog do jonalista Luis Nassif mostra a cronologia da tragédia anunciada:

Primeiro ato: constatada necessidade de obras de recuperação

5 de fevereiro de 2009 - O Quarto Distrito Operacional do DAER (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem, órgão do governo estadual), sediado em Santa Maria, iniciou a recuperação da RSC-287 (Rodovia estadual que a ponte faz parte), entre Santa Maria e Paraíso do Sul. Os serviços incluem reperfilagens e recapeamentos em pontos críticos da rodovia, entre o km 231 (após a Base Aérea) e o km 176 (Paraíso do Sul).
Segundo ato: Obra é paralisada por falta de dinheiro

6 de abril de 2009 - Obras de recuperação asfaltíca da RSC 287 é paralisada. Iniciada no começo de fevereiro de 2009 os serviços de reperfilagens e recapeamentos em pontos críticos da rodovia estavam em ritmos normais. Semana passada [isso em abril] o Daer anunciou a paralização das obras de recuperação por falta de dinheiro e outros problemas.

Para obras urgentes para evitar o desabamento de uma ponte faltou dinheiro, mas em 2008 o governo Yeda gastou R$ 168,358 milhões em publicidade.

Terceiro ato: ponte desmorona e mata pessoas

5 de janeiro de 2010 - A ponte caiu


O jeito demo-tucano de governar continua causando vítimas. Em São Paulo, vigas despencam do Rodoanel, a SABESP inunda (e imunda com esgosto vazado) cidades, a cratera do metrô desmorona. Não são fatalidades da natureza. São obras de engenharia contratadas e fiscalizadas pelo governo demo-tucano de José Serra (PSDB/SP).

2 comentários:

Anônimo disse...

Ilustre Vereador, ciente de sua batalha contra as falsas cooperativas, cumpre-me levar a seu conhecimento a cerca da quadrilha que vem atuando no Município de Porto Alegre e no Estado do Rio Grande do Sul, sob a fachada de Cooperativas de Trabalho e Empresas Prestadoras de Serviços, todas sob o comando de Eduardo, Gustavo e Edson Cunha, este último, chefe direto e mandante da agressão sofrida pelo Sr. Vereador nas dependências do Mercado Público de Porto Alegre numa manhã de sábado.
Tal agressão, feita por vigilante funcionário da Empresa Pampa a mando de seu proprietário Edson Cunha, em represália a sua batalha.
As Cooperativas sob o comando dessa quadrilha são: Cosusel, Cotraviel, Meta, Cotrario e Algert, já as empresas, em nome de laranjas são: ASL, Berbal, Gussil, Máster Uruguaiana, Pampa e Port Servi que já faliu deixando cerca de setecentos funcionários sem salários e demais direitos trabalhistas, e buscam até hoje junto ao Estado como solidário, já que trabalhavam em contrato mantido com a Policia Civil.
Além da burla aos direitos trabalhistas através das cooperativas, eles também possuem o apoio do Dptº Jurídico da Prefeitura de Porto Alegre através do Adv. Conrrado, aprovando sucessivos emergenciais sem que seja deflagrada a licitação que quando ocorre é suspensa pelas diversas medidas judiciais das empresas e cooperativas do grupo.
O vulto destas contratações é milionário, pois em apenas dois contratos de serviços de portaria junto a SMED e limpeza das Praças de Porto Alegre o faturamento mensal é de mais de um milhão de reais, contam ainda com contratos junto ao Ministério Público, Assembléia Legislativa, Câmera Municipal de Charqueadas, Prefeitura de São Gabriel e etc. Certo da existência de pessoas como o Sr. engajadas na luta contra a burla aos direitos dos trabalhadores agradeço a atenção.

Anônimo disse...

Nobre Vereador, muito interessante, o comentário postado em 09/01/2010, gostaria de complementar informações interessantes sobre o assunto, senão vejamos:
Existe uma família, que com certeza esta relacionada com algumas dessas empresas, é a família ROLIM, que comandam diversas empresas e cooperativas. Os "cabeças" são EDGAR ROLIM e AIRTON ROLIM, entre outras empresas e cooperativas já mencionadas no comentário postado, acrescenta-se a COOPERSUL, CLINSUL, VILAGE, DESENFECSUL, e ROTASUL, essa última, inclusive já está respondendo processo junto ao CADE por formação de cartel e seu sócio responde processo criminal. Inclusive esse contrato mencionado da POLÍCIA CIVIL continua em mãos deste "Grupo Econônico", pois a empresa DESENFECSUL mantem contrato emergencial com a Polícia, contrato esse que era da PORTSERV.