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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Adeli Sell cobra explicações do DMLU

O vereador Adeli Sell (PT/Porto Alegre) cobra do prefeito José Fortunati a falta de resposta ao Pedido de Informações encaminhado há mais de um mês acerca de contratos de serviços firmados com empresas terceirizados pelo DMLU.

Adeli relata que foi procurado por funcionários do DMLU e das empresas terceirizados, os quais denunciaram que estas empresas não cumprem nem metade das horas acordadas contratualmente para realização do serviço. O resultado pode ser visto nas ruas, onde um número insuficiente de funcionários é obrigado a executar o serviço de “correria” jogando os sacos de lixo em caminhões em movimento, deixando pelo caminho um rastro de lixo que escapa de suas mãos e que a cobrança de rapidez impede recolher. Apesar de reiterados protestos de cidadãos da cidade, bem como dos funcionários obrigados a trabalhar em condições desumanas, não há qualquer fiscalização por parte dos órgãos responsáveis da prefeitura.

“Neste final de semana, a rua Riachuelo e a praça da Matriz foram tristes exemplos deste serviço feito pela metade. O cheiro de lixo era tão forte que, apesar do calor, muitos moradores das redondezas tiveram que manter suas janelas fechadas buscando minimizar a situação”, disse o vereador, ele próprio residente na área central da cidade.

Adeli decidiu tornar públicas as denúncias, visto não haver obtido resposta através dos canais previstos entre o Legislativo e o Executivo. “Só me resta cobrar publicamente do prefeito uma atitude responsável frente ao verdadeiro caos em que a cidade se transformou, com restos de lixo apodrecendo nas ruas, infestando a cidade de mau-cheiro e fomentando a proliferação de insetos e roedores, uma verdadeira ameaça à saúde pública”.

Lucia Jahn – MTb 16502 10/01/2011
Gab. Ver. Adeli Sell: tel. 3220.4254
adelisell@camarapoa.rs.gov.br

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Comerciantes rejeitam terceirização do Otávio Rocha


TRIBUNA POPULAR

O presidente da Associação Representativa e Cultural dos Comerciantes do Viaduto Otávio Rocha (Arccov), Adacir José Flores, apelou aos vereadores, na sessão desta segunda-feira (16/8), para que apoiem o processo de restauração e de preservação do viaduto. A Arccov sugeriu a aprovação de um fundo para manutenção do monumento, cujo projeto está em tramitação na Casa.

Foto Livia Stumpf
Flores também criticou a tentativa da Prefeitura de, segundo ele, privatizar o viaduto, removendo dali o comércio tradicional do local. "O apoio desta casa e da sociedade e, principalmente, a sensibilidade do prefeito José Fortunati são fundamentais para preservação deste importante monumento histórico da cidade", afirmou o dirigente da associação ao ocupar a Tribuna Popular da Câmara Municipal de Porto Alegre.

Flores criticou a posição do secretário municipal da Produção, Indústria e Comércio, Valter Nagelstein, que "vem pregando sistematicamente a defesa da terceirização do Otávio Rocha". Conforme o presidente da Arccov, as afirmações errôneas do secretário atingem a credibilidade e a imagem dos permissionários que atuam no local. "E sabemos muito bem qual é a finalidade disso. Mas não seremos massa de manobra de aventureiros e políticos sem escrúpulos."

O conselheiro da Associação de Moradores do Centro, arquiteto Ibirá Santos Lucas, também reclamou da falta de diálogo com a sociedade sobre o futuro do viaduto. Para ele, a solução do problema não pode ser decidida por tecnocratas dentro de um gabinete. "Os órgãos representativos da sociedade têm de ser consultados." Observou que o viaduto possui forma arquitetura única, rara no mundo, e tem um forte apelo turístico. Ibirá apoiou a criação de um fundo de manutenção, com a criação de uma capatazia com funcionários qualificados para executar a manutenção do monumento.

Lideranças
(...)
Conforme Adeli Sell (PT), é preciso buscar uma solução conjunta, cobrando ações do Executivo, para a manutenção do Otávio Rocha. "Hoje, falta segurança, limpeza, iluminação além da má conservação. O Viaduto nunca foi seguro e nos últimos tempos piorou muito", disse. “Precisamos incluir nos roteiros turísticos o visita ao Viaduto, mas com segurança e higiene”, completou. Sell sugeriu uma visita oficial dos vereadores com o Instituto do Patrimônio Histórico (IPH) e com o 9º BPB para que se tome uma solução rápida para o problema. (RT)

Do site da CMPA: Regina Tubino Pereira (ref. prof. 5607), Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062).

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

ASSOCIAÇÃO DO VIADUTO OTÁVIO ROCHA


CONVITE PARA SESSÃO

A Associação Representativa e Cultural dos Comerciantes do Viaduto Otávio Rocha e Associação dos Moradores do Centro convidam seus associados, entidades civis de proteção do patrimônio cultural e ambiental, demais interessados e população de Porto Alegre, para ocupar a platéia durante a Sessão Plenária da Câmara de Vereadores do dia 16 de agosto às 14 horas.

A PRESENÇA DE TODOS É FUNDAMENTAL

Na Tribuna Popular desta sessão, usarão a palavra:
Arq. e Prof. Sr. Ibirá Santos Lucas, membro do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental, Região 1 e Sr. Adacir José Flores, Presidente da ARCCOV.

ASSUNTO:

DEFESA DO VIADUTO OTÁVIO ROCHA – PATRIMÔNIO TOMBADO

NÃO À PARCERIA PÚBLICO PRIVADA E TERCEIRIZAÇÃO DO VIADUTO

Pela manutenção dos Permissionários, verdadeiro patrimônio imaterial da história sociocultural integrante deste magnífico Cartão Postal do Estado do Rio Grande do Sul, Monumento ímpar na América do Sul.

Vamos assumir nossa responsabilidade enquanto parte da sociedade.

CONTAMOS COM SUA PRESENÇA – 16 DE AGOSTO – 14 HORAS

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PORTO ALEGRE

Associação Representativa e Cultural dos Comerciantes do Viaduto Otávio Rocha
Associação dos Moradores do Centro

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Viaduto Otávio Rocha entra para o Calendário Oficial


A partir de agora está instituída a Semana Municipal do Viaduto Otávio Rocha, que passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Município de Porto Alegre. A Lei N° 10.738, criada por iniciativa do vereador Adeli Sell e agora aprovada, prevê que na primeira semana do mês de dezembro aconteçam eventos que contribuam para sensibilizar e conscientizar a população para a importância de conservar este importante patrimônio histórico e cultural da cidade.
A ideia de criação do viaduto data de 1914, quando foi elaborado o I° Plano Diretor de Porto Alegre. O objetivo era ligar as zonas leste, sul e centro através da abertura de uma rua que cruzasse o morro que dificultava a circulação entre as regiões. Mas foi em 1926, durante as gestões do prefeito Otávio Rocha e do presidente do Estado Borges de Medeiros, que tiveram início as obras de construção do viaduto.
Inscrito no Livro de Tombo desde 1988, o viaduto Otávio Rocha conta hoje com 34 lojas de diferentes ramos de atividade. Também no viaduto estão localizados o Teatro de Arena e a Associação Riograndense de Imprensa, importantes focos de resistência à ditadura militar. Desde 1978 um grupo de moradores se mobiliza para cuidados com a preservação do viaduto, tendo, em 2007, sido formalizada a Associação de Moradores e Permissionários. A Semana do Viaduto Otávio Rocha será ocasião para que o grupo, com o apoio da Prefeitura, ajude a renovar o olhar de todos os porto-alegrenses para a beleza e importância deste monumento da cidade.
Para Adeli Sell, “não basta fazer uso do viaduto, é preciso que, por vezes, nos detenhamos para apreciar sua majestosa beleza, para que sua conservação permanente permita que este legado seja transmitido às novas gerações e a todos que visitam nossa cidade”.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Calçadas sem fiscalização

Durante o período de comunicação de lideranças, Adeli cobrou da Smov fiscalização efetiva sobre os imóveis que estão com as calçadas em situação ruim. Todos os dias chegam ao gabinete de Adeli na Câmara reclamações de moradores da cidade que contam ser impossível caminhar em ruas como Riachuelo e Duque de Caxias, no Centro, devido ao estado precário das calçadas. Também há vários casos de pessoas que sofreram quedas ou torções devido aos buracos e desníveis. Apesar das reclamações serem encaminhadas à Smov, não há retorno: "Parece que o secretário Maurício Dziedricki acha que não é da sua competência fiscalizar as calçadas." Adeli cobrou atuação da Smov também em Ipanema. Segundo ele, na avenida Coronel Marcos nem meio-fio existe em longos trechos da via.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Universidade pede espaço no Porto Mauá

(Foto: Tonico Alvares)
Adeli Sell, em nome da Mesa Diretora, recebeu no dia 2 de junho, no Salão Nobre da Câmara dos Vereadores, o Diretor da Faculdade de Administração da UFRGS, dr. Antonio Domingos Padula. O objetivo do encontro foi solicitar apoio da Câmara para estabelecer as relações necessárias com instituições que determinarão a ocupação do Cais Mauá. De acordo com o prof. Padula, há grande interesse por parte da Escola de Administração da UFRGS em ocupar um dos armazéns. Isto colocaria diariamente no Porto mais de 2 mil pessoas, entre alunos e professores.
Em Porto Madero em Buenos Aires a experiência já deu certo, há duas Universidades ocupando armazéns do Porto de lá.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Prédio abandonado assombra Centro Histórico


O Centro Histórico de Porto Alegre é assombrado há mais de 40 anos por um triste espectro que ameaça a saúde e a segurança dos cidadãos da cidade e mancha a imagem que dela guardam os que a visitam. A construção, que pretendia ser um dos prédios mais altos da cidade, começou em 1963 e foi abandonada em 1965.
Desde então, conhecido como “esqueleto”, o prédio localizado na Praça Parobé números 72, 80 e 84, domina a paisagem que se tem da Praça XV e arredores. Criadouro de ratos, baratas e todo tipo de insetos; com suas estruturas corrompidas por repetidos incêndios, infiltrações e desgaste do tempo, é uma bomba pronta a explodir na zona mais movimentada da Cidade, cartão postal e centro econômico da capital.
Desde 2005 a Prefeitura tem os instrumentos legais para pôr fim a esta situação. Mas até agora nada foi feito. A Lei n° 8553, de 12 de julho de 2000, do então prefeito em exercício João Motta, estabelecia que a obra deveria estar concluída num prazo de cinco anos. Mas, a obra não andou; entretanto, o tempo segue corroendo as estruturas, a água se empoçando em seus pavimentos e moradores clandestinos utilizando o espaço para guardar mercadorias de contrabando ou roubo.
Para o vereador Adeli Sell “se medidas não forem tomadas com urgência, algum dia esta imensa estrutura virá abaixo, soterrando vidas, comércios e transformando uma desgraça cotidiana numa catástrofe de proporções incalculáveis”.

Jornalista: Lucia Jahn (MTb 16.502)
Foto: Rodney Torres